Governo e Política - julho 2006

menores criminosos, se eles sao tao brutais quanto os "adultos"?

2006-07-03 08:31:55 · 5 respostas · perguntado por Luiz Felipe A 3 em Polícia e Aplicação da Lei

2006-07-03 08:13:07 · 9 respostas · perguntado por alfredo s 1 em Lei e Ética

temos varias versoes, aonde se encontra o verdadeiro

2006-07-03 07:58:52 · 4 respostas · perguntado por marilusilva24 1 em Lei e Ética

2006-07-03 06:54:42 · 6 respostas · perguntado por fabersom2000 1 em Governo

2006-07-03 06:47:26 · 5 respostas · perguntado por GUERREIRO 1 em Política

2006-07-03 06:42:12 · 13 respostas · perguntado por Anonymous em Política

PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF) – ORIGINAL OU HIPERTROFIADO?
DESAFIOS ATUAIS NO RESGATE E ATUALIZAÇÃO DO MODELO

Hércules de Pinho*

Em 1994, definiu-se que o PSF seria “um modelo de reorganização da assistência à saúde com o objetivo de tornar as doutrinas do SUS uma prática”. Deveria “desenvolver ações de promoção e proteção à saúde tendo como foco a família inserida em uma comunidade participativa, através de equipes de saúde, que fariam o atendimento na unidade básica de saúde”.

O tempo que cada equipe deveria destinar ao atendimento da comunidade subdividia-se, no “PSF ORIGINAL”, em três partes iguais. A primeira, destinada à demanda espontânea, as duas outras, almejariam as ações de promoção, prevenção, proteção, reabilitação e as tradicionais atividades de programação, estruturação de grupos terapêuticos, visitas e internações domiciliares, dentre outros planejamentos.

Ao contrário do que se apregoava, o Ministério da Saúde sustentava que não se tratava de uma política para pobres, com utilização de baixa tecnologia. Neste primeiro momento, estimava-se que cada equipe atenderia entre 2.400 a 4.500 usuários. O sucesso da aboradagem tornou-se evidente logo nos seus quatro anos iniciais. Houve ampla aceitação do programa, sobretudo nos pequenos e preteridos municípios. Tudo isso, conseqüência da viabilização de uma equipe básica mínima – um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e seis agentes comunitários de saúde. Outro ponto decisivo foi o alto percentual de assimilação dos “princípios-chave” do programa, isto é, a definição de territórios, adscrição e cadastro das famílias, prontuário familiar, SIAB e agenda programada. Esta concepção ORIGINAL constituía-se por atividades mínimas como, pré-natal de baixo risco, assistência ao puerpério não complicado, puericultura, promoção de saúde nos particulares grupos etários, pequenas cirurgias, exame de Papanicolaou, planejamento familiar, diagnóstico sindrômico de DSTs e AIDS, além da identificação e controle de pacientes hipertensos, diabéticos, tuberculosos e portadores de hanseníase. Era sufuciente a boa disponibilidade de instrumentos e apoio ao diagnóstico básico, na grande maioria das equipes! No entanto, uma era de equívocos irreparáveis começou a permear a ORIGINALIDADE: o agente de saúde, de líder comunitário, transfigurou-se em reles vínculo empregatício, a família foi deslocada para a penumbra, enquanto o foco realçava o controle individual. Sobreveio então, o delito maior, a descaracterização das ações básicas citadas. Vários municípios, capitaneados pelos de maior porte, incluíram muitas outras atividades no chamado “pacote básico de PSF”. Com isso, os parâmetros matemáticos e estatísticos estabelecidos inicialmente, além de esquecidos, foram atropelados! Estabeleceu-se então, a Atenção Básica à Saúde (ABS), em contraponto ao PSF ORIGINAL ?

Aterrizamos em 28 de março de 2006. Surge a ansiada portaria 648 que contempla uma das várias reivindicações – transformar um programa em estratégia! Mantendo e incrementando o incentivo, a priorização e o financiamento dos três níveis de governo, vislumbrando-se a reestruturação da atenção básica. Este programa/estratégia, que sofreu anos de incorporações indevidas de programas municipais indivíduo-centrado, dificilmente conseguiria de maneira isolada tanto reorganizar a atenção básica, quanto contribuir para a recuperação dos níveis secundário e terciário. A gravidade da questão pode ser constatada nos diversos municípios que “tocam” PSF HIPERTROFIADOS, valendo-se de parâmetros estabelecidos durante a CONSTITUIÇAO INICIAL do PSF. Qual o número máximo de usuários destes hipertróficos PSFs? A atual equipe básica comporta as ações instituídas no atropelo? Qual o perfil do atual agente comunitário? Há resquícios de liderança comunitária nestes indivíduos?

