A palavra hebraica para reencarnação é Guilgul Neshamot, que literalmente quer dizer “roda da alma”. É para esta vasta roda metafísica, com sua coroa constelada de almas, como estrelas nas bordas de uma galáxia, que devemos dirigir nosso olhar, se desejamos ver além da aparência da inocência punida e da maldade recompensada. Guilgul Neshamot é uma roda em constante movimento e, ao girar, as almas vêm e vão diversas vezes, num ciclo de nascimento, evolução, morte e novo nascimento. A mesma evolução ocorre com o corpo no decorrer de uma única vida (BERG, 1998, p. 17).
Está aí a prova de que a reencarnação é, sim, crença dos judeus, embora não se possa dizer que seja, necessariamente, de todos, mas pelo menos de uma boa parte deles, sim.
Vejamos as passagens bíblicas que Kardec coloca sob análise:
1. Jesus, tendo vindo às cercanias de Cesaréia de Filipe, interrogou assim seus discípulos: “Que dizem os homens, com relação ao Filho do Homem? Quem dizem que eu sou?” - Eles lhe r
2007-03-21
19:44:51
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limoso
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