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Outras - Governo e Política - outubro 2006

[Selected]: Todas as categorias Governo e Política Outras - Governo e Política

E o que fazer sem dinheiro???

2006-10-18 05:54:12 · 8 respostas · perguntado por Silvia 3

O homem de muitas posses
17/10/2006

Geraldo Alckmin é um homem de muitas posses: é a escola 'do Geraldo', o Hospital 'do Geraldo', a estrada 'do Geraldo' (a Segurança Pública "do Geraldo"?)...

O que o Geraldo não tem é imaginação: seu programa político parece uma cópia mal feita do programa político do Presidente Lula. No mais, o Geraldo sabe falar do 'dossiê', do dinheiro, dos 34 Ministérios e de pouca coisa mais.

O PSDB/PFL já não se contenta em atacar o presidente Lula ou o PT. Agora, nem as instituições deste país são poupadas.

E ainda acusam o PT de fazer terrorismo!

Beatriz mafra

2006-10-18 05:51:45 · 9 respostas · perguntado por abutre45 1

ELES JÁ FIZERAM ISTO COM TANCREDO NEVES E DISSERAM QUE FOI UMA INFECÇÃO. DE LULA O QUE VÃO DIZER ? EU SE FOSSE LULA PROCESSAVA ELE.

Se Lula for reeleito, governo acaba antes de começar, diz Alckmin

BRASÍLIA (Reuters) - O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, previu nesta quarta-feira que um eventual segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva seria fraco demais e que, na prática, acabaria antes mesmo de começar.

"Já fui reeleito. Reeleição é um pouco mais do mesmo", disse Alckmin ao participar de um tipo de sabatina na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília.

"Se ele (Lula) for reeleito, acaba antes de começar. Já começa (o mandato) discutindo 2010", afirmou o tucano.

(Por Natuza Nery)

2006-10-18 05:48:24 · 6 respostas · perguntado por Alexandre Alberto M 2

17 DE OUTUBRO DE 2006 - 18h54

Jornalistas são pagos para mentir?

por Altamiro Borges*


Utilizando o próprio veneno da “presunção de culpa” e partindo dos fatos irrefutáveis relatados abaixo e das análises consistentes dos livros citados, fica a pergunta: Os jornalistas brasileiros, principalmente da reduzida panela dos articulistas e dos ancoras da televisão, também são pagos para mentir?


Fato 1: Em 8 de setembro passado, o jornal Miami Herald reconheceu oficialmente que o governo dos EUA pagou milhares de dólares a pelo menos dez jornalistas para que fabricassem matérias mentirosas sobre Cuba. O objetivo da corrupção oficial foi “minar o governo comunista de Fidel Castro e promover a democracia em Cuba”. Os três jornalistas que receberam as somas mais elevadas trabalhavam para o El Nuevo Herald, jornal de língua espanhola editado pela mesma empresa do Miami Herald. Pablo Alfonso recebeu US$ 175 mil, Wilfredo Cancio ganhou US$ 15 mil e Olga Connor embolsou US$ 75 mil. Os três foram demitidos e o assunto foi encerrado na “pátria da democracia” e do facínora George W. Bush.



Fato 2: Em 4 de outubro, o presidente Evo Morales enviou carta à Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), controlada pelo Opus Dei, perguntando porque ela não criticava os jornalistas “que me chamam de ignorante e louco”. Nas conclusões de sua 62ª Assembléia Anual, a SIP acusou o presidente boliviano de desrespeitar “a imprensa e os jornalistas”. Evo Morales tem sofrido brutal cerco da mídia, em especial de alguns comentaristas da televisão. Em setembro passado, ele já havia denunciado os latifundiários, “donos dos grupos privados de comunicação”, e o preconceito dos inúmeros jornalistas venais. Para se contrapor a esta ofensiva, o governo boliviano já inaugurou mais de 30 rádios comunitárias.



