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Todas as categorias - 13 outubro 2006

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O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, criticou as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em entrevista ao GLOBO publicada ontem, disse que o país pode crescer sem cortar gastos. Para o tucano, há várias medidas que precisam ser tomadas para acelerar o crescimento, como a redução da carga tributária.

Alckmin afirmou que é preciso "pôr o dedo na ferida" para resolver o problema fiscal enfrentado pelo país. "Evidente que o Brasil tem um problema fiscal, que está no centro da questão do crescimento. O país não vai crescer como tem que crescer com uma carga tributária de 38% do PIB. A questão fiscal é pôr o dedo na ferida" disse Alckmin. "Se ficarmos rodeando e não enfrentarmos os problemas, vamos crescer só 2%, enquanto outros países emergentes crescem 7%" completou.

2006-10-13 12:38:35 · 14 respostas · perguntado por Maga s 5 em Outras - Governo e Política

Como vc aprendeu sobre isso em sua Igreja?

2006-10-13 12:38:33 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

É que eu e minha namorada estamos com viagem marcada. Ela me avisou que bem na semana da viagem ela irá mestruar.Ela pode voltar a tomar pílula a partir de agora e sem intervalo para não menstruar na viagem?

2006-10-13 12:37:52 · 3 respostas · perguntado por M@T 1 em Saúde Feminina

2006-10-13 12:37:20 · 8 respostas · perguntado por orlando luz g 2 em Solteiros e Namorando

Sex, 13 Out - 07h28
"Banqueiro dos pobres" de Bangladesh ganha Nobel da Paz

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Por John Acher

OSLO (Reuters) - O economista de Bangladesh Muhammad Yunus e o banco Grameen, fundado por ele, ganharam o prêmio Nobel da Paz em razão de seus esforços para tirar milhões de pessoas da pobreza, que lhe valeram o apelido de "banqueiro dos pobres".

Yunus, de 66 anos, estabeleceu um novo tipo de banco em 1976 para conceder crédito a pessoas muito pobres em Bangladesh, particularmente às mulheres, possibilitando que essas pessoas iniciassem pequenos negócios sem garantia.

Dessa maneira, Yunus inventou o microcrédito, um sistema que foi copiado em mais de 100 países, dos Estados Unidos a Uganda.

A comissão do Nobel concedeu o prêmio a Yunus e ao banco Grameen "por seus esforços para criar desenvolvimento econômico e social a partir das camadas baixas", indicou um comunicado.

"A paz duradoura não pode ser alcançada a menos que grandes grupos populacionais encontrem meios de romper a pobreza. O microcrédito é um desses meios. O desenvolvimento a partir das camadas baixas também ajuda a democracia e os direitos humanos a progredirem", afirmou a comissão.

Yunus e seu banco foram os ganhadores inesperados de um prêmio de 1,36 milhão de dólares, em uma lista de 191 candidatos. O prêmio será entregue em Oslo, no dia 10 de dezembro.

2006-10-13 12:37:12 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Participação Civil

como vai vc vai bem poruqe eu vol

2006-10-13 12:35:05 · 7 respostas · perguntado por ruanmaracatu 1 em Saúde Masculina

sobre sua vida ,sua formação,sua história e as teorias

2006-10-13 12:34:43 · 6 respostas · perguntado por Curiosa 1 em Matemática

Velho discurso....

2006-10-13 12:34:33 · 35 respostas · perguntado por SEM TOP 7 em Política

Moro em volta redonda rj.,quem tiver interessado entre em contato

2006-10-13 12:34:11 · 10 respostas · perguntado por neiva 2 em Solteiros e Namorando

Qual sua atitude perante a vida?

2006-10-13 12:34:04 · 21 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Sociedade e Cultura

QUE VAI REATIVAR SUDENE. COMO, SE ELE ESTÁ É QUERENDO FECHAR ÓRGÃOS PÚBLICOS E MINISTÉRIOS?

