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História

[Selected]: Todas as categorias Artes e Humanidades História

2007-02-11 13:07:56 · 13 respostas · perguntado por pensador_mor 3

2007-02-11 12:24:43 · 9 respostas · perguntado por FREDERIC CHOPIN 3

2007-02-11 12:18:37 · 7 respostas · perguntado por Márcio C 1

E estes amaldiçoados destes criminosos que se julgam os donos da situação, merecem o que? Estão matando, matando e matando e trocam tiros com policiais mais bandidos que eles e fogem, porque os policiais deixaram que eles fugissem, eu não acredito que um policial honrado que treita tiro-ao-alvo quase todos os dias erraria um tiro num ser-vergonha destes. eu não erraria. isto é o fim do fim, temos que reagir contra todas as ações criminosas, não temos mais governo para controlar o comportamento do povo então o povo tem que controlar o comportamento dos criminosos eliminando todos eles antes que eles nos eliminem e aos nosso queridos entes. somos ou não somos os donos da sociedade, aqueles parasitas que lá estão nada fazem nem nada farfão por nós, então teremos que fazer por conta própria e destituir os parasitas e corruptos criminosos, que se disfarçam de cidadãos, eu prefiro o fernandinho beira-mar protegendo o povo do que covardes faladores, mentirosos querendo se passar por condoídos

2007-02-11 11:33:58 · 7 respostas · perguntado por carlosmoura4 2

Em seu estilo debochado, Lutero irá dizer sobre seu casamento: “Eu tornei-me tão baixo e desprezível por este casamento (...) que espero que os anjos rirão de mim e todos os demônios chorarão.” (Grisar: 294)

Surpreendentemente, Lutero escreveu a Spalatin para justificar seu casamento nos seguintes termos: “Eu fechei a boca daqueles que difamavam a mim e a Catarina de Bora.” (Grisar: 295)

Já que alguns Lutero reconhece que quis calar a boca de alguns, que dizer da fama de Catarina?

Já o fato de ser ex-freira, fugida de um convento para viver junto com os pseudo-reformadores em Wittemberg seria escandaloso o suficiente. Mas Grisar acrescenta que ela “foi muito ativa no prosseguimento de sua escolha. Ela desdenhou outras alianças que estavam abertas a ela. Sua mente mirava alvos mais elevados. Ou Lutero ou Amsdorf, ela disse, seria seu marido. Ela percebeu como influenciar Lutero com as artimanhas femininas. (...)” (Grisar: 294)

Sabemos como Melanchthon criticou o casamento inesperado de Lutero em termos duríssimos, na carta a Camerário. E essa carta, depois censurada, só veio integralmente à luz em 1876. Mais uma mentira... pela causa da igreja luterana!

Nessa carta, Melanchthon se queixava nesses termos: “Será para ti uma surpresa saber que em tempos tão calamitosos e no infortúnio de tanta gente de bem, Lutero parece desinteressar-se das misérias públicas, mergulhar nos prazeres, rebaixar sua dignidade, justamente no momento em que a Alemanha mais precisa de sua ciência e autoridade. Eis como, a meu ver, a cousa se passou: Lutero era um homem extremamente leviano e as freiras [por ele soltadas do convento] que lhe armavam laços com grande astúcia acabaram por envisgá-lo... Espero que a nova existência o tornará mais sério e o fará renunciar às chocarrices que tantas vezes nele censuramos.” (Melanchthon, Brief na Camerarius uber Luthers Heirat vom 16 Junii 1525, apud Franca, CP: 131-132)

O curioso é que a carta falsificada por Camerário constava ainda do Corpus Reformatorum (1834), edição oficial das obras luteranas, e que era ainda muito usado na época de Grisar, em 1925!

E por mais escandaloso que possa parecer, o mosteiro de agostinianos de Wittemberg transformou-se no lar do casal Lutero!

Objetos piedosos foram adaptados ao uso profano dos traidores da fé e dos votos. (Grisar: 297-298)

E se Lutero já era vulgar quando tratava de teologia, imaginem quando escrevia sobre o matrimônio!

