CLARO QUE TEM QUE SER ASSIM, o BRASIL É O PAIS QUE MAIS PAGA IMPOSTOS... É O RECORDISTA EM ALTAS TAXA DE JUROS. POR ISSO NÃO CRECE. COMPARE COM AS TAXAS DE OUTROS PAISES DESENVOLVIDO...INFELISMENTE PRA SE CONSEGUIR ISSO TEMOS QUE MUDAR A EQUIPE..JAMAIS A ATUALVAI RESOLVER,ELES SÓ ENTENDE DE MENSALÃO,MENSALINHO,DINHEIRO NA CUECA,VALÉRIO DUTO ETC...NISSO ELES SÃO CRAQUES... E O PIOR QUE TEM GENTE QUE VOTA NESSE ESTRUME...sÓ O 45 ACABA COM ISSO E TALVEZ ALGUNS DELES VÁ PRA CADEIA..POR QUE ATÉ AGORA NINGUEM FOI...QUE VERGONHA...
2006-10-13 12:48:19
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answer #1
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answered by luiz L 4
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São Paulo que o diga!
2006-10-13 19:40:55
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answer #2
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answered by ? 7
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O candidato do PSDB, no segundo turno, anda falando muita coisa sem conhecimento de carga. Porque o governo dele que esteve 8 anos no poder nunca reduziu a carga tributária? Muito pelo contrário aumentou e muito. Essa redução de carga tributária precisa ser feita, mas não da forma demagógica que está sendo feita. Este candidato está dizendo até em aumento para os aposentados e o governo de 8 anos, tratou os aposentados a pão e agua. Vamos discutir propostas sérias. Quando candidatos,prometem o mundo e o fundo quando chegam ao poder esquecem da promessa. O mal de tudo isso é o povo brasileiro que não fiscaliza, não cobra nada do candidato.
2006-10-21 19:34:26
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answer #3
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answered by carlosottomuller 3
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Decisão arbitraria...
2006-10-21 17:28:14
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answer #4
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answered by pangea t 5
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É UM ABSURDO
O Geraldo ainda terá muitos votos se as pesquisas continuarem assim. Pelo que o PSDB e PFL fizeram com os bens do Brasil, com a Educação, Saúde, com o Amazonas, com o dinheiro das privatizações não deveriam ter votos das pessoas de bem.
Ele só deveria ter 15%, que representa as pessoas que tem nele a proteção, para continuarem a explorarem o povo Brasileiro, principalmente, votos daqueles que foram beneficiados nas privatizações, pedágios e casas de jogos.
Seria interessante o povo dar um basta no PSDB e PFL, não votando em seus candidatos dando uma demonstração de inteligência.
Não existe País forte, sem educação, alimentação e habitação;
A falta destes três, surge a doença e a violência.
O bom governante tem estas três necessidade básicas como prioritárias .
2006-10-21 16:22:11
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answer #5
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answered by JOSINO M 6
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Simples e aritimético.
Menos impostos, maiores investimentos na indústria.
Quem tem que crescer são as empresas e não, o governo com a carga tributária. A maior arrecadação do governo tem que vir através do aumento da produção ( IPI) e não do aumento do Imposto IPI.
2006-10-20 15:37:13
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answer #6
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answered by L.C.P. 3
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O lulismo está indo para a cadeia.? Na Itália. ?
Diogo Mainardi
Notícias da Itália
"O caso estourou duas semanas atrás. Os
promotores públicos milaneses descobriram
que a Telecom Italia tinha um esquema de
pagamentos ilegais a autoridades brasileiras.
O lulismo realmente ganhou o mundo. Em sua
forma mais autêntica: o dinheiro sujo"
Lula se orgulha de seu prestígio internacional. Orgulha-se a ponto de roubar aplausos dirigidos ao secretário-geral da ONU. O caso da Telecom Italia permite dizer que o lulismo realmente ganhou o mundo. Em sua forma mais autêntica: o dinheiro sujo.
