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Outras - Governo e Política - setembro 2006

[Selected]: Todas as categorias Governo e Política Outras - Governo e Política

PSDBs, CONDOÍDA PL VOCABULÁRIO PARCO DE VCS, CUJA ÚNICA PALAVRA UM POUCO MAIS ELABORADA É APEDEUTA, OFEREÇO A VCS MAIS DOIS VOCÁBULOS PR Q PESQUISEM NO DICIONÁRIO E POSSAM AUMENTAR O NÍVEL DE ELABORAÇÃO DE SUAS PERGUNTAS. SAUDAÇÕES PETISTAS.

2006-09-16 13:46:22 · 13 respostas · perguntado por Araguaia 6

2006-09-16 12:17:14 · 13 respostas · perguntado por Anonymous

PRO SERRA NÃO É, NEM PRO GERALDO E MUITO MENOS PR O FHC. QUEM É O CHEFE DO ESTADO MAIOR DO NOSSO PAÍS?

2006-09-16 11:58:11 · 8 respostas · perguntado por Araguaia 6

PQ LULA COLOCOU A POLÍCIA FEDERAL PR TRABALHAR E NÃO DEIXOU Q NADA FICASSE ESCONDIDO, QUEREM GOVERNO MAIS TRANSPARENTE DO Q ESSE?

2006-09-16 11:42:59 · 10 respostas · perguntado por Araguaia 6

mesmo que seja o lula, o que o povo quer agora? mais urgente

2006-09-16 11:23:25 · 21 respostas · perguntado por Anonymous

se fizerem uma reforma politica, o que precisa ser mudado em relacao as eleicoes?

2006-09-16 11:20:27 · 23 respostas · perguntado por Anonymous

2006-09-16 11:05:11 · 15 respostas · perguntado por Anonymous

está na revista!!!!! o Serra é corrupto !!!!!!o Geraldo é corrupto!!!!!!!!!chega de mentiras,basta!!! não adianta tentar enrolar e enganar ,e quem defende esses facínoras so podem ser comparsas deles...visitem,leiam e opinem.......http://www.terra.com.br/istoe/

2006-09-16 10:38:32 · 4 respostas · perguntado por Gladiador Corinthiano 5

Terrorismo: palavra perigosa
A maior ameaça para o mundo hoje é o terrorismo – não o comportamento ao qual a palavra se refere, mas a palavra em si. Com o passar do tempo, essa palavra se tornou mais utilizada a cada dia, e todos acham que a conhecem hoje. A palavra, porém, se tornou tão subjetiva que não se sabe mais a sua verdadeira definição. É nessa subjetividade de sentido que mora o perigo. As pessoas passaram a acreditar que a palavra tem sim um sentido, e a partir disso usam e aplicam a palavra sob qualquer coisa que odeiam ou não entendem, evitando qualquer pensamento racional sobre a questão.

A palavra terrorismo carrega um significado tão extremista, violento, perigoso e ameaçador, que o que existe por trás da causa de tal ato não é nem necessário se estudar e entender. Terrorismo é terrorismo, e ponto final. Ainda hoje, anos após tal definição da palavra se tornar conhecida para o mundo ocidental, as pessoas continuam a vê-la da mesma maneira.

2006-09-16 10:07:31 · 10 respostas · perguntado por Anonymous

Vejam, aquela quebradeira que o MST fez no Congresso Nacional
cujo organizador e presidente desse grupo é CUMPADRE do LULLA, não é uma forma de ATACAR a sociedade? O LULLA sempre está nos acampamentos do MST, e até usa boné do
bando, precisamos ter cuidado quando for criados os Homens-bomba do PT.

2006-09-16 10:05:56 · 13 respostas · perguntado por Aluisio M 4

Voces acham que um Presidente de uma Republica que era o fundador de um partido, que tinha em seus quadros amigos pessoais, realmente foi traído por eles? Olha que eu sou pai de família e se em minha casa entrar alguma coisa que não esteja dentro do orçamento, das rendas de minha família, com certeza eu vou querer saber de onde vieram os recursos. essa história de falar que não sabia de nada é conversa pra boi dormir.claro que esse IRRESPONSAVEL foi conivente com essa bandalheira toda que se instalou em nosso querido ppaís ,e sabem porque não ele não foi cassado?por que o congresso achou que ele estava destruído.que não conseguiria se erguer, mas esqueceram que ele é eficiente enganador,inclusive já me enganou uma vez, mas você pode enganar a poucos por muito tempo, mas não pode enganar a muitos por todo o tempo.a verdade virá a tona, e boa sorte pra nós, POVO BRASILEIRO.e olha SR ALCKIMIM, NÓS VAMOS ESTAR DE OLHO EM VC TAMBÉM VIU?