Pois é, Lutero escreveu um tratado sobre o tema, onde admite o divórcio e o re-casamento em certas circunstâncias, bem como sugere que o marido possa ter relações extraconjugais (sic!): “Lutero diz que se a esposa recusa a servir o debitum (ato conjugal) sem razão, o marido pode usar uma linguagem ameaçadora para obrigá-la: “Se você se recusa, há uma outra disposta; se a esposa se recusar , então deixe vir a serva.” (Grisar: 258-259)
A escandalosa expressão parece ser um ditado popular na época,“significando a relação conjugal fora do casamento.” (Grisar: 259)

O duque George da Saxônia protestou violentamente contra esses absurdos de Lutero, mas a Alemanha parecia estar cega.

Não foi coincidência a degradação moral que se seguiu à Reforma.

E a imagem de um lar verdadeiramente cristão não é exatamente aplicável a Lutero, como se vê no seguinte diálogo entre ele e Catarina: “Lutero a importunava (a Catarina): - Não tardará o momento que um homem poderá casar-se com várias mulheres. – Pensamento do diabo! - E com justa razão, Kate, pois u´a mulher não pode ter mais do que um filho por ano, ao passo que um homem pode arranjar vários. – São Paulo disse: “Que cada um tenha sua própria esposa.” – Sim, “sua própria esposa”; mas não disse “uma só esposa.” Catarina explodiu: - Antes de suportar isso eu os plantaria todos, você e os filhos, e voltaria para o convento. Martim Lutero ria gostosamente. (sic!) (Propos de table, n. 1461)” (Brentano: 205)

Eis o lar cristão que Lutero legava aos pobres alemães...

Apesar do “casamento feliz” que luteranos insistem em ver em Lutero, ele estranhamente irá se apartar de Catarina e dos filhos no final da vida (com exceção de dois filhos, ao que parece).

Quando na cidade de Zeitz, ele “envia carta a sua esposa, declarando que nunca mais voltará e pedindo que ela retorne ao Estado de sua família em Zulsdorf restituindo o Mosteiro (de Wittemberg) ao Eleitor.” (Grisar: 495)

E de fato, Lutero irá falecer em Eisleben, longe da família

2007-02-11 11:31:36 · 5 respostas · perguntado por Maria Wangler 1

O Brasil, comparado aos países europeus e asiáticos, tem pouquíssima história relevante.

2007-02-11 10:45:13 · 4 respostas · perguntado por frankestein 6

2007-02-11 09:15:05 · 9 respostas · perguntado por Solluamar 2

pintadas de azul, ora de vermelhor, outras vezes de verde... TEm alguma coisa haver com a cultura maia? (o filme faz referencia aos maias). PS: favor só responder quem viu o filme e sabe o significado. Grata

2007-02-11 08:31:05 · 2 respostas · perguntado por Intelectual 3

2007-02-11 07:13:02 · 3 respostas · perguntado por hm 1

Utilizada quando a técnica não é apropriada...

2007-02-11 06:30:25 · 12 respostas · perguntado por NeuBahr 3

21. Freiras fugitivas em Wittemberg: piedade e sofrimento?

As freiras fugitivas de Nimbschen aparecem em Wittemberg e pedem abrigo ao Dr. Lutero, como se apenas sua fama as houvesse levado até lá.

Porém, Lutero participou diretamente de sua fuga, através de escritos e com ajuda física mesmo; ele escrevera em 1523 dois panfletos pregando a fuga dos conventos para as freiras: Razão e resposta, porque as virgens devem deixar os Conventos com a sanção Divina e Estória sobre como Deus ajudou uma freira.

Conta-nos Grisar: “A ocasião para a publicação do último foi dada por doze freiras Cistercienses, que fugiram de seu convento em Nimbschen (...) com a ajuda do Conselheiro da Cidade, Leonard Koppe de Torgau. Nove dessas freiras fugitivas vieram para Wittemberg. Entre elas estava Catarina de Bora, e uma irmã de Johann Staupitz. (...) É interessante notar a confissão de Lutero de que ele próprio, com a ajuda de Koppe, planejou a fuga das doze freiras, as quais haviam sido iluminadas por seus escritos.” (Grisar: 233-234)

Melanchthon vai reclamar em carta a Camerário que as freiras fugitivas armavam laços para pegar Lutero; que o enlaçavam “com todo tipo de estratégia”. Por receio ou pudor, Melanchthon camuflou os trechos mais picantes dessa carta, escrevendo-os em grego. Não satisfeito, Camerário irá simplesmente excluir esses trechos comprometedores quando publicar a carta! (Grisar: 272)