Fato 3: Ciente do ódio da mídia e dos “jornalistas bajuladores dos poderosos”, o presidente Hugo Chávez continua inaugurando rádios e TVs comunitárias na Venezuela, que são geridas por entidades populares. No seu programa semanal aos domingos, “Alô presidente”, não vacila em espinafrar a mídia hegemônica. Desde o fracassado golpe de abril de 2002, Chávez se convenceu que era preciso democratizar a mídia e incentivar meios alternativos. “Foi um golpe midiático”, concluiu o presidente. Consciente também da urgência da integração latino-americana, como única forma de barrar o imperialismo estadunidense, o governo venezuelano criou a Telesul, que visa “se contrapor às mentiras da CNN”, explicou Chávez.



Fato 4: O Observatório Brasileiro de Mídia divulgou nesta terça-feira (10) um relatório com o balanço da cobertura da imprensa sobre as eleições presidenciais nas duas últimas semanas. Entre as revistas, Lula é citado negativamente em 62,5% das reportagens, Alckmin teve apenas 16,7% de menções negativas. Já entre os jornais, Lula foi citado negativamente em 65,5% das matérias, enquanto Alckmin teve 35,3% de menções negativas. Dois dias antes da votação do primeiro turno, repórteres de três jornais, uma emissora de rádio e da TV Globo gravaram a fala do delegado Pereira Bruno no momento em que ele entregou, de forma criminosa e ilegal, as fotos do dinheiro apreendido na PF no caso das sanguessugas. Na gravação, o delegado diz: “Tá aqui. Agora vamos f... o governo e o PT”. A mídia simplesmente escondeu a gravação!



A corrupção na mídia brasileira

2006-10-18 05:43:39 · 4 respostas · perguntado por Anonymous

Terra arrasada



A campanha odiosa contra os serviços e os servidores públicos não é uma invenção do direitista Alckmin. Ela foi uma das marcas da devastação neoliberal no Brasil a partir dos anos 90. Collor de Mello procurou estigmatizar o funcionalismo, travestindo-se de “caçador de marajás”; já FHC taxou de “vagabundos” os que lutavam contra a reforma da previdência no setor privado. Seu triste reinado promoveu um verdadeiro desmonte do setor público. Antes da sua posse, em 1994, o executivo federal possuía 583 mil servidores; ao final de seus oito anos de mandato, em 2002, contava apenas com 456 mil funcionários – um corte de 127 mil servidores! Isto sem contar os quase 100 mil demitidos nas estatais criminosamente privatizadas.



Logo no início do seu governo, FHC impôs a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional no 19. A PEC da “reforma administrativa” legalizou a política de terra arrasada no setor. Entre outros malefícios, segundo pesquisa de Luiz Alberto Santos, eliminou o regime jurídico único, permitindo a contratação de servidores sem direito à estabilidade e à aposentadoria integral; extinguiu a isonomia salarial, destruindo o quadro de carreira e criando privilégios; elevou de dois para três anos o prazo para adquirir estabilidade; estimulou a demissão por “excesso de gastos” ou “insuficiência de desempenho”; adulterou o concurso público, permitindo contratações diferenciadas; introduziu o “contrato de gestão”, dando liberdade aos ministérios para fixar salários; fixou o chamado “teto de remuneração”; e desvinculou o reajuste dos servidores dos militares, ministros, parlamentares, governadores, prefeitos e presidente da República.
Todas estas medidas debilitaram ainda mais os já precários serviços públicos prestados à população. As demissões, por exemplo, atingiram principalmente áreas voltadas às políticas sociais. Do total dos cortes, 57% vitimaram os funcionários da saúde (56.112 demitidos); 11,8% os da educação (11.581 demitidos) e 9,7% os da Previdência Social (9.486 demitidos). Já a terceirização e os cargos comissionados de caráter precários sucatearam áreas sensíveis para os trabalhadores e a população mais carente. A perícia médica, que é essencial para o enquadramento dos direitos previdenciários – em 2005, ela analisou 1.933.706 requerimentos de benefícios –, teve boa parte dos seus funcionários terceirizados no governo FHC. Em 2004, a perícia médica do INSS tinha apenas 2.445 médicos concursados e outros 2.518 terceirizados.



FHC também arrochou brutalmente os salários dos servidores, desestimulando o seu trabalho social. Nos seus oito anos de reinado, o funcionalismo teve somente um mísero reajuste salarial em 2002, às vésperas da eleição, depois de sete anos de congelamento. Para impor esta política de desmonte do setor público e de satanização do funcionalismo, FHC fez de tudo para derrotar e desgastar o combativo sindicalismo do setor. Conforme denunciaram as várias entidades dos servidores, não houve qualquer negociação séria neste período – no máximo, elas foram recebidas por “pessoas do terceiro escalão do governo”.

