“Abaixo deste [o período cambriano], há vastas camadas de sedimentos em que se poderia esperar que houvesse progenitores das formas cambrianas. Mas não os encontramos; estes leitos mais antigos são quase desprovidos de evidência de vida, e pode-se razoavelmente dizer que o quadro geral é coerente com a idéia da criação especial no começo da época cambriana. ‘Por que não localizamos depósitos ricos em fósseis pertencentes a esses períodos primitivos anteriores à era cambriana?’, disse Darwin, ‘eis uma pergunta para a qual não posso dar uma resposta convincente’. Nem nós a podemos dar hoje”
(Alfred S. Romer, paleontólogo)
“O relato de Gênesis sobre a criação e a teoria da evolução não poderiam conciliar-se. Um tem de estar certo, e o outro errado. A estória dos fósseis concordava com o relato de Gênesis. Nas rochas mais antigas, não encontramos uma série de fósseis abrangendo as mudanças graduais desde as criaturas mais primitivas até as formas desenvolvidas, mas, antes, nas rochas mais antigas, surgiram subitamente espécies desenvolvidas. Entre cada espécie havia total ausência de fósseis intermediários.” (D. B. Gower, bioquímico)
“Caso fosse correta a evolução progressiva do simples para o complexo, poder-se-iam encontrar os ancestrais destas criaturas viventes completamente desabrochados no cambriano; mas, não foram encontrados, e os cientistas admitem que existe muito pouca perspectiva de serem algum dia encontrados. À base apenas destes fatos, à base do que realmente é encontrado na Terra, a teoria dum ato criativo súbito, em que as principais formas de vida foram estabelecidas, enquadra-se melhor.” (Harold Coffin, zoólogo)
“As espécies surgem mui subitamente na seqüência, apresentam pouca ou nenhuma alteração durante sua existência na documentação; daí, desaparecem abruptamente da documentação. E nem sempre é claro; com efeito, raramente é claro, que os descendentes eram realmente melhor adaptados que seus predecessores. Em outras palavras, o aprimoramento biológico é difícil de encontrar.” (Bulletin do Museu Field de História Natural, Chicago, EUA)
“[A evolução] prediz que uma documentação fóssil completa consistiria em linhagens de organismos que mostrassem contínua mudança gradual, por longos períodos de tempo .... Infelizmente, os fósseis não satisfazem esta expectativa, pois espécies individuais de fósseis raramente acham-se conectadas umas às outras por meio de conhecidas formas intermediárias. . . . espécies fósseis conhecidas realmente parecem não ter evoluído, mesmo no decorrer de milhões de anos.” (New Scientist)
“Não se conhecem formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas.” (Stebbins, geneticista)
“os fósseis não documentam de forma convincente uma transição sequer de uma espécie em outra. Ademais, as espécies duraram por períodos surpreendentemente longos de tempo” (The New Evolutionary Timetable)
“A maioria dos botânicos volta-se para os fósseis como a fonte de esclarecimento. Mas . . . ainda não foi descoberta tal ajuda. . . . Não existe evidência de ancestrais.” (The Natural History of Palms)
“Pelo que sabemos, nenhum ‘elo’ liga este novo animal [o peixe] a qualquer forma de vida anterior. Os peixes simplesmente surgiram.” (Marvels & Mysteries of Our Animal Worl)
“Não há elo perdido entre os mamíferos e os répteis.” (Os Répteis)
“Infelizmente, os fósseis, que nos habilitariam remontar à emergência dos símios, ainda são desgraçadamente incompletos.” (The Primates)
“Nenhum fóssil, nem outra evidência física, conecta diretamente o homem ao símio” (Science Digest)
2006-11-15
09:14:16
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Biologia