De acordo com Melanchthon, “Lutero entrou em muito próximos e freqüentes contatos com as freiras fugitivas que vieram a Wittemberg. Deve ser lembrado que algumas delas encontraram alojamento com diferentes famílias na cidade, enquanto outras encontraram refúgio temporário no mosteiro de Lutero” (Grisar: 292)

Convém esclarecer que nessa época (1523) o mosteiro agostiniano de Wittemberg havia virtualmente acabado: os monges que não haviam aderido a Lutero foram expulsos para outras cidades, e o mosteiro ficou vazio. Então, o eleitor Frederick teve a brilhante idéia de transformar o mosteiro em abrigo, em moradia para Lutero. O monge não se fez de rogado e, com alguns discípulos, posteriormente recebeu em seu mosteiro as freiras fugitivas, as mesmas que lhe armavam laços de todos os tipos...

Se nos escritos Lutero era pouco comedido, nas conversas pessoais ultrapassava todos os limites (é isso que tornará particularmente interessante suas Conversas à mesa, que mostram o rebelde sem nenhum freio).

Em carta a Spalatin, na Páscoa de 1525, Lutero dizia que era um “famoso amante” (sic!), e que lhe daria um exemplo: “era realmente impressionante que ele não havia se tornado uma mulher (sic!) há tempos, pois havia escrito tanto sobre casamento e se imiscuído tanto com as mulheres (misceor feminis).” Que tivera três esposas ao mesmo tempo (sic), e que duas delas já o haviam deixado por outros. Continua Grisar: “As três esposas parecem ser as três mulheres que relatos comuns designavam como prováveis para casar com Lutero.” (Grisar: 292)

Tantos contatos com mulheres podem não ter efeminado Lutero, mas podem ter lhe causado outros problemas. Por meio de um relatório médico de 1523, revelado pelo protestante Theodore Kolde, sabemos que Lutero foi acometido de Malum Franciae exatamente na época em que acolheu as pobres freiras fugitivas em sua humilde residência, o mosteiro de Wittemberg. E essa doença, conhecida por todos então, era a sífilis. (Grisar: 290)

Talvez a vida dissoluta do monge rebelde o tenha levado a considerar uma união mais estável, quiçá até um casamento...

2007-02-11 05:44:43 · 4 respostas · perguntado por Anonymous

alguem sabe dizer qual etnia foi perseguida, torturada e morta

2007-02-11 05:11:17 · 3 respostas · perguntado por art_em_couro 1

2007-02-11 02:56:45 · 18 respostas · perguntado por Alguém na multidão. 1

quero o significado de engenho

2007-02-11 02:52:27 · 12 respostas · perguntado por Leticia C 1

quero saber o que é monjolos

2007-02-11 02:47:27 · 6 respostas · perguntado por Leticia C 1

quero saber o significado de uma maquina de beneficiar arroz

2007-02-11 02:42:11 · 4 respostas · perguntado por Leticia C 1

Tem nos servido bem, este mito de Cristo

ele falou isso? se sim, porque?

2007-02-11 02:40:09 · 4 respostas · perguntado por Diegão Quebra-OSSO 7

Eu sei e voce sabe?

2007-02-11 01:58:41 · 5 respostas · perguntado por Sem juizo mas com sorte 7

2007-02-11 01:50:52 · 13 respostas · perguntado por Juliana Teodoro 1

20. Guerra dos camponeses: a Reforma faz suas maiores vítimas

A participação de Lutero na guerra dos camponeses é extremamente atenuada pelo filme. Após o sangrento conflito, que se confunde com o levante em Wittemberg, que é anterior, Lutero aparece apenas lamentando o sangue derramado.

No entanto, Lutero foi o instigador da revolta através de seu ataque violento ao clero Católico.

Mais, Lutero foi o propulsor da matança, quando seus inimigos anabatistas levavam às últimas conseqüências o que ele havia dado apenas como princípio.

E Lutero constitui-se ainda inimigo do povo ao final do conflito, pois os camponeses perceberam que o ídolo fabricado nos porões humanistas e anticatólicos se esfacelava diante das situações reais.