2006-09-16 09:20:09 · 12 respostas · perguntado por marc_figueiredo 2

CONTE A VERDADE AO POVO, PRESIDENTE
Conte a verdade ao povo, Sr. Presidente, sobre terrorismo.

Se as ilusões acerca do terrorismo não forem desfeitas,
então a ameaça continuará até nos destruir completamente.
A verdade é que nenhuma das nossas milhares de armas
nucleares pode nos proteger dessas ameaças.
Nenhum sistema "Guerra nas Estrelas" (não importa quão
tecnicamente avançado seja, nem quantos trilhões de
dólares
sejam despejados nele) poderá nos proteger de uma arma
nuclear trazida num barco, avião, valise ou carro alugado.
Nenhuma arma sequer do nosso vasto arsenal, nem um centavo
sequer dos US$ 270.000.000.000,00 (isso mesmo, duzentos
e setenta bilhões de dólares) gastos por ano no chamado
"sistema de defesa" pode evitar uma bomba terrorista.
Isto é um fato militar.

Como tenente-coronel reformado e freqüente conferencista
em assuntos de segurança nacional, sempre tenho citado
o salmo 33: "Um rei não é salvo pelo seu poderoso exército,
assim como um guerreiro não é salvo por sua enorme força".
A reação óbvia é: "Então o que podemos fazer? Não existe
nada que possamos fazer para garantir a segurança do
nosso povo?" Existe. Mas para entender isso, precisamos
saber a verdade sobre a ameaça.

Sr. Presidente, o senhor não contou ao povo americano
a verdade sobre o porquê de sermos alvo do terrorismo,
quando explicou por que bombardearíamos o Afeganistão
e o Sudão. O senhor disse que somos alvo do terrorismo
porque defendemos a democracia, a liberdade e os direitos
humanos no mundo... Que absurdo, Sr. Presidente!
Somos alvo dos terroristas porque, na maior parte do
mundo, nosso governo defendeu a ditadura, a escravidão
e a exploração humana. Somos alvo dos terroristas porque
somos odiados. E somos odiados porque nosso governo
fez coisas odiosas.

2006-09-16 09:04:56 · 19 respostas · perguntado por Anonymous

Vc acha mesmo q ele representa vc? Eu não acho q ele me represente.

2006-09-16 08:59:58 · 15 respostas · perguntado por Anonymous

Ela sempre aparece no horário eleitoral com uma blusinha branca com babados, calça jeans e rabo-de-cavalo. Faz parte da etiqueta de um presidente da república receber presidentes de outros países bem-vestido. Já imaginou ela na casa da rainha Elizabeth? que vergonha!
Vc acha q ela renúnciaria a calça jeans peço terninho por pura obrigação de presidente? E fazer um trato no cabelo?
Defensores de Heloísa Helena... não se ofendam!! É q fiquei apenas curiosa.

2006-09-16 08:55:27 · 24 respostas · perguntado por Anonymous

Estimados colegas internautas, venho pedir as sabias opiniões dos senhores, pois tenho obeservado que este tipo de ajudas do governo vem a estimular mais o numero de gravides, aumentando o indice de crianças cujas familias não tem condições econômica para sua devida criação , sustento e educação.Sendo transtorno após crescimento, sem educação, saúde, segurança e trabalho.Estamos tendo o maior exodo da ultima decada. As familias carentes são as vitimas destes planos de governo, tem familia com 08 crianças, sem a menor condição socio econonica. O controle de natalidade na China, teve e tem um bom resultado.
Conto com sua opinião, por favor respostas conscientes, sem asneiras.

2006-09-16 08:54:37 · 8 respostas · perguntado por itamar.franca 6

A floresta Atlântica foi reduzida a uns 5% de seu tamanho original. A floresta Amazônica está seguindo o mesmo caminho, com as madeireiras fazendo o q querem, os índios ficam vendendo parte da floresta a estrangeiros e ajudando o tráfico nas fronteiras...
Pq o governo não se move para ajudar as florestas e sua biodiversidade? Até agora não vi um único candidato a fazer melhorias nessa área.