2006-10-13 12:33:54 · 8 respostas · perguntado por marina sousa s 4 em Eleições

Justiça atende a pedido de partido de Lula e determina a retirada de comentário político em site

O PT e o Governo Lula, que já tentaram amordaçar a imprensa com a famigerada tentativa de criar o Conselho Nacional de Jornalismo, voltou a atentar contra a liberdade de opinião. Os petistas pediram e conseguiram a retirada de um comentário do jornalista Arnaldo Jabor do site da rádio CBN. Jabor fazia uma análise do debate entre os candidatos Geraldo e Lula na TV Bandeirantes e chegou à conclusão óbvia: o tucano vendeu o debate com sobras.

Como sempre fazem quando são submetidos a análises de comportamento, os petistas ficaram irritados. É a segunda vez que eles se rebelam contra a liberdade de Imprensa. No início da semana, pediram a retirada dos outdoors da revista Veja, que trazia na capa um perfil de Geraldo Alckmin. Assim é o PT: se a imprensa não elogiar Lula e companheirada, que se dane a liberdade de imprensa e a democracia.(FOLHA)

2006-10-13 12:33:49 · 8 respostas · perguntado por basta de mentiras 6 em Outras - Governo e Política

2006-10-13 12:33:27 · 25 respostas · perguntado por OCEANIC 2 em Psicologia

estudo com um amigo de infancia ele ontem chegou e agarrou mais so que eu empurrei ele nao sei oque fazer mais eu nao gosto da fruta dele sou homem

2006-10-13 12:33:12 · 11 respostas · perguntado por Cleiton d 1 em Amigos

Eu queria honestamente saber, pq nunca ouvi ng dissertando sobre os pontos ruims das tão odiadas privatizações!
Por favor me ajudem a esclarecer isso.Obrigada!

2006-10-13 12:33:05 · 11 respostas · perguntado por Jenny Jen 4 em Outras - Governo e Política

O Presidente Lula anda tão incomodado com as acusações de falta de ética e honestidade em seu governo, por que não aproveita o momento sobre o dossiê para mostrar sua honestidade? Por que se omite, com atitudes anti-democráticas, fingindo punir culpados que antes chamou de 'meninos' e agora diz que foram irresponsáveis e aloprados ? Por que esconder a imagem do dinheiro sujo ? Ele está perdendo um bom momento de se limpar! Não acham?

2006-10-13 12:32:42 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Eleições

2006-10-13 12:32:06 · 6 respostas · perguntado por Cristiano S 2 em Automobilismo

13 DE OUTUBRO DE 2006 - 15h43

Alckmin e os 400 "vestidinhos" de dona Lu


Geraldo Alckmin se engasga ao explicar as centenas de vestidos que sua mulher, Lu, ganhou de um estilista. Cada peça custou nada menos que R$ 4 mil - o que constrangeu até aliados do tucano. Veja as implicações do caso em mais um artigo de Altamiro Borges sobre a farsa Alckmin.


Alckmin e os 400 "vestidinhos" de dona Lu



Por Altamiro Borges



"Ela errou, mas já corrigiu". Desta forma, tranqüila e afetuosa, o ex-governador Geraldo Alckmin reagiu às denúncias feitas em março de que sua esposa, "dona Lu", havia ganhado 400 peças de alta-costura do estilista Rogério Figueiredo - ao custo médio, cada uma, de R$ 4 mil. Bem diferente da postura agressiva, quase descontrolada, adotada teatralmente pelo candidato durante o recente debate na TV Bandeirantes, quando só faltou espumar contra o presidente Lula. Pimenta nos olhos dos outros realmente é refresco!



"Ela nunca pagou nada"



Quando a denúncia pipocou na mídia, em março passado, o governo tentou negá-la de forma categórica. A assessora da ex-primeira-dama, Cristina Macedo, garantiu que "a senhora Lu Alckmin não recebeu 400 peças", mas apenas uns 40 vestidos, e que "as poucas peças foram doadas à entidade social Fraternidade Irmã Clara". Procurada pelo jornal Folha de S.Paulo, a presidente da Fraternidade Irmã Clara, Elizabeth Teixeira, afirmou "não ter conhecimento das doações de 40 vestidos que teriam sido feitas pela primeira dama". Disse ainda que só recebeu "um telefonema de dona Lu" dois dias após a revelação do escândalo.