Lutero foi o instigador da revolta. Historiadores abalizados não deixaram de reconhecer a paternidade de Lutero na luta: “As pregações luteranas sobre a liberdade cristã e contra a opressão da autoridade eclesiástica e ainda contra o imperador contribuíram, indubitavelmente para a revolta conhecida na história como guerra dos camponeses.” (Llorca: 682; negrito do texto)

O mesmo Erasmo, outrora aliado, agora acusava Lutero: “Não queres acusar os amotinados, mas eles te acusam e os autores desta guerra se jactam com o Evangelho”. (Brentano: 122)

Embora Lutero não tenha tido toda a culpa pela guerra dos camponeses, Grisar mostra que a “doutrina da liberdade evangélica teve o papel principal”. E que ao incitar a violência contra a Igreja, de fato deu o combustível aos revoltosos: “Quantas vezes Lutero não intimou seus seguidores a destruir Igrejas, mosteiros, e dioceses do Anticristo (?)” (Grisar: 279-280)

Parte do ódio luterano que se desencadeará depois pode ser explicado pela participação dos inimigos de Lutero na revolta popular. Os revoltosos mais eminentes eram exatamente aqueles que radicalizaram os princípios luteranos e pretendiam apartar-se do mestre, como os “profetas” de Zwickau e Tomas Munzer. Contra eles escreveu Lutero no início de 1525, e, sem sucesso, viu na guerra a possibiliade de liquidar os rivais com a ajuda dos príncipes. (Grisar: 298)

O humanista Ulrich Zazius escrevia ao amigo Amerbach: “Lutero mergulhou a Alemanha em tal delírio, que se deve chamar repouso e segurança a esperança de não ser abatido.” (Brentano: 123)

Lutero escreveu inicialmente contra a revolta, não em favor da Igreja nem da paz na Alemanha, mas simplesmente porque não era atribuição do povo a intervenção pela força. Também porque ele ainda tinha a ilusão, derivada de sua falsa doutrina, de que venceria o papado apenas com a pregação da Palavra Divina, e não pelo uso da força (Grisar: 209)

Ao rejeitar parte dos artigos dos camponeses revoltosos, Lutero conclui dizendo: “Nunca a revolta visa um bom fim”. Ao que ajunta Brentano: “Nosso amigo Lutero esquecia a sua.” (Brentano: 125)

Quando a revolta se alastra como incêndio, Lutero se abstém de intervir. É o que vemos na carta ao conselheiro do conde de Mansfeld, João Rühel: “Os camponeses são ladrões e assassinos, é o diabo que tramou isso contra mim: ainda bem! se eles continuam (os camponeses) desposarei minha Kate (Catarina de Bora)” (Brentano: 121)

Ao que Brentano ajunta: “E eis que simples leigos, “homens dos campos, carvoeiros, batedores das granjas”, se punham também a pregar o evangelho, com comentários a seu jeito. Também não assegurava Lutero que todo cristão era padre, pelo próprio batismo, e apto a doutrinar?” (Brentano: 122)

Em Erfurt, a violência contra a Igreja teve uma intensidade particularmente alta, apoiada pela pregação de Lutero e de outros padres apóstatas. Em 1524, um simpatizante da reforma confessava: “Imoralidade, corrupção da juventude, desprezo do ensino, dissensões, tais são os frutos do seu Evangelho.” “Ó infeliz Erfurt!” Estigmatiza também os reformadores, contra “o raivoso comportamento desses homens de Deus sem Deus (godless men of God), (...) ” (Grisar: 306)

Apoiados em Lutero, esses homens de Deus sem Deus pregavam a revolução sangrenta (Bartholomew Usingen), e a “sustentação do evangelho por meio da espada” (Johann Lang). Relatos de roubos e violência contra a Igreja em Erfurt em particular, são pródigos (Grisar: 306-310)

E Lutero, além de instigador, foi propulsor da matança: na obra Contra as hordas bandoleiras e homicidas dos camponeses, fala em termos violentos contra os camponeses, que “roubam e gritam e agem como cães furiosos... Portanto, qualquer um que seja capaz, deve reduzi-los a pedaços, estrangulá-los, feri-los pela espada, secreta ou abertamente, da mesma maneira que alguém é impelido a matar um cão raivoso.” “Estrangule-os, quem puder” e ainda, num de seus delírios escatológicos: “Talvez (...) Deus queira atirar o mundo numa massa de confusão como preparação para o dia do Julgamento.” (Grisar: 282-283)

Posteriormente, para justificar esse seu comportamento doentio, escreveu a Rühel: “Quando os camponeses são tomados por tal espírito, é imperioso que sejam estrangulados como cães raivosos” (Grisar: 283)

Eis o verdadeiro criminoso, que no filme apenas chora comovido pela destruição da Alemanha...