2006-10-18 05:30:07 · 2 respostas · perguntado por fhceboso 1

Quarta, 18 de outubro de 2006, 12h35
Alckmin: se Lula for reeleito, governo acaba antes de começar


Maria Clara Cabral
Direto de Brasília






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O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, previu nesta quarta-feira que um eventual segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva seria fraco demais e que, na prática, acabaria antes mesmo de começar. "Já fui reeleito. Reeleição é um pouco mais do mesmo", disse Alckmin ao participar de um tipo de sabatina na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília."Se ele (Lula) for reeleito, acaba antes de começar. Já começa (o mandato) discutindo 2010", afirmou o tucano.
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Além de críticas ao crescimento do País, Alckmin também disparou contra a questão ética do governo petista. "Tivemos um verdadeiro descalabro nesta questão", afirmou Alckmin. Para ele, o governo Lula não aprendeu com os atos de corrupção e que essas não foram questões pontuais, mas sim continuadas. "Com isso, nós retrocedemos na questão da política. Na realidade, houve uma grande promiscuidade entre o público e o privado. Tivemos conseqüências com a corrupção".

As questões relacionadas aos serviços públicos como a educação, a saúde e a segurança também foram alvo de críticas por parte do tucano. Alckmin se defendeu sobre os ataques do PCC em São Paulo, mostrando dados de que durante o seu governo no Estado os índices de homicídio e de latrocínio diminuíram significativamente. Alckmin também mencionou a crise no setor da agricultura e fez um alerta de que como conseqüência disso os preços de alimentos básicos podem aumentar no próximo ano. Privatizações
O candidato tucano se defendeu das acusações do presidente Lula de que caso eleito Alckmin privatizaria instituições como Banco do Brasil. Ele deu a entender que o PT fez privatizações dos órgãos públicos indiretamente colocando pessoas de confiança nas instituições. "O que se sabe pela imprensa é apenas a ponta do iceberg ... é inacreditável a privatização dos órgãos públicos feitas pelo PT e seus aliados". As afirmações de Alckmin foram feitas durante sabatina na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Brasília. O candidato à reeleição, presidente Lula, foi convidado, mas alegando motivo de agenda, não compareceu.

2006-10-18 05:10:18 · 8 respostas · perguntado por Anonymous

O que dizer de um presidente da República que, indo contra as leis de seu país, agradece publicamente a uma obscura organização internacional, da qual participam traficantes de drogas, terroristas, seqüestradores, e na qual ele próprio é figura de destaque?

VEJA O DISCURSO:

São Paulo-SP, 02 de julho de 2005


Meus queridos companheiros e companheiras dirigentes do Foro de São Paulo que compõem a mesa,


Meus queridos companheiros e companheiras que nos estimulam com esta visita ao 15º Encontro do Foro de São Paulo,


Não preciso ler a nominata toda, porque os nomes já foram citados pelo menos três vezes. E se eu citar mais uma vez, daqui a pouco alguém vai querer se candidatar a vereador ou a prefeito, aqui, em São Paulo.


Primeiro, uma novidade: sabem por que a Nani está sentada lá atrás? Porque há poucos dias o Brasil ganhou da Argentina e ela não quer ficar aqui perto da mesa.


Meus companheiros, minhas companheiras,


Como sempre, eu tenho um discurso por escrito, como manda o bom protocolo da Presidência da República, mas, como sempre também, eu tenho uma vontade maluca de fazer o meu improviso.


E eu queria começar com uma visão que eu tenho do Foro de São Paulo. Eu que, junto com alguns companheiros e companheiras aqui, fundei esta instância de participação democrática da esquerda da América Latina, precisei chegar à Presidência da República para descobrir o quanto foi importante termos criado o Foro de São Paulo.


E digo isso porque, nesses 30 meses de governo, em função da existência do Foro de São Paulo, o companheiro Marco Aurélio tem exercido uma função extraordinária nesse trabalho de consolidação daquilo que começamos em 1990, quando éramos poucos, desacreditados e falávamos muito.