A desairosa situação é ainda mais pujante nos municípios de maior porte onde, a despeito da significativa e veloz deterioração dos parâmetros iniciais, divulgam-se, mídia afora, percentuais de cobertura amparados nos dados precursores. Apesar disso, e da escassez de médicos para os “novos” PSFs, observa-se ainda uma política expansionista aliada à desorientação dos programas de educação continuada, somados à recente e provocativa portaria, que tenta colocar médicos e enfermeiros em diferentes lados de um campo de batalha dado por atribuições específicas:

“Do Enfermeiro:
I - realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos e famílias na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc.), em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;
II - conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão, realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicações;
“III - planejar, ...”

É prudente lembrar Aristóteles: "Qualquer um pode zangar-se – isto é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa – não é fácil."

Os companheiros da equipe básica também pacedem sob a atual HIPERTROFIA e devem ser convidados para reconstruir o modelo. O PSF ATUALIZADO deverá enfrentar estes novos desafios, revendo os parâmetros de assistência e cobertura. Neste momento, de importante subversão do modelo ORIGINAL, não deve ser aceito o esfacelamento da fundamental e já edificada multiprofissionalidade, mantendo-a respeitadora da interdisciplinaridade. Há uma clara compreensão de que o aumento do número de equipes, outrora brava e pertinentemente incentivado, deve hoje ser motivo de reflexão durante a redefinição da política de atenção à família e da construção do PSF ATUALIZADO. Caso este novo rumo não seja abraçado, pode-se em breve ocorrer um irremediável comprometimento dos sonhos preconizados desde 1988!

Portanto, que todos sejam convocados para uma reflexão sobre a urgente necessidade de iniciar-se o pacto de reorganização da estratégia de saúde da família, contestando-se inclusive a insalubre e desordenada expansão.

* Médico de Família

2006-07-03 06:38:34 · 2 respostas · perguntado por herculesdepinho 2 em Política

Os problemas sociais que enfrentamos no nosso cotidiano podem ser explicados de que forma?

2006-07-03 06:29:28 · 8 respostas · perguntado por Kweisi Mfume 2 em Participação Civil

2006-07-03 05:54:47 · 8 respostas · perguntado por knata2811 2 em Outras - Governo e Política

Não tenho a certidão de Nascimento do meu avô.
Meu pai filho dele ainda é vivo.
A burocracia é muito grande?
Onde devo ir?

2006-07-03 04:52:53 · 4 respostas · perguntado por BARBOSA 1 em Embaixadas e Consulados

Por exemplo: Verba da RENAST utilizada para Programas de Saúde do Trabalhador.

2006-07-03 04:52:12 · 2 respostas · perguntado por dalvaestrelar 1 em Outras - Governo e Política

2006-07-03 03:51:32 · 12 respostas · perguntado por Sns 1 em Governo

Porque o sol nasce quadrado...?!?!?!?

2006-07-03 03:31:16 · 11 respostas · perguntado por Angolia 5 em Política

2006-07-03 03:28:43 · 8 respostas · perguntado por *Mercedes* 3 em Participação Civil

2006-07-03 03:19:18 · 7 respostas · perguntado por . 3 em Participação Civil

2006-07-03 02:26:45 · 7 respostas · perguntado por funtooabc 2 em Política

2006-07-03 02:12:25 · 17 respostas · perguntado por Eu mesma! 3 em Outras - Governo e Política

2006-07-03 02:08:17 · 9 respostas · perguntado por jeferson r 1 em Governo

Ate quando seremos roubados? Taxados? Enganados sem levantarmos contra estas pessoas?
Ate quando veremos nossos filhos, pais, irmãos sofrendo
com a corrupção e não iremos fazer nada?
Gostaria que o povo brasileiro fosse como os Argentinos que defendem, o que e seu com toda a força, mas não somos.

