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Artes e Humanidades - fevereiro 2007

[Selected]: Todas as categorias Artes e Humanidades

Artes Performáticas · Artes Visuais · Dança · Filosofia · Genealogia · História · Livros e Autores · Outras - Artes e Humanidades · Poesia · Teatro e Representação

2007-02-11 04:03:21 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Artes e Humanidades

2007-02-11 03:59:54 · 30 respostas · perguntado por Esfinge 3 em Livros e Autores

Kisses

2007-02-11 03:48:55 · 41 respostas · perguntado por Math Girl 7 em Filosofia

estouc/ medo da chegada de Deus(q parece star bem proxima)
entndam sou uma pecadora!!!!

2007-02-11 03:07:12 · 16 respostas · perguntado por telmynha 1 em Outras - Artes e Humanidades

2007-02-11 02:56:45 · 18 respostas · perguntado por Alguém na multidão. 1 em História

quero o significado de engenho

2007-02-11 02:52:27 · 12 respostas · perguntado por Leticia C 1 em História

quero saber o que é monjolos

2007-02-11 02:47:27 · 6 respostas · perguntado por Leticia C 1 em História

quero saber o significado de uma maquina de beneficiar arroz

2007-02-11 02:42:11 · 4 respostas · perguntado por Leticia C 1 em História

Tem nos servido bem, este mito de Cristo

ele falou isso? se sim, porque?

2007-02-11 02:40:09 · 4 respostas · perguntado por Diegão Quebra-OSSO 7 em História

Quem mim falor mais detalhado, darei como melhor resposta e com todas as estrelas.

2007-02-11 02:27:23 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Artes Visuais

Eu sei e voce sabe?

2007-02-11 01:58:41 · 5 respostas · perguntado por Sem juizo mas com sorte 7 em História

2007-02-11 01:50:52 · 13 respostas · perguntado por Juliana Teodoro 1 em História

oi galera gostaria de sugestoes de livros optimos que vcs ja tenha lido, e se possivel um resumo do que retrata o livro.
eu sugiro 20,000 leguas submarinas, as fugitivas e toda a coleccao
valeu

2007-02-11 01:36:26 · 10 respostas · perguntado por estrela 6 em Livros e Autores

20. Guerra dos camponeses: a Reforma faz suas maiores vítimas

A participação de Lutero na guerra dos camponeses é extremamente atenuada pelo filme. Após o sangrento conflito, que se confunde com o levante em Wittemberg, que é anterior, Lutero aparece apenas lamentando o sangue derramado.

No entanto, Lutero foi o instigador da revolta através de seu ataque violento ao clero Católico.

Mais, Lutero foi o propulsor da matança, quando seus inimigos anabatistas levavam às últimas conseqüências o que ele havia dado apenas como princípio.

E Lutero constitui-se ainda inimigo do povo ao final do conflito, pois os camponeses perceberam que o ídolo fabricado nos porões humanistas e anticatólicos se esfacelava diante das situações reais.

Lutero foi o instigador da revolta. Historiadores abalizados não deixaram de reconhecer a paternidade de Lutero na luta: “As pregações luteranas sobre a liberdade cristã e contra a opressão da autoridade eclesiástica e ainda contra o imperador contribuíram, indubitavelmente para a revolta conhecida na história como guerra dos camponeses.” (Llorca: 682; negrito do texto)

O mesmo Erasmo, outrora aliado, agora acusava Lutero: “Não queres acusar os amotinados, mas eles te acusam e os autores desta guerra se jactam com o Evangelho”. (Brentano: 122)

Embora Lutero não tenha tido toda a culpa pela guerra dos camponeses, Grisar mostra que a “doutrina da liberdade evangélica teve o papel principal”. E que ao incitar a violência contra a Igreja, de fato deu o combustível aos revoltosos: “Quantas vezes Lutero não intimou seus seguidores a destruir Igrejas, mosteiros, e dioceses do Anticristo (?)” (Grisar: 279-280)