Foi assim que nós, em janeiro de 2003, propusemos ao nosso companheiro, presidente Chávez, a criação do Grupo de Amigos para encontrar uma solução tranqüila que, graças a Deus, aconteceu na Venezuela.


E só foi possível graças a uma ação política de companheiros. Não era uma ação política de um Estado com outro Estado, ou de um presidente com outro presidente. Quem está lembrado, o Chávez participou de um dos foros que fizemos em Havana. E graças a essa relação foi possível construirmos, com muitas divergências políticas, a consolidação do que aconteceu na Venezuela, com o referendo que consagrou o Chávez como presidente da Venezuela.


Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política. Foi assim que surgiu a nossa convicção de que era preciso fazer com que a integração da América Latina deixasse de ser um discurso feito por todos aqueles que, em algum momento, se candidataram a alguma coisa, para se tornar uma política concreta e real de ação dos governantes. Foi assim que nós assistimos a evolução política no nosso continente.


Certamente não é tudo que as pessoas desejam, se olharmos o ideal do futuro que queremos construir, mas foi muito, se nós olharmos o que éramos poucos anos atrás no nosso continente. Era um continente marcado por golpes militares, era um continente marcado por ausência de democracia. E hoje nós somos um continente em que a esquerda deu, definitivamente, um passo extraordinário para apostar que é plenamente possível, pela via democrática, chegar ao poder e exercer esse poder. Esse poder que é construído no dia-a-dia, esse poder que é construído a cada momento com muita dificuldade. Mas, quando exerce o cargo de presidente da República de um país, ele não será lembrado apenas pela quantidade de obras que conseguiu realizar ou apenas pela quantidade de políticas sociais que ele fez.


Eu tenho feito questão de afirmar, em quase todos os pronunciamentos, que a coisa mais importante que um governante pode fazer é estabelecer um novo padrão de relação entre o Estado e a sociedade, entre o governo e as entidades da sociedade civil organizada. E consolidar, de tal forma, que isso possa ser duradouro, independente de quem seja o governo do país.


E é por isso que eu, talvez mais do que muitos, valorize o Foro de São Paulo, porque tinha noção do que éramos antes, tinha noção do que foi a nossa primeira reunião e tenho noção do avanço que nós tivemos no nosso continente, sobretudo na nossa querida América do Sul.


Todas as vezes que um de nós quiser fazer críticas justas, e com todo direito, nós temos que olhar o que éramos há cinco anos atrás na América Latina, dez anos atrás, para a gente perceber a evolução que aconteceu em quase todos os países da nossa América.


E eu quero dizer para vocês que muito mais feliz eu fico quando tomo a informação, pelo Marco Aurélio ou pela imprensa, de que um companheiro do Foro de São Paulo foi eleito presidente da Assembléia, foi eleito prefeito de uma cidade, foi eleito deputado federal, senador, porque significa a aposta decisiva na consolidação da democracia no nosso país.


Se não fosse assim, o que teria acontecido no Equador com a saída do Lucio Gutiérrez? Embora o Presidente tenha saído, a verdade é que o processo democrático já está mais consolidado do que há dez anos atrás.


O que seria da Bolívia com a saída do Carlos Mesa, recentemente, se não houvesse uma consciência democrática mais forte no nosso continente entre todas as forças que compõem aquele país?


A vitória de Tabaré, no Uruguai: quantos anos de espera, quantas derrotas, tanto quanto as minhas. Ou seja, a paciência de esperar, de construir, de somar, de estabelecer políticas que pudessem consolidar, definitivamente, não apenas a vitória, mas tirar o medo de muita gente do povo, que se assustava quando imaginava que a esquerda pudesse ganhar uma eleição.


O que significa a passagem da Argentina? Num momento em que ninguém queria ser presidente, o Duhalde assume e consegue, em dois anos, não só começar a recuperar a economia da Argentina, como consegue eleger um sucessor com a personalidade do presidente Kirchner.


Os chilenos, depois de tantas e tantas amarguras, num período que muita gente não quer nem se lembrar, estão agora prestes a, pela quarta vez consecutiva, reeleger um presidente, eu espero que uma presidente, ou seja, uma mulher presidente daquele país. Isso não é pouco, isso é muito.