2006-09-16 08:48:12 · 17 respostas · perguntado por Anonymous

Luiz Vedoin envolvem Serra com sanguessugas
Sex, 15 Set - 13h53
Agência Estado



Os empresários Darci Vedoin e Luiz Antonio Vedoin, donos da Planam, envolveram o ex-ministro da Saúde José Serra, candidato do PSDB ao governo de São Paulo, no escândalo da máfia dos sanguessugas, em que parlamentares apresentavam emendas para compra de ambulâncias superfaturadas, liberadas pelo Ministério da Saúde, em troca de propina.

Segundo eles, a distribuição de propinas começou em 1998, durante a gestão de Serra no Ministério. "Naquela época, a bancada do PSDB conseguia aprovar tudo e, no Ministério, o dinheiro era rapidamente aprovado", disse Luiz Antonio, em entrevista publicada na IstoÉ que circula a partir de hoje no País. A assessoria do candidato José Serra não quis comentar a reportagem da IstoÉ, alegando que não teve acesso a ela.


Ainda nesta entrevista à revista IstoÉ, os empresários afirmam que, do total de 891 ambulâncias comercializadas pela Planam entre 2000 e 2004, 681 tiveram verba liberada até 2002, durante a gestão de Serra e Barjas Negri, secretário executivo do Ministério que substituiu Serra quando ele candidatou-se à Presidência da República em 2002.


De acordo com interpretação de alguns membros do Ministério Público, as emendas teriam sido liberadas com mais rapidez após a derrota de Serra nas eleições. O objetivo era pagar as dívidas de campanha.


O esquema


A maior parte das ambulâncias foi entregue em 2002: no total, 317. Além de substituto de Serra e secretário executivo do Ministério, Barjas Negri fez parte da equipe de Serra quando o tucano foi ministro do Planejamento e, em 2004, foi secretário estadual de Habitação em São Paulo. Hoje é prefeito de Piracicaba. "O Barjas Negri é o braço direito do Serra", acusou Darci.


"Na época deles o nosso negócio era muito mais fácil. O dinheiro saía muito mais rápido. Foi quando mais crescemos", disse Darci à revista. "A confiança do pagamento era tão grande que chegamos a entregar cento e tantos carros apenas com o empenho do Ministério, antes de a verba ser liberada."


Beneficiados pela delação premiada, Darci e Luiz Antonio apresentaram uma relação de emendas liberadas até 2002 que atenderam a seus interesses, além de extratos bancários para comprovar as acusações. Segundo eles, Abel Pereira, empresário da construção civil de Piracicaba, cidade hoje administrada por Barjas Negri, falava em nome do então ministro e era o principal operador do Ministério, apesar de não ser funcionário. Ele recebia 6,5% do valor de cada emenda.


"Quando o Serra era ministro, as operações eram feitas por parlamentares. Quando o Barjas deixou de ser secretário executivo e assumiu o comando do Ministério, Abel passou a ser o responsável pela liberação dos recursos, apesar de não possuir nenhum cargo naquela Pasta", disse Luiz Antonio.


Eles apresentaram cópias de 15 cheques emitidos pela Klass, empresa dos Vedoin, que teriam sido entregues a Abel e somam R$ 601,2 mil. "(Abel) falava que (o dinheiro) era para o ministro", disse Luiz Antonio.


O dinheiro era depositado também em contas de pessoas jurídicas e físicas indicadas por Barjas Negri. Dois depósitos no valor de R$ 66,5 mil e um de R$ 33,5 mil foram feitos no dia 27 de dezembro de 2002 em uma empresa chamada Kanguru, fechada no início de 2003. A empresa Datamicro Informática recebeu dois depósitos, um de R$ 70 mil, em 19 de dezembro de 2002. A Império Representações Turísticas também recebeu dois depósitos, um de R$ 60 mil em 18 de dezembro de 2002. Os procuradores vão agora rastrear o destino desses cheques.


Negociação de denúncias


Os Vedoin negaram que estão negociando a liberação de nomes para a Polícia Federal e o Ministério Público devido ao ano eleitoral. Eles disseram que a operação foi deflagrada pela PF e que há um acordo com o MP e a Justiça para só fazerem acusações se tiverem documentos que as comprovem. "Vou entregar todos aqueles contra os quais eu conseguir reunir provas. Vou cumprir isso, independente do partido, Estado ou qualquer outra situação. Vou entregar todos que eu puder comprovar o acontecimento", disse Luiz Antonio.


