Alckmin considerou "injustas" as notas, que afirmavam que a filha dele era "funcionária de uma empresa acusada de contrabando, a Daslu", e que a mulher dele, Lu, "ganhou de presente 400 vestidinhos chiques" quando ele era governador de São Paulo. O candidato tucano afirmou que Sofia era "funcionária de uma loja" (Daslu) e que Lu trabalhava "como voluntária e nunca ganhou nada com isso."
O candidato da coligação PSDB-PFL anunciou que não aceitará o pedido de desculpas feito pelo PT: "Eles (os petistas) fazem as baixarias e depois vêm querendo dar uma de bom-mocismo, dizendo 'olha, pedimos para tirar (as críticas) do site'. Estão querendo faturar dos dois lados." O candidato participou, na capital paraibana, de uma caminhada sob sol forte, ao lado do governador e candidato à reeleição Cássio Cunha Lima (PSDB). A caminhada paralisou o Centro da cidade.
Alckmin anunciou também que não vai rebater as agressões pessoais feitas pelos petistas. "Vou falar de interesse público. O que tiver relação com interesse público vamos colocar", disse. "Não tenho medo de cara feia. Vou falar de princípios e de valores."
O candidato voltou a contestar os boatos atribuídos ao PT segundo os quais ele, Alckmin, privatizaria, se eleito, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, a Petrobrás e outras estatais e acabaria com o programa Bolsa-Família.
2006-10-13
12:55:36
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Política