E o que nós precisamos é trabalhar para consolidar, para que a gente não permita que haja qualquer retrocesso nessas conquistas, que são que nem uma escada: a gente vai conquistando degrau por degrau. E, às vezes, até paramos um pouco num degrau para dar um passo um pouco maior, porque se tentarmos dar um passo muito grande poderemos cair, nos machucar e a caminhada retrocederá.


O Foro de São Paulo, na verdade, nos ensinou a agir como companheiros, mesmo na diversidade. A coordenação do Foro de São Paulo, que envolvia parte das pessoas que estão aqui, não pensava do mesmo jeito, não acreditava nas mesmas profecias, mas acreditava que o Foro de São Paulo poderia ser um caminho. E foram inúmeras daquelas reuniões que ninguém quer participar, às vezes, pegar um vôo, andar quatro, cinco horas de avião e parando três, quatro vezes para chegar num lugar e encontrar meia dúzia de companheiros para se reunir. E esses companheiros que tiveram a coragem de assumir essa tarefa, eu acho que hoje podem estar orgulhosos, porque valeu a pena a gente criar o Foro de São Paulo.


No começo, eu me lembro que alguns partidos nem queriam participar, porque acharam que nós éramos um bando de malucos. O que não faltava eram adjetivos. E quanto mais perto as pessoas iam chegando do poder, mais distantes iam ficando do Foro de São Paulo.

2006-10-18 05:05:21 · 15 respostas · perguntado por Anonymous

18/10/2006 - 12:34
Petrobras fornecerá biocombustível para ônibus em São Paulo



A Petrobras Distribuidora assina hoje (18), em São Paulo, com o Grupo VIP - Viação Itaim Paulista - um contrato de fornecimento da mistura B30 e álcool para os ônibus da empresa de transportes de passageiros que circulam na capital.

Devem participar do evento a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, e a presidente da BR Distribuidora, Graça Foster.

A assinatura do contrato será às 16 horas, em Heliópolis

2006-10-18 05:04:52 · 3 respostas · perguntado por Anonymous

Tente justificar sua resposta (sim ou não) em apenas uma frase.

2006-10-18 04:55:50 · 16 respostas · perguntado por Nice 5

Se Lula é um grande corrupto e Efeagazinho e sua turma são
realmente os santos que dizem ser e que a Veja tanto prega...
Quem pode me explicar como é que o Lula conseguiu pagar a dívida com o FMI, a dívida com o Clibe de París, investir 8 vezes mais em projetos sociais que FHC, dar o maior ganho real do salário mínimo dos ultimos 25 anos, abrir mão de milhões de reais em impostos para que as universidades particulares ofereçam até agora 112 mil bolsas de estudo...
Se o FHC não roubou e também não fez nada com o dinheiro das privatizações e quase dobrou a dívida externa...
Sem alguma coisa errada aí... Deve ter dinheiro embaixo do colchão do Brasil.
Ou então o santo dever ser o Lula, afinal, trata-se do milagre da multiplicação.

(Obs.: Não acredito em políticos, eu quantifico resultados)

2006-10-18 04:43:03 · 8 respostas · perguntado por MarcioDias 5

O PELÉ ídolo mundial do futebol, perde todo o seu valor , quando o Edison de forma incompreesível , brigou durante cinco anos com sua filha até que a justiça atráves do teste de DNA,o obrigou a reconhecer a paternidade , chego a pensar que este desamor paternal , e desumano acabou matando sua querida filha...que pena...dela é claro...42 anos ...tomara que o Pelé se recomponha e pelo menos de amor e carinho para os seus netos sem teste de DNA é claro !

2006-10-18 04:33:03 · 6 respostas · perguntado por Anonymous

VÁ AO GOOGLE, DIGITE CPI ALCKMIN E VAI VER O QUANTO É LADRÃO ESTE GERALDO.

2006-10-18 04:28:38 · 10 respostas · perguntado por Anonymous

2006-10-18 04:24:23 · 13 respostas · perguntado por franciel a 1

detalhes hoje lula está segundo a data folha com vinte por cento em vantagem de seu oponente geraldo alkimin por isto lula está com a grande chance de vencer as eleições para a presidencia do brasil

2006-10-18 04:14:08 · 13 respostas · perguntado por Anonymous

FHC defende privatizações e diz que não é contra venda da Petrobras:

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu nesta terça-feira os resultados dos processos de privatização realizados durante o seu governo e afirmou não ser contra a privatização da Petrobras.

