Freud era assessor especial do presidente Lula e, para a PF, as ligações podem até ser consideradas normais. Seu nome surgiu no escândalo por conta de Gedimar, que afirmou ter partido dele a autorização para a compra da documentação contra os tucanos. Posteriormente, Gedimar o isentou, alegando que havia sido pressionado pela PF a citar um petista.
Lorenzetti, chefe do núcleo de inteligência da campanha de Lula, foi apontado pela PF como o "articulador" da operação do dossiê. Bargas, também integrante do núcleo de inteligência, atuou diretamente na negociação do material.
Os dois primeiros estavam subordinados à campanha de Lula, não à Presidência.
Folha
2006-12-02
05:02:41
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tonifilho
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Polícia e Aplicação da Lei