Ele afirmou que só agora conseguiu os documentos apresentados e foi pessoalmente ao banco pedir os extratos, pois a CPI encontrou dificuldades para quebrar seu sigilo bancário. Os Vedoin temem ser prejudicados por manobras políticas que possam provocar a perda dos benefícios legais obtidos pela delação premiada e tenham que voltar à prisão, onde ficaram por 80 dias neste ano.


Mais uma vez, eles se assumiram culpados, mas acusaram o governo anterior de ser o maior responsável pelo esquema. "Temos culpa sim. Mas o grande culpado foi o governo lá de trás, que vem fazendo tudo isso e nos deu a oportunidade de fazer. Podem pegar todos os telefonemas e verão que eu não ligo para nenhum parlamentar. Eram eles que ligavam para nós", finalizou.

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2006-09-16 08:26:23 · 6 respostas · perguntado por marina sousa s 4

Já imaginou que bom seria, o presidente começa a não agradar e tchau, entra outro e vai lá e resolve o problema assim como muitos técnicos de futebol fazem.

2006-09-16 07:54:08 · 8 respostas · perguntado por ATECUBANOS 4

Luiz Vedoin envolvem Serra com sanguessugas
Sex, 15 Set - 13h53
Agência Estado



Os empresários Darci Vedoin e Luiz Antonio Vedoin, donos da Planam, envolveram o ex-ministro da Saúde José Serra, candidato do PSDB ao governo de São Paulo, no escândalo da máfia dos sanguessugas, em que parlamentares apresentavam emendas para compra de ambulâncias superfaturadas, liberadas pelo Ministério da Saúde, em troca de propina.

Segundo eles, a distribuição de propinas começou em 1998, durante a gestão de Serra no Ministério. "Naquela época, a bancada do PSDB conseguia aprovar tudo e, no Ministério, o dinheiro era rapidamente aprovado", disse Luiz Antonio, em entrevista publicada na IstoÉ que circula a partir de hoje no País. A assessoria do candidato José Serra não quis comentar a reportagem da IstoÉ, alegando que não teve acesso a ela.


Ainda nesta entrevista à revista IstoÉ, os empresários afirmam que, do total de 891 ambulâncias comercializadas pela Planam entre 2000 e 2004, 681 tiveram verba liberada até 2002, durante a gestão de Serra e Barjas Negri, secretário executivo do Ministério que substituiu Serra quando ele candidatou-se à Presidência da República em 2002.


De acordo com interpretação de alguns membros do Ministério Público, as emendas teriam sido liberadas com mais rapidez após a derrota de Serra nas eleições. O objetivo era pagar as dívidas de campanha.


O esquema


A maior parte das ambulâncias foi entregue em 2002: no total, 317. Além de substituto de Serra e secretário executivo do Ministério, Barjas Negri fez parte da equipe de Serra quando o tucano foi ministro do Planejamento e, em 2004, foi secretário estadual de Habitação em São Paulo. Hoje é prefeito de Piracicaba. "O Barjas Negri é o braço direito do Serra", acusou Darci.


"Na época deles o nosso negócio era muito mais fácil. O dinheiro saía muito mais rápido. Foi quando mais crescemos", disse Darci à revista. "A confiança do pagamento era tão grande que chegamos a entregar cento e tantos carros apenas com o empenho do Ministério, antes de a verba ser liberada."


Beneficiados pela delação premiada, Darci e Luiz Antonio apresentaram uma relação de emendas liberadas até 2002 que atenderam a seus interesses, além de extratos bancários para comprovar as acusações. Segundo eles, Abel Pereira, empresário da construção civil de Piracicaba, cidade hoje administrada por Barjas Negri, falava em nome do então ministro e era o principal operador do Ministério, apesar de não ser funcionário. Ele recebia 6,5% do valor de cada emenda.


"Quando o Serra era ministro, as operações eram feitas por parlamentares. Quando o Barjas deixou de ser secretário executivo e assumiu o comando do Ministério, Abel passou a ser o responsável pela liberação dos recursos, apesar de não possuir nenhum cargo naquela Pasta", disse Luiz Antonio.


Eles apresentaram cópias de 15 cheques emitidos pela Klass, empresa dos Vedoin, que teriam sido entregues a Abel e somam R$ 601,2 mil. "(Abel) falava que (o dinheiro) era para o ministro", disse Luiz Antonio.