2007-02-11 01:27:26 · 2 respostas · perguntado por Anonymous

sua consciência vai pesar um dia?

2007-02-11 00:22:02 · 6 respostas · perguntado por commando saúde usuário pop 5

Note-se, por exemplo, sua melancolia ao ver a Alemanha destruída por suas doutrinas: “Lutero se aproxima dos sessenta anos; seu humor tornou-se sombrio, estado de alma que sua correspondência reflete. Toda a alegria, a jovialidade, seu humor (...) desapareceram. (...) sobretudo sofre pelo estado e quem se encontra o país, a Alemanha, a sociedade onde vive. Tinha ingenuamente (sic) imaginado que já que o mundo estava agora, graças a ele (...) de posse das verdades celestes (...) o mundo ia entrar numa era de felicidade, de concórdia, de ventura, de bondade, de fraternidade e de amor. Contrariamente: “ A Alemanha acabou-se, escreve nesse ano de 1542, não será nunca mais o que foi outrora. Também, como estou cansado! Demos de ombro! Aconteça o que for possível!” “A igreja é espoliada, despojada, escreve mais longe (sic), não há mais caridade; mas rouba-se, pilha-se. Em tempos idos, reis e príncipes faziam dádivas generosas às igrejas, ajudavam-nas; atualmente eles as saqueiam... Mesmo aqueles que se dizem evangélicos atraem para nós a cólera de Deus por sua rapina, pelos roubos sacrílegos.” (Brentano: 211-212)

Esquecia Lutero que as rapinas e os príncipes avarentos eram o produto de sua pregação...

E continua Brentano: “As abadias são atacadas, tomadas de assalto, saqueadas sob a melodia dos cânticos, à sombra dos estandartes onde se lê a divisa evangélica: “A palavra de Deus perdura”. Altares, quadros, órgãos e objetos do culto são quebrados, calcados aos pés, os cálices, ostensórios, ornamentos bordados a ouro, são roubados, as hóstias profanadas, os edifícios religiosos saqueados, a menos que eles não sejam convertidos em cavalariças.(...)” (Brentano: 212

2007-02-11 00:06:49 · 6 respostas · perguntado por Anonymous

é uma pesquisa da escola...

2007-02-10 23:02:05 · 9 respostas · perguntado por lala 1

QUEM NAO CONCORDASSE COM A REVOLUÇÃO FRANCESA ERA GUILHOTINADO, AFOGADO, FUZILADO, LINCHADO, MORTO NA RUA, TORTURADO ATÉ A MORTE, ERA QUEIMADO JUNTO COM A SUA CASA. HUMILHADO EESTUPRADO ANTES DE MORRER.

NO ENTANTO, AS PESSOAS SÓ ELOGIAM A REVOLUÇÃO FRANCESA! QUALQUER DIA VÃO TRANSFORMÁ-LA EM DEUSA!

2007-02-10 23:01:08 · 6 respostas · perguntado por Anonymous

O atrevimento dos maus e a burrice imensa que se estendeu sobre o mundo é que permitem escrever tolices como essa de que se julgava que os índios não tinham alma.
Ora, em geral, quem diz essa calúnia contra a Igreja são historiadores marxistas, ou filo materialistas, que negam a existência da alma em qualquer homem, e não só nos índios.
Se eles negam que o homem tenha alma, por que se fingem de escandalizados dizendo que os espanhóis negavam que os índios tinham alma?
Ao mesmo tempo em que esses "historiadores" caluniadores dizem que se considerava que os índios não tinham alma, eles afirmam que os espanhóis impunham aos selvagens a religião católica à força. Ora, se os colonizadores julgassem que os índios não tinham alma, para que quereriam lhes impor a religião católica?
Como se pode ter a ousadia de escrever tais tolices, sabendo-se que os jesuítas vinham exatamente catequizar e ensinar a religião aos índios?
Se os jesuítas julgassem que os índios não tinham alma, jamais os teriam catequizado e batizado.
A Igreja sempre condenou a escravidão e sempre defendeu os índios e negros como seres humanos

2007-02-10 20:28:31 · 2 respostas · perguntado por haroldo jose h 1

Quanto à escravidão, ela é má em si mesma, e a Igreja sempre a condenou como um mal.