Preocupado com sua imagem no milionário mundo fashion, o estilista Roberto Figueiredo também reagiu imediatamente ao desmentido oficial. "Eu tenho a prova de que foram feitas mais de 400 peças de roupa. Ela não tinha nem o que vestir. Só de tricôs e casaquinhos foram mais de cem. Vestidinhos básicos, milhares. Ela nunca pagou nada", garantiu. Sua sócia, Kátia Grubisich, esposa do presidente da empresa Braskem, também confirmou que o estilista falava a verdade. "Está chato para ela, não? Eu sinto muito. O assunto tomou um rumo diferente, político", revelou para a colunista Mônica Bérgamo.



"Imagine o tamanho do armário"



Diante do escândalo e da controvérsia, a Assembléia Legislativa de São Paulo decidiu apurar as doações. "Quarenta ou 400 roupas não muda absolutamente nada. Então quer dizer que ela ganhou R$ 200 mil em presentes e não R$ 2 milhões? É improbidade administrativa do mesmo jeito", reagiu o deputado Romeu Tuma Jr., autor do requerimento que pediu explicação ao ex-governador pelos "confortos proporcionados de graça à sua esposa". O procurador-geral de Justiça do Estado, Rodrigo Pinho, também anunciou que "o ex-governador Geraldo Alckmin e sua mulher, Maria Lúcia, a Lu, serão investigados pelo Ministério Público de São Paulo por suspeita de improbidade administrativa", informou o jornal O Globo (04/4/06).



As denúncias causaram mal-estar até entre os aliados do ex-governador. "Imagine o tamanho do armário para guardar tudo isso", ironizou o prefeito do Rio de Janeiro, César Maia. Algum tempo antes, o cacique do PFL havia exigido o impeachment do presidente Lula porque a primeira-dama, Maria Letícia, recebera tailleurs de um estilista. "A senhora Lu Alckmin deve prestar todas as informações, pois não foi como pessoa física que ela recebeu tantos regalos", afirmou César Maia, tentando vender a imagem de coerente. Para se conseqüente, o velho golpista deveria ter pedido a cassação do registro da candidatura Alckmin.



Verbas de publicidade para aliados



No mesmo período, talvez devido à encarniçada disputa no ninho tucano entre os presidenciáveis Serra e Alckmin, outro escândalo trincou a blindagem forjada pela mídia para proteger o ex-governador paulista. Vieram finalmente à tona as denúncias do uso político de verbas publicitárias do banco Nossa Caixa, da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP) e da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). No caso da CTEEP, um anúncio de R$ 60 mil serviu para bancar a revista Chan Tao, da Associação de Medicina Tradicional Chinesa, presidida por Jou Jia, acupunturista de Alckmin.



Em janeiro passado, ao encaminhar o pedido de publicidade à CTEEP, a associação informou em ofício que "em contrapartida, o patrocinador terá espaço para matéria de cunho eleitoral". A edição daquele mês trouxe na capa o ex-governador, que concedeu entrevista exclusiva. Das 48 páginas da revista, Alckmin apareceu em nove, em fotos ou entrevistas. Além disso, na página 10 há uma resenha do livro "Seis lições de solidariedade", bajulando a ex-primeira dama, escrita pelo secretário de Educação, Gabriel Chalita. Já na edição de abril, o patrocínio publicitário foi da Sabesp, que preferiu não divulgar o valor do anúncio.



Pimenta nos outros é refresco



Tão "ético" contra os adversários, na ocasião o ex-governador foi afável: "Não vejo problema nisso. A entidade é parceira do governo. É uma publicação que trata de temas de saúde", afirmou, candidamente. O Ministério Público de São Paulo, porém, não teve a mesma singela interpretação e abriu cinco frentes de investigação contra o governo estadual no início de abril. Além das já citadas, solicitou a apuração dos contratos de informatização da Nossa Caixa e da suposta aquisição em duplicidade por parte deste banco de 500 fornos a gás - por R$ 400 mil - para doação ao programa de padarias artesanais que Lu Alckmin criou ao presidir o Fundo de Solidariedade do Estado de São Paulo.