O dinheiro era depositado também em contas de pessoas jurídicas e físicas indicadas por Barjas Negri. Dois depósitos no valor de R$ 66,5 mil e um de R$ 33,5 mil foram feitos no dia 27 de dezembro de 2002 em uma empresa chamada Kanguru, fechada no início de 2003. A empresa Datamicro Informática recebeu dois depósitos, um de R$ 70 mil, em 19 de dezembro de 2002. A Império Representações Turísticas também recebeu dois depósitos, um de R$ 60 mil em 18 de dezembro de 2002. Os procuradores vão agora rastrear o destino desses cheques.


Negociação de denúncias


Os Vedoin negaram que estão negociando a liberação de nomes para a Polícia Federal e o Ministério Público devido ao ano eleitoral. Eles disseram que a operação foi deflagrada pela PF e que há um acordo com o MP e a Justiça para só fazerem acusações se tiverem documentos que as comprovem. "Vou entregar todos aqueles contra os quais eu conseguir reunir provas. Vou cumprir isso, independente do partido, Estado ou qualquer outra situação. Vou entregar todos que eu puder comprovar o acontecimento", disse Luiz Antonio.


Ele afirmou que só agora conseguiu os documentos apresentados e foi pessoalmente ao banco pedir os extratos, pois a CPI encontrou dificuldades para quebrar seu sigilo bancário. Os Vedoin temem ser prejudicados por manobras políticas que possam provocar a perda dos benefícios legais obtidos pela delação premiada e tenham que voltar à prisão, onde ficaram por 80 dias neste ano.


Mais uma vez, eles se assumiram culpados, mas acusaram o governo anterior de ser o maior responsável pelo esquema. "Temos culpa sim. Mas o grande culpado foi o governo lá de trás, que vem fazendo tudo isso e nos deu a oportunidade de fazer. Podem pegar todos os telefonemas e verão que eu não ligo para nenhum parlamentar. Eram eles que ligavam para nós", finalizou.

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2006-09-16 07:17:51 · 7 respostas · perguntado por marina sousa s 4

Luiz Vedoin envolvem Serra com sanguessugas
Sex, 15 Set - 13h53
Agência Estado



Os empresários Darci Vedoin e Luiz Antonio Vedoin, donos da Planam, envolveram o ex-ministro da Saúde José Serra, candidato do PSDB ao governo de São Paulo, no escândalo da máfia dos sanguessugas, em que parlamentares apresentavam emendas para compra de ambulâncias superfaturadas, liberadas pelo Ministério da Saúde, em troca de propina.

Segundo eles, a distribuição de propinas começou em 1998, durante a gestão de Serra no Ministério. "Naquela época, a bancada do PSDB conseguia aprovar tudo e, no Ministério, o dinheiro era rapidamente aprovado", disse Luiz Antonio, em entrevista publicada na IstoÉ que circula a partir de hoje no País. A assessoria do candidato José Serra não quis comentar a reportagem da IstoÉ, alegando que não teve acesso a ela.


Ainda nesta entrevista à revista IstoÉ, os empresários afirmam que, do total de 891 ambulâncias comercializadas pela Planam entre 2000 e 2004, 681 tiveram verba liberada até 2002, durante a gestão de Serra e Barjas Negri, secretário executivo do Ministério que substituiu Serra quando ele candidatou-se à Presidência da República em 2002.


De acordo com interpretação de alguns membros do Ministério Público, as emendas teriam sido liberadas com mais rapidez após a derrota de Serra nas eleições. O objetivo era pagar as dívidas de campanha.


O esquema


A maior parte das ambulâncias foi entregue em 2002: no total, 317. Além de substituto de Serra e secretário executivo do Ministério, Barjas Negri fez parte da equipe de Serra quando o tucano foi ministro do Planejamento e, em 2004, foi secretário estadual de Habitação em São Paulo. Hoje é prefeito de Piracicaba. "O Barjas Negri é o braço direito do Serra", acusou Darci.


"Na época deles o nosso negócio era muito mais fácil. O dinheiro saía muito mais rápido. Foi quando mais crescemos", disse Darci à revista. "A confiança do pagamento era tão grande que chegamos a entregar cento e tantos carros apenas com o empenho do Ministério, antes de a verba ser liberada."


