muitos ateus (cujas verdadeiras motivações para a crítica nada têm a ver com lógica) apelam, freqüente e conscientemente, para as tão conhecidas falácias da lógica. Vamos a alguns breves exemplos:
1-Apresentar ou afirmar uma conclusão baseada no fato de alguém não ter podido responder a uma questão de elevada complexidade ou a uma pergunta intencionalmente formulada com o intuito de deixar o interlocutor confuso ou emocionalmente influenciado.
2-Apresentar uma conclusão após distrair a atenção e o raciocínio do interlocutor com a colocação de uma mistura de informações fragmentadas as quais não apóiam e nem validam a conclusão preliminar baseada em dedução pessoal.
3-Procurar forçar uma conclusão baseada em limitadas opções de resposta as quais foram, erroneamente, apresentadas como as únicas opções para a questão.
4-Afirmar uma conclusão após, ilegitimamente, forçar uma errônea e/ou impossível comparação entre duas coisas.
5-Apresentar conclusões em um determinado momento onde não se possa apresentar uma outra premissa que prove o contrário.
6-Apresentar conclusões após, deliberadamente, desconsiderar os aspectos mais complexos de uma questão, levando assim o ouvinte a admitir uma afirmação dedutiva sem a análise do essencial do que esteja em foco.
8-Apresentar conclusões que nada mais sejam do que diferentes reafirmações de uma mesma asseveração, levando-se em conta a mesma premissa, não a colocando, portanto, a fim de ser questionada, mas revalidando-a, ilegitimamente, baseada em ciclos viciosos de repetições e de reafirmações das mesmas premissas.
9-Apresentar conclusões distorcendo o real significado de termos e de conceitos, onde a ênfase gramatical ou a emoção podem, eventualmente, conduzir a uma aceitação meramente dedutiva da premissa.
10-Apresentar conclusões tomando-se em consideração premissas baseadas em teses.
2007-02-12
04:14:50
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FRANÇA - mais que vencedor
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Religião e Espiritualidade