Parte do ódio luterano que se desencadeará depois pode ser explicado pela participação dos inimigos de Lutero na revolta popular. Os revoltosos mais eminentes eram exatamente aqueles que radicalizaram os princípios luteranos e pretendiam apartar-se do mestre, como os “profetas” de Zwickau e Tomas Munzer. Contra eles escreveu Lutero no início de 1525, e, sem sucesso, viu na guerra a possibiliade de liquidar os rivais com a ajuda dos príncipes. (Grisar: 298)

O humanista Ulrich Zazius escrevia ao amigo Amerbach: “Lutero mergulhou a Alemanha em tal delírio, que se deve chamar repouso e segurança a esperança de não ser abatido.” (Brentano: 123)

Lutero escreveu inicialmente contra a revolta, não em favor da Igreja nem da paz na Alemanha, mas simplesmente porque não era atribuição do povo a intervenção pela força. Também porque ele ainda tinha a ilusão, derivada de sua falsa doutrina, de que venceria o papado apenas com a pregação da Palavra Divina, e não pelo uso da força (Grisar: 209)

Ao rejeitar parte dos artigos dos camponeses revoltosos, Lutero conclui dizendo: “Nunca a revolta visa um bom fim”. Ao que ajunta Brentano: “Nosso amigo Lutero esquecia a sua.” (Brentano: 125)

Quando a revolta se alastra como incêndio, Lutero se abstém de intervir. É o que vemos na carta ao conselheiro do conde de Mansfeld, João Rühel: “Os camponeses são ladrões e assassinos, é o diabo que tramou isso contra mim: ainda bem! se eles continuam (os camponeses) desposarei minha Kate (Catarina de Bora)” (Brentano: 121)

Ao que Brentano ajunta: “E eis que simples leigos, “homens dos campos, carvoeiros, batedores das granjas”, se punham também a pregar o evangelho, com comentários a seu jeito. Também não assegurava Lutero que todo cristão era padre, pelo próprio batismo, e apto a doutrinar?” (Brentano: 122)

Em Erfurt, a violência contra a Igreja teve uma intensidade particularmente alta, apoiada pela pregação de Lutero e de outros padres apóstatas. Em 1524, um simpatizante da reforma confessava: “Imoralidade, corrupção da juventude, desprezo do ensino, dissensões, tais são os frutos do seu Evangelho.” “Ó infeliz Erfurt!” Estigmatiza também os reformadores, contra “o raivoso comportamento desses homens de Deus sem Deus (godless men of God), (...) ” (Grisar: 306)

Apoiados em Lutero, esses homens de Deus sem Deus pregavam a revolução sangrenta (Bartholomew Usingen), e a “sustentação do evangelho por meio da espada” (Johann Lang). Relatos de roubos e violência contra a Igreja em Erfurt em particular, são pródigos (Grisar: 306-310)

E Lutero, além de instigador, foi propulsor da matança: na obra Contra as hordas bandoleiras e homicidas dos camponeses, fala em termos violentos contra os camponeses, que “roubam e gritam e agem como cães furiosos... Portanto, qualquer um que seja capaz, deve reduzi-los a pedaços, estrangulá-los, feri-los pela espada, secreta ou abertamente, da mesma maneira que alguém é impelido a matar um cão raivoso.” “Estrangule-os, quem puder” e ainda, num de seus delírios escatológicos: “Talvez (...) Deus queira atirar o mundo numa massa de confusão como preparação para o dia do Julgamento.” (Grisar: 282-283)

Posteriormente, para justificar esse seu comportamento doentio, escreveu a Rühel: “Quando os camponeses são tomados por tal espírito, é imperioso que sejam estrangulados como cães raivosos” (Grisar: 283)

Eis o verdadeiro criminoso, que no filme apenas chora comovido pela destruição da Alemanha...

2007-02-11 01:27:26 · 2 respostas · perguntado por Anonymous em História

Eu gosto muito e tenho aprendido muito com os livros dela.

Se voce gosta, liste alguns que leu e qual mais gostou.

2007-02-11 01:08:12 · 14 respostas · perguntado por Jeniffer H 3 em Livros e Autores

sua consciência vai pesar um dia?

