Quando o dinheiro não era algo comum, a galera queimava touros, sacrificava ovelhas, ou seilá o que. Hoje em dia, se eu quiser queimar o meu dinheiro, ou numa versão mais filantrópica, doá-lo diretamente para alguém em necessidade ou um projeto social... posso contar isso como uma oferta ao senhor? Por que é preciso entregar a oferta à Igreja? O que é mais importante: uma Igreja bonita, luxuosa, com pé direito alto, vitrais caríssimos... ou a alimentação de um miserável?
Expliquem com com a Bíblia os que forem religiosos convictos, pois no que eu conheci e ouvi de vários pastores e padres: não se pode ser meio cristão; ou é 100%, ou não é.
E novamente peço encarecidamente, não tentem me converter, não citem trechos da Bíblia que não têm nada a ver com o assunto, não falem que eu estou sob influência maligna nem nada do tipo. E os ateus, por gentileza, não debochem: sou fascinado por religião (apesar de não querer ter uma). Sou só um curioso querendo entender outras pessoas!
2007-02-09
11:19:03
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perguntado por
Galahan
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Religião e Espiritualidade