Beneficiados pela delação premiada, Darci e Luiz Antonio apresentaram uma relação de emendas liberadas até 2002 que atenderam a seus interesses, além de extratos bancários para comprovar as acusações. Segundo eles, Abel Pereira, empresário da construção civil de Piracicaba, cidade hoje administrada por Barjas Negri, falava em nome do então ministro e era o principal operador do Ministério, apesar de não ser funcionário. Ele recebia 6,5% do valor de cada emenda.


"Quando o Serra era ministro, as operações eram feitas por parlamentares. Quando o Barjas deixou de ser secretário executivo e assumiu o comando do Ministério, Abel passou a ser o responsável pela liberação dos recursos, apesar de não possuir nenhum cargo naquela Pasta", disse Luiz Antonio.


Eles apresentaram cópias de 15 cheques emitidos pela Klass, empresa dos Vedoin, que teriam sido entregues a Abel e somam R$ 601,2 mil. "(Abel) falava que (o dinheiro) era para o ministro", disse Luiz Antonio.


O dinheiro era depositado também em contas de pessoas jurídicas e físicas indicadas por Barjas Negri. Dois depósitos no valor de R$ 66,5 mil e um de R$ 33,5 mil foram feitos no dia 27 de dezembro de 2002 em uma empresa chamada Kanguru, fechada no início de 2003. A empresa Datamicro Informática recebeu dois depósitos, um de R$ 70 mil, em 19 de dezembro de 2002. A Império Representações Turísticas também recebeu dois depósitos, um de R$ 60 mil em 18 de dezembro de 2002. Os procuradores vão agora rastrear o destino desses cheques.


Negociação de denúncias


Os Vedoin negaram que estão negociando a liberação de nomes para a Polícia Federal e o Ministério Público devido ao ano eleitoral. Eles disseram que a operação foi deflagrada pela PF e que há um acordo com o MP e a Justiça para só fazerem acusações se tiverem documentos que as comprovem. "Vou entregar todos aqueles contra os quais eu conseguir reunir provas. Vou cumprir isso, independente do partido, Estado ou qualquer outra situação. Vou entregar todos que eu puder comprovar o acontecimento", disse Luiz Antonio.


Ele afirmou que só agora conseguiu os documentos apresentados e foi pessoalmente ao banco pedir os extratos, pois a CPI encontrou dificuldades para quebrar seu sigilo bancário. Os Vedoin temem ser prejudicados por manobras políticas que possam provocar a perda dos benefícios legais obtidos pela delação premiada e tenham que voltar à prisão, onde ficaram por 80 dias neste ano.


Mais uma vez, eles se assumiram culpados, mas acusaram o governo anterior de ser o maior responsável pelo esquema. "Temos culpa sim. Mas o grande culpado foi o governo lá de trás, que vem fazendo tudo isso e nos deu a oportunidade de fazer. Podem pegar todos os telefonemas e verão que eu não ligo para nenhum parlamentar. Eram eles que ligavam para nós", finalizou.

Envie para um amigo CAMPANHA PRESIDENCIAL
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2006-09-16 07:12:00 · 7 respostas · perguntado por marina sousa s 4

entre nesse site e veja q no final da reportagem o procurador diz q os documentos ñ apontam Serra.....http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u83184.shtml

2006-09-16 06:58:10 · 9 respostas · perguntado por fernanda p 3

Sobre a violencia, a humanidade, fome, guerra e sobre como eles teve ser comportada no dia a dia com tanta desonestidade no nosso governo de um modo geral.

2006-09-16 05:07:16 · 17 respostas · perguntado por solange c 2

Sobre a violencia, a humanidade, fome, guerra e sobre como eles teve ser comportada no dia a dia com tanta desonestidade no nosso governo de um modo geral.

2006-09-16 05:06:25 · 6 respostas · perguntado por solange c 2

Brasília, 2005.
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar.
Ante as muitas provas, Lula repete o "eu não sabia de nada!", e ainda acusa a imprensa de persegui-lo, posando como vítima.
Disse que foi "traído...", mas não conta por quem.

2006-09-16 05:02:30 · 19 respostas · perguntado por Anonymous

esse cara é repetitivo o que vocês acham?

2006-09-16 02:34:28 · 5 respostas · perguntado por Gladiador Corinthiano 5

2006-09-16 02:26:57 · 6 respostas · perguntado por Jhones 1

http://www.terra.com.br/istoe/ visetem ,leiam e opinem!!!!!!!!!!

2006-09-16 02:09:05 · 7 respostas · perguntado por Gladiador Corinthiano 5

fedest.com, questions and answers