Na Idade Média, não havia escravidão. Quando o Renascimento fez ressurgir a "cultura" pagã greco-romana, voltou a escravidão. Foi a Modernidade que restabeleceu a escravidão, que a Igreja fizera desaparecer.

No século XVI, a Igreja procurou combater o quanto pôde a escravidão, mas não conseguiu senão atenuá-la Ela se opôs até excomungando quem fizesse escravos os selvagens da América. Como, na África, os negros já conheciam e viviam como escravos, como essas tribos selvagens estavam habituadas à escravidão, e como a escravidão, na América, era muito mais branda do que na África, a Igreja tolerou a escravidão negra como um mal menor. Mas a Igreja sempre procurou proteger o escravo, elaborando leis que o protegessem contra abusos, e buscando civilizá-los e libertá-los o quanto antes dessa sua situação injusta.

2007-02-10 20:06:56 · 2 respostas · perguntado por haroldo jose h 1

E Lutero também tinha sua inquisição: “Em fins de 1529, em Reinhardsbrunn, seis “hereges” por acusação luterana foram entregues a esse M. Hans a quem o reformador formulava tão rude apelo. Suas cabeças tombaram em 18 de janeiro de 1530.” (Brentano: 164)

É claro que as queixas começaram a surgir. Os anabatistas exclamavam: “há dois falsos profetas, o Papa e Lutero, mas dos dois Lutero é o pior” (Grisar: 417)

E mesmo Melanchthon – o fiel secretário! – fazia coro às queixas contra Lutero, em carta a Camerário: “Vivo na escravidão, como no antro de Ciclope.” (Bossuet: T. 1, L. V, 254)

Lutero se voltou contra seus próprios aliados. E sua doutrina diabólica se voltou mesmo contra ele próprio.

Essa situação é já antecipada pelo salmista: "Eis que o mau está em dores de parto, concebe a malícia e dá à luz a mentira. Abre um fosso profundo, mas cai no abismo por ele mesmo cavado. Sua malícia recairá em sua própria cabeça, e sua violência se voltará contra a sua fronte." (Salmo VII, 15-17)

Lutero odiava a razão, porque ele era um gnóstico. Em seu último sermão em Wittemberg, não cessa de maldizê-la: “A razão é a prostituta, sustentáculo do diabo, uma prostituta perversa, má, roída de sarna e de lepra, feia de rosto (sic), joguemos-lhe imundícies na face para torná-la mais feia ainda.” (Brentano: 217)

Como Melanchthon insistia em querer sistematizar a doutrina luterana e colocá-la em bases aristotélicas, Lutero mostra também todo seu ódio e desprezo pela filosofia: “Eu devo cortar a cabeça da filosofia, e que Deus me ajude a fazê-lo; pois assim deve ser.” (Grisar: 462)

Lutero também se mostrou contra a ciência: “Lutero manifestou-se, várias vezes, sobre a concepção que formulara do mundo. Ela é justa e concreta. A terra é seu centro (...) Acima da Terra, uma abóboda imensa (...) a abóboda azul (...) é firme, sólida; e por cima, se estende o céu. O inferno fica no centro da terra, sob nossos pés (sic.). O abade Copérnico surgiu, pretendendo que a terra girasse em torno do Sol. Lutero deu de ombros. Lê-se na Bíblia que Josué deteve o Sol; não foi a Terra que ele deteve. Copérnico é um tolo.” (Brentano: 145)

2007-02-10 19:50:01 · 8 respostas · perguntado por haroldo jose h 1

2007-02-10 14:40:39 · 14 respostas · perguntado por GENERAL 3

2007-02-10 13:44:23 · 3 respostas · perguntado por Elias 4

2007-02-10 13:32:17 · 2 respostas · perguntado por René Lunna 1

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