Na seqüência, porém, as apurações ficaram estagnadas na justiça paulista, que há muito é acusada de ser controlada pelo ex-governador e de sofrer influências do Opus Dei. Com maioria folgada na Assembléia Legislativa e utilizando uma portaria dos tempos de ditadura que dificulta a instalação de CPIs, Alckmin também foi poupado nesta casa. Já a mídia simplesmente esqueceu o assunto. Blindado pela mídia e pelos poderes Legislativo e Judiciário, o candidato Geraldo Alckmin agora se sente leve e soltou para posar de paladino da ética. "Vou varrer a praga da corrupção", costuma esbravejar o impune presidenciável.



Escândalo da mídia venal



A mesma mídia venal que abafou as graves denúncias contra o candidato da direita neoliberal aprontou mais uma hoje, dia 13. Criticou duramente um texto publicado no boletim eletrônico da campanha Lula, que diz corretamente que Geraldo Alckmin não tem moral para falar em ética. "Afinal, alguém poderia perguntar se ele sabia que sua filha era funcionária de uma empresa acusada de contrabando, a Daslu, ou se tinha conhecimento que sua esposa ganhou de presente 400 vestidinhos chiques?", afirma o texto. Para os articulistas da mídia hegemônica, atacar a família de Geraldo Alckmin seria "uma baixaria".



Ela só esqueceu de acessar alguns sites ligados ao PSDB e ao PFL, que promovem "baixarias" o tempo todo e nunca foram advertidos. No próprio site oficial da campanha Alckmin há um link intitulado "Eu não sei de nada", que apresenta várias acusações sem provas contra o presidente Lula. Já na página do PSDB, líderes tucanos destilam veneno diariamente. Num dos artigos, o senador Antero Paes de Barros, que é acusado de envolvimento com a máfia do Mato Grosso, pede a quebra de sigilo bancário de Fábio Luiz, filho do presidente, acusando-o levianamente de enriquecimento ilícito. O pior surge nos portais tucanos enrustidos, como o E-Agora, que não vacila em publicar artigos nitidamente preconceituosos.

2006-10-13 12:31:26 · 6 respostas · perguntado por marina sousa s 4 em Eleições

Voltamos a ditadura??????

PT e o Governo Lula, que já tentaram amordaçar a imprensa com a famigerada tentativa de criar o Conselho Nacional de Jornalismo, voltou a atentar contra a liberdade de opinião. Os petistas pediram e conseguiram a retirada de um comentário do jornalista Arnaldo Jabor do site da rádio CBN. Jabor fazia uma análise do debate entre os candidatos Geraldo e Lula na TV Bandeirantes e chegou à conclusão óbvia: o tucano vendeu o debate com sobras.

Como sempre fazem quando são submetidos a análises de comportamento, os petistas ficaram irritados. É a segunda vez que eles se rebelam contra a liberdade de Imprensa. No início da semana, pediram a retirada dos outdoors da revista Veja, que trazia na capa um perfil de Geraldo Alckmin. Assim é o PT: se a imprensa não elogiar Lula e companheirada, que se dane a liberdade de imprensa e a democracia.

2006-10-13 12:31:19 · 14 respostas · perguntado por Maga s 5 em Outras - Governo e Política

ASSIM NÃO DÁ!!! NINGUÉM MERECE ISSO MAIS 4 ANOS NÃÃÃOOO!!!

2006-10-13 12:30:52 · 13 respostas · perguntado por basta de mentiras 6 em Eleições

2006-10-13 12:30:41 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Pequenas Empresas

2006-10-13 12:29:59 · 9 respostas · perguntado por são paulino 1 em Futebol Brasileiro

nunca fiz , e gostaria de saber , umas garotas dizem que dói muito , outras dizem que é super prazeroso .Afinal é bom , dói muito , excita ? Por favor me respondam .

2006-10-13 12:29:43 · 21 respostas · perguntado por Anonymous em Solteiros e Namorando

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