O líder tucano afirmou que é demagogia do PT afirmar que um eventual governo de Geraldo Alckmin venderia o controle da empresa. FHC afirmou que "ninguém vai privatizar" a gigante estatal do petróleo, mas em seguida deixou escapar a frase "não sou contra a privatização da Petrobras".

Leia mais em:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u85308.shtml

2006-10-18 03:38:21 · 7 respostas · perguntado por Isabella C. 2

Veja a reportagem na íntegra:
http://www1. folha.uol. com.br/folha/ brasil/ult96u853 08.shtml

ECONOMIA
Justiça reconhece fraude na privatização da Vale
Por Maíra Kubík Mano

Se você tivesse um cacho de bananas que valesse R$9,00, você o colocaria à venda por R$0,30? Óbvio que não. Mas foi isso que o governo federal fez na venda de 41% das ações da Companhia Vale do Rio Doce para investidores do setor privado, em 1997. Eles pagaram 3,3 bilhões de reais por uma empresa que vale quase 100 bilhões de reais. Quase dez anos depois, a privatização da maior exportadora e produtora de ferro do mundo pode ser revertida.

Em 16 de dezembro do ano passado, a juíza Selene Maria de Almeida, do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília, anulou a decisão judicial anterior e reabriu o caso, possibilitando a revisão do processo. “A verdade histórica é que as priva...

2006-10-18 03:33:58 · 9 respostas · perguntado por Isabella C. 2

2006-10-18 03:29:08 · 17 respostas · perguntado por Anonymous

2006-10-18 03:16:49 · 8 respostas · perguntado por limboal007 4

Lula diz criando PÂNICO q. PSDB só sabe privatizar e cortar gastos, como se isso fosse abominável! Na verdade é ótimo! Lula só consegue Governar(Porém Mal!) porque há sobras de dinheiro q. produzem superávit primário, q. não haveria não fossem os impostos das empresas privatizadas. Para o Governo o custo da divida era durante FHC ~30% ao ano em média em Reais. Em 8 anos ela se multiplicaria sózinha por ~8,5 se nada fosse pago. Era de ~R$60 bi e em 8 anos aumentaria para ~R$500bi, sózinha. Como o Governo gasta mais do que arrecada ela aumentaria em +/- 50 bi ao ano. Além disso entraram "esqueletos" antigos de uns 150 bi, e 150 bi de Lula no PÂNICO! Isto quer dizer que as empresas foram vendidas por pelo menos R$700 bi- FOI ÓTIMO! Ficariamos com R$1,3 tri há 4 anos e hoje +de R$3 tri(Os juros cotinuariam altos sem a divida REDUZIDA!) A VALE não exportaria tanto! O saldo comercial seria bem menor!
FHC c/as vendas baixou os juros e o RISCO BRASIL de Lula q. nada fez mas tira vantagem!

2006-10-18 03:10:46 · 7 respostas · perguntado por Frajola 4

de personalidade, espirito,caráter e de vergonha na cara,nada vai me convencer,que um politico que engaveta 69 CPIs.e deus sabe lá o quanto custou aos cofres publicos(a reeleição de FHC/PSDB teve deputados que abocanlhou 200.000)tenha moral para cobrar dos outros, ética,transparência e verdades

2006-10-18 03:01:28 · 11 respostas · perguntado por Gladiador Corinthiano 5

2006-10-18 02:54:44 · 19 respostas · perguntado por Avelino B 2

Defina em uma palavra: as eleições 2006 e os candidatos(Lula e Alckmin).

2006-10-18 02:45:48 · 35 respostas · perguntado por Fala Galera! 2

detalhe:no flime as cruzadas

2006-10-18 02:45:43 · 5 respostas · perguntado por CHAZAN 4

O que acontece no livro A Revolucao dos Bichos com o que acontece no Brasil atual?

2006-10-18 02:20:57 · 4 respostas · perguntado por rilvete r 5

fedest.com, questions and answers