2007-02-11 00:22:02 · 6 respostas · perguntado por commando saúde usuário pop 5 em História

2007-02-11 00:20:30 · 7 respostas · perguntado por Luis Alef Santos B 1 em Outras - Artes e Humanidades

Note-se, por exemplo, sua melancolia ao ver a Alemanha destruída por suas doutrinas: “Lutero se aproxima dos sessenta anos; seu humor tornou-se sombrio, estado de alma que sua correspondência reflete. Toda a alegria, a jovialidade, seu humor (...) desapareceram. (...) sobretudo sofre pelo estado e quem se encontra o país, a Alemanha, a sociedade onde vive. Tinha ingenuamente (sic) imaginado que já que o mundo estava agora, graças a ele (...) de posse das verdades celestes (...) o mundo ia entrar numa era de felicidade, de concórdia, de ventura, de bondade, de fraternidade e de amor. Contrariamente: “ A Alemanha acabou-se, escreve nesse ano de 1542, não será nunca mais o que foi outrora. Também, como estou cansado! Demos de ombro! Aconteça o que for possível!” “A igreja é espoliada, despojada, escreve mais longe (sic), não há mais caridade; mas rouba-se, pilha-se. Em tempos idos, reis e príncipes faziam dádivas generosas às igrejas, ajudavam-nas; atualmente eles as saqueiam... Mesmo aqueles que se dizem evangélicos atraem para nós a cólera de Deus por sua rapina, pelos roubos sacrílegos.” (Brentano: 211-212)

Esquecia Lutero que as rapinas e os príncipes avarentos eram o produto de sua pregação...

E continua Brentano: “As abadias são atacadas, tomadas de assalto, saqueadas sob a melodia dos cânticos, à sombra dos estandartes onde se lê a divisa evangélica: “A palavra de Deus perdura”. Altares, quadros, órgãos e objetos do culto são quebrados, calcados aos pés, os cálices, ostensórios, ornamentos bordados a ouro, são roubados, as hóstias profanadas, os edifícios religiosos saqueados, a menos que eles não sejam convertidos em cavalariças.(...)” (Brentano: 212

2007-02-11 00:06:49 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em História

é uma pesquisa da escola...

2007-02-10 23:02:05 · 9 respostas · perguntado por lala 1 em História

QUEM NAO CONCORDASSE COM A REVOLUÇÃO FRANCESA ERA GUILHOTINADO, AFOGADO, FUZILADO, LINCHADO, MORTO NA RUA, TORTURADO ATÉ A MORTE, ERA QUEIMADO JUNTO COM A SUA CASA. HUMILHADO EESTUPRADO ANTES DE MORRER.

NO ENTANTO, AS PESSOAS SÓ ELOGIAM A REVOLUÇÃO FRANCESA! QUALQUER DIA VÃO TRANSFORMÁ-LA EM DEUSA!

2007-02-10 23:01:08 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em História

Vi o novo filme dele "Rocky Balboa" e fiquei arrepiado, depois de muito ano ele volta a ativa, e estou sabendo que para o ano que vem ele esta preparando o novo "Rambo"...queria saber se "Rocky" vai terminar por aqui

abraços

2007-02-10 22:57:47 · 2 respostas · perguntado por Bernardo789 1 em Teatro e Representação

de minha jaula vejo o mundo la fora
entre as barras de ferro
as pessoas falam e riem umas com as outras
eu quero alcanca-las e ser como elas
tento abrir caminho entre as barras
que nao cedem a pressao
pois tais barras estao fincadas em meus ossos
e a unica maneira de abrir a jaula
sera quebrando o meu proprio ser

traducao do poema de Gustav Frödin
autor sueco de Jämtland

2007-02-10 21:20:02 · 11 respostas · perguntado por ladysorrow 7 em Livros e Autores

O atrevimento dos maus e a burrice imensa que se estendeu sobre o mundo é que permitem escrever tolices como essa de que se julgava que os índios não tinham alma.
Ora, em geral, quem diz essa calúnia contra a Igreja são historiadores marxistas, ou filo materialistas, que negam a existência da alma em qualquer homem, e não só nos índios.
Se eles negam que o homem tenha alma, por que se fingem de escandalizados dizendo que os espanhóis negavam que os índios tinham alma?
Ao mesmo tempo em que esses "historiadores" caluniadores dizem que se considerava que os índios não tinham alma, eles afirmam que os espanhóis impunham aos selvagens a religião católica à força. Ora, se os colonizadores julgassem que os índios não tinham alma, para que quereriam lhes impor a religião católica?
Como se pode ter a ousadia de escrever tais tolices, sabendo-se que os jesuítas vinham exatamente catequizar e ensinar a religião aos índios?
Se os jesuítas julgassem que os índios não tinham alma, jamais os teriam catequizado e batizado.
A Igreja sempre condenou a escravidão e sempre defendeu os índios e negros como seres humanos