2006-07-03 01:38:34 · 5 respostas · perguntado por cunha081 2 em Lei e Ética

2006-07-03 00:53:24 · 2 respostas · perguntado por Pindoba 2 em Outras - Governo e Política

2006-07-02 21:05:20 · 7 respostas · perguntado por A Dureza do Querido 3 em Participação Civil

Seria porque os soldados de elites, formados na Brigada de Operações Especiais, após darem baixa estariam sendo aliciados a trabalharem para os traficantes do Rio? (pergunta séria).

2006-07-02 16:51:59 · 2 respostas · perguntado por George Machado 4 em Militares

Que tipo de democracia é essa?

2006-07-02 16:29:42 · 5 respostas · perguntado por ? 4 em Outras - Governo e Política

2006-07-02 16:21:52 · 6 respostas · perguntado por ! 2 em Participação Civil

2006-07-02 14:31:35 · 6 respostas · perguntado por meg 1 em Polícia e Aplicação da Lei

2006-07-02 14:10:16 · 17 respostas · perguntado por renatalaerte22 1 em Política

2006-07-02 14:09:10 · 4 respostas · perguntado por Frank Sen Nata 2 em Outras - Governo e Política

Será que enquanto povo somente ajudar a malhar as polícias e não se mobilizarem para que elas se tranformem em instituições os governos irão se preocupar em melhorá-las? A sociedade jamais se deparará com policiais preparados para a função enquanto a carreira não se tornar interessante para pessoas bem preparadas. Ninguém bem preparado e que tenha gasto tempo e dinheiro para se formar em qualquer área, irá se voluntariar a entrar numa profissão para ganhar pouco e correr riscos de vida, sem ter inclusive a certeza de que 30 anos depois ainda estará vivo ou mesmo aleijado numa cama. Enquanto os governos pagarem mal, somente quem está desempregado ou que estejam ganhando menos ainda na iniciativa privada irão querer ser policiais e aí como reclamar de policiais "broncos" se não buscam as pessoas com melhor nível de formação?

2006-07-02 13:57:47 · 1 respostas · perguntado por Feliz 2011!!! 3 em Polícia e Aplicação da Lei

Em determinadas situações, se o governo não intervir, as pessoas morrem de fome. Mas o "assistencialismo" deve ser EMERGENCIAL e não se perpetuar para que os miseráveis se sintam "reféns" em votar neste ou naquele político com medo de perder os "benefícios". O cidadão não pode completar 18 anos recebendo esmola desde o dia que nasceu. Deve-se desenvolver as regiões com a geração de trabalho e salários justos; qualificar o profissional, tudo acompanhado com ensino de qualidade. Se o povo está realmente morrendo de fome, por que não abrem as portas dos quartéis para que as pessoas tomem café, almocem e jantem? Em vez de distribuir dinheiro, destinem essas mesmas verbas em forma de alimento para o povo. O morto de fome entrará na fila para comer, o que está apenas interessado no dinheiro não! Mas os governos querem impor suas marcas: vendem remédio a R$ 1,00, mas os hospitais não têm os mesmos remédios. Distribuem dinheiro e as escolas não têm alimento. Conhece algum político assim? Quem?

2006-07-02 13:21:02 · 9 respostas · perguntado por Feliz 2011!!! 3 em Política

Em determinadas situações, se o governo não intervir, as pessoas morrem de fome. Mas o "assistencialismo" deve ser EMERGENCIAL e não se perpetuar para que os miseráveis se sintam "reféns" em votar neste ou naquele político com medo de perder os "benefícios". O cidadão não pode completar 18 anos recebendo esmola desde o dia que nasceu. Deve-se desenvolver as regiões com a geração de trabalho e salários justos; qualificar o profissional, tudo acompanhado com ensino de qualidade. Se o povo está realmente morrendo de fome, por que não abrem as portas dos quartéis para que as pessoas tomem café, almocem e jantem? Em vez de distribuir dinheiro, destinem essas mesmas verbas em forma de alimento para o povo. O morto de fome entrará na fila para comer, o que está apenas interessado no dinheiro não! Mas os governos querem impor suas marcas: vendem remédio a R$ 1,00, mas os hospitais não têm os mesmos remédios. Distribuem dinheiro e as escolas não têm alimento. Conhece algum político assim? Quem?

2006-07-02 13:18:19 · 5 respostas · perguntado por Feliz 2011!!! 3 em Governo