Ora, se a própria Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que ninguém deve ser discriminado por sua cor, religião, classe social ou mesmo idioma, por que razão Organismos Internacionais ainda priorizam apenas umas poucoas língua de trabalho em detrimento de todas as outras? É isso o que se chama de Democracia Linguística? Enquanto somente "seletos" países tem sua língua falada em reuniões de cúpula, todos os demais devem "democraticamente" se submeterem a traduções simultâneas (horrorosas por sinal) além de gastarem quantias colossais para tradução de documentos vários... É isso justo? Assim, sendo o Esperanto uma língua já plenamente viva e de eficácia comprovada, por que motivo nós preferimos trocar o nosso português pelo inglês, em vez de inteligentemente nos utilizarmos de um instrumento neutro de comunicação??
2006-12-22
07:56:31
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perguntado por
LeonKappa
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