2006-10-18 17:22:47
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answer #7
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answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7
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Tambem acho que reduzir a cargo tributaria eh incentivar crescimento. Veja o q aconteceu aqui em SP por ex.: o governo estadual baixou e isentou diversos produtos, entre eles o cimento. Isto estimulou nao so a venda de cimento mas tambem de outros materiais de construcao e se refletiu em empregos na construcao civil. E o estado nao perdeu arrecadacao uma vez q o consumo cresceu, renovou-se.
2006-10-13 19:50:40
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answer #8
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answered by eqsandro 4
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Eh uma pratica que tem acontecido no Japao. Menos imposto, mais dinheiro no mercado, mais emprego, mais salario, mais consumo... e o ciclo se repete.... aumentando a economia.
2006-10-13 19:40:18
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answer #9
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answered by Anonymous
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LEIAM!!!!!!! POR FAVOR!!!!!!
15/10/2006 11:46h
O 1º GOLPE DE ESTADO Jà HOUVE. E O 2º?
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Paulo Henrique Amorim
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Um golpe de Estado levou a eleição para o segundo turno.
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à o que demonstra de forma irrefutável a reportagem de capa da revista Carta Capital que está nas bancas (“A trama que levou ao segundo turno”), de Raimundo Rodrigues Pereira. E merecia um sub-titulo: “A radiografia da imprensa brasileira”.
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Fica ali demonstrado:
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1)     As equipes de campanha de Alckmin e de Serra (da empresa GW) chegaram ao prédio da PolÃcia Federal, em São Paulo, antes dos presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos;
2)     O delegado Edmilson Bruno tirou fotos do dinheiro de forma ilegal e a distribuiu a jornalistas da Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, do jornal O Globo e da rádio Jovem Pan;
3)Â Â Â Â Â O delegado Bruno contou com a cumplicidade dos jornalistas para fazer de conta que as fotos tinham sido roubadas dele;
4)     O delegado Bruno procurou um repórter do Jornal Nacional para entregar as fotos: “Tem de sair à noite na tevê., Tem de sair no Jornal Nacional”;
5)Â Â Â Â Â Toda a conversa do delegado com os jornalistas foi gravada;
6)     No dia 29, dois dias antes da eleição, dia em que caiu o avião da Gol e morreram 154 pessoas, o Jornal Nacional omitiu a informação e se dedicou à cobertura da foto do dinheiro;
7)     Ali Kamel, “uma espécie de guardião da doutrina da fé” da Globo, segundo a reportagem,  recebeu a fita de audio e disse: “Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos não a temos”, diz Kamel, segundo a reportagem
8)      A Globo omitiu a informação sobre a origem da questão: 70% das 891 ambulancias comercializadas pelos Vedoin foram compradas por José Serra e seu homem de confiança, e sucessor no Ministério da Saúde, Barjas Negri.
9)     A Globo jamais exibiu a foto ou o vÃdeo (clique aqui) em que aparece Jose Serra, em Cuiabá, numa cerimônia de entrega das ambulâncias com a fina flor dos sanguessugas;
10) A imprensa omitiu a informação de que o procurador da República Mario Lucio Avelar é o mesmo do “caso Lunus”, que detonou a candidatura Roseana Sarney em 2002, para beneficiar José Serra. ( A Justiça, depois, absolveu Roseana de qualquer crime eleitoral. Mas a campanha já tinha morrido.)
11) Que o procurador é o mesmo que mandou prender um diretor do Ibama que depois foi solto e ele, o procurador, admitiu que não deveria ter mandado prender;
12) Que o procurador Avelar mandou prender os suspeitos do caso do dossiê em plena vigência da lei eleitoral, que só deixa prender em flagrante de delito.
13) Que o Procurador Avelar declarou: “Veja bem, estamos falando de um partido polÃtico (o PT) que tem o comando do paÃs. Não tem mais nada. Só o PaÃs. Pode sair de onde o dinheiro ?”
14) A reportagem de Raimundo Rodrigues Pereira conclui: “Os petistas já foram presos, agora trata-se de achar os crimes que possam ter cometido.”