2007-02-10 20:28:31 · 2 respostas · perguntado por haroldo jose h 1 em História

Quanto à escravidão, ela é má em si mesma, e a Igreja sempre a condenou como um mal.

Na Idade Média, não havia escravidão. Quando o Renascimento fez ressurgir a "cultura" pagã greco-romana, voltou a escravidão. Foi a Modernidade que restabeleceu a escravidão, que a Igreja fizera desaparecer.

No século XVI, a Igreja procurou combater o quanto pôde a escravidão, mas não conseguiu senão atenuá-la Ela se opôs até excomungando quem fizesse escravos os selvagens da América. Como, na África, os negros já conheciam e viviam como escravos, como essas tribos selvagens estavam habituadas à escravidão, e como a escravidão, na América, era muito mais branda do que na África, a Igreja tolerou a escravidão negra como um mal menor. Mas a Igreja sempre procurou proteger o escravo, elaborando leis que o protegessem contra abusos, e buscando civilizá-los e libertá-los o quanto antes dessa sua situação injusta.

2007-02-10 20:06:56 · 2 respostas · perguntado por haroldo jose h 1 em História

E Lutero também tinha sua inquisição: “Em fins de 1529, em Reinhardsbrunn, seis “hereges” por acusação luterana foram entregues a esse M. Hans a quem o reformador formulava tão rude apelo. Suas cabeças tombaram em 18 de janeiro de 1530.” (Brentano: 164)

É claro que as queixas começaram a surgir. Os anabatistas exclamavam: “há dois falsos profetas, o Papa e Lutero, mas dos dois Lutero é o pior” (Grisar: 417)

E mesmo Melanchthon – o fiel secretário! – fazia coro às queixas contra Lutero, em carta a Camerário: “Vivo na escravidão, como no antro de Ciclope.” (Bossuet: T. 1, L. V, 254)

Lutero se voltou contra seus próprios aliados. E sua doutrina diabólica se voltou mesmo contra ele próprio.

Essa situação é já antecipada pelo salmista: "Eis que o mau está em dores de parto, concebe a malícia e dá à luz a mentira. Abre um fosso profundo, mas cai no abismo por ele mesmo cavado. Sua malícia recairá em sua própria cabeça, e sua violência se voltará contra a sua fronte." (Salmo VII, 15-17)

Lutero odiava a razão, porque ele era um gnóstico. Em seu último sermão em Wittemberg, não cessa de maldizê-la: “A razão é a prostituta, sustentáculo do diabo, uma prostituta perversa, má, roída de sarna e de lepra, feia de rosto (sic), joguemos-lhe imundícies na face para torná-la mais feia ainda.” (Brentano: 217)

Como Melanchthon insistia em querer sistematizar a doutrina luterana e colocá-la em bases aristotélicas, Lutero mostra também todo seu ódio e desprezo pela filosofia: “Eu devo cortar a cabeça da filosofia, e que Deus me ajude a fazê-lo; pois assim deve ser.” (Grisar: 462)

Lutero também se mostrou contra a ciência: “Lutero manifestou-se, várias vezes, sobre a concepção que formulara do mundo. Ela é justa e concreta. A terra é seu centro (...) Acima da Terra, uma abóboda imensa (...) a abóboda azul (...) é firme, sólida; e por cima, se estende o céu. O inferno fica no centro da terra, sob nossos pés (sic.). O abade Copérnico surgiu, pretendendo que a terra girasse em torno do Sol. Lutero deu de ombros. Lê-se na Bíblia que Josué deteve o Sol; não foi a Terra que ele deteve. Copérnico é um tolo.” (Brentano: 145)

2007-02-10 19:50:01 · 8 respostas · perguntado por haroldo jose h 1 em História

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