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Na mesma edição da revista Carta Capital, ao analisar uma pesquisa da Vox Populi, que Lula tem 55%, contra 45% de Alckmin, Mauricio Dias diz: “ ... dois fatos tiraram Lula do curso da vitória (no primeiro turno). O escândalo provocado por petistas envolvidos na compra do dossiê da familia Vedoin ... e secundariamente o debate promovido pela TV Globo ao qual o presidente não compareceu.”
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Quer dizer: o golpe funcionou.
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Mino Carta, o diretor de redação da Carta Capital, diz em seu blog, aqui no IG (http://blogdomino.blig.ig.com.br/), que houve uma reedição do golpe de 89, dado com a mão de gato da Globo, para beneficiar Collor contra Lula. “A trama atual tem sabor igual, é mais sutÃl, porém. Mais velhaca,”   diz Mino.
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Permito-me acrescentar outro exemplo.
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Em 1982, no Rio, quase tomaram a eleição para Governador de Leonel Brizola. Os militares, o SNI, e a Policia Federal (como o delegado Bruno, agora, em 2006) escolheram uma empresa de computador para tirar votos de Brizola e dar ao candidato dos militares, Wellington Moreira Franco. O golpe era quase perfeito, porque contava também com a cumplicidade de parte de Justiça Eleitoral e, com quem mais? Quem mais?
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O golpe contava com as Organizações Globo (tevê, rádio e jornal, como agora) que coonestaram o resultado fraudulento e preparam a opinião pública para a fraude gigantesca.
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Que só não aconteceu, porque Brizola “ganhou a eleição duas vezes: na lei e na marra”, como, modestamente, escrevi no livro “Plim-Plim – a peleja de Brizola contra a fraude eleitoral”, editora Conrad, em companhia da jornalista Maria Helena Passos.
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Está tudo pronto para o segundo golpe.
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O Procurador Avelar está lá.
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Quantos outros delegados Bruno há na Policia Federal (de São Paulo, de São Paulo !).
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A urna eletrônica no Brasil é um convite à fraude. Depende da vontade do programador. Não tem a contra-prova fÃsica do voto do eleitor. Brizola aprendeu a amarga lição de 82 e passou resto da vida a se perguntar: “Cadê o papelzinho ?”, que permite a recontagem do voto ?
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E se for tudo parar na Justiça Eleitoral? O presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello já deixou luminosamente claro, nas centenas de entrevistas semanais que concede a quem bater à sua porta, que é favor da candidatura Alckmin.
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E o segundo golpe? Está a caminho. As peruas da GW já saÃram da garagem.Â
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Fonte: http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/394501-395000/394778/394778_1.html
"Diretamente envolvidos na divulgação distorcida dos fatos e das fotos referentes ao dossiê Serra/Vedoin, jornais como a Folha de São Paulo, o Estado de São Paulo, bem como a Rede Globo, mantêm silêncio envergonhado sobre graves denúncias veiculadas pela revista Carta Capital desta semana".
2006-10-20 10:02:51
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answer #10
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answered by piody 2
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Parece muito simplista e difícil de definir exatamente o que vem a ser "carga tributária muito pesada".
Os tributos precisam expressar uma política de governo, os desejos e os valores da nação.
Pode-se decidir que um determinado imposto deva ser relativamente alto ou que o outro imposto seja praticamente zero ou zero em determinadas circunstâncias.
Alguém discorda que os impostos sobre álcool e tabaco devem ser altos ? ... e aqueles que incidem sobre os itens componentes da cesta básica devem ser baixos ?
Precisamos de um número de impostos relativamente pequeno comparando com a atual estrutura e que expressem um plano unificado de taxação que tenha justificativas e não tenha duplicidades nem áreas de atividade econômica não taxadas e não a colcha de retalhos casuísta que temos agora.
Precisamos, também, de uma estrutura de informações que facilitem a fiscalização e o acompanhamento pari-passu da arrecadação.
2006-10-13 20:05:30
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answer #11
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answered by ? 7
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