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Artes e Humanidades - fevereiro 2007

[Selected]: Todas as categorias Artes e Humanidades

Artes Performáticas · Artes Visuais · Dança · Filosofia · Genealogia · História · Livros e Autores · Outras - Artes e Humanidades · Poesia · Teatro e Representação

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2007-02-15 22:55:18 · 9 respostas · perguntado por Gatinha 1 em Outras - Artes e Humanidades

"Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço."

2007-02-15 22:53:56 · 15 respostas · perguntado por fdemenezes 6 em Filosofia

E quem é humilde geralmente nao sabe q é?

2007-02-15 22:50:21 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Filosofia

Se vemos alguém tristes, ficamos tristes também. Então desejar que o outro não sofra é desejar que nós não soframos.
Podemos então dizer que todo altruísmo é uma forma de egoísmo?

2007-02-15 22:44:59 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Filosofia

Eu, não sei, axu qui sei lá entende,...... maix assumo a autoria do crime. é legal vê a cara dos desavisadox..... xixi... iscapô outro difunto...

2007-02-15 22:44:20 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Artes Performáticas

Homens:
Se só restassem 3 pessoas na Terra, você, outro homem e uma mulher. Se o homem caisse no rio você pulava para salvar, ou pensava assim: " poxa, se eu morrer, a mulher não vai poder se reproduzir e a Humanidade acaba" , e não pula.
Isso é egoismo ou altruismo?

E se fosse o contrário, se fosse a mulher que tivesse caido no rio, voce pensava diferente?
Essa é uma situação hipotética, portanto não seja "bonzinho", responda sinceramente.

Mulheres:
Vale o mesmo para vocês, imaginem que só restou você, outra mulher e um homem

2007-02-15 22:27:17 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Filosofia

Pensar assim é ser egoista ou altruista?
Se é egoismo, significa que nem todo egoismo é mau.
Concorda?

2007-02-15 22:26:38 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Filosofia

Conheço um cara que tem os olhos estreitos. Ele é conhecido como "olhos de pata gozando". Porque as pessoas gostam de colocar apelidos?

2007-02-15 22:25:55 · 8 respostas · perguntado por Teixas 2 em Outras - Artes e Humanidades

Falar sob o aspecto poético.

2007-02-15 22:24:33 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Filosofia

A cor-de-rosa poderia ter outro nome, Porque não dão um nome exclusivo para a (côr) rosa, ou então mudem o nome da flôr.

beijos

2007-02-15 22:14:30 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Filosofia

Como funcionam ??????

2007-02-15 22:03:48 · 8 respostas · perguntado por Jayson 1 em Artes Performáticas

2007-02-15 22:02:53 · 7 respostas · perguntado por haroldo jose h 1 em História

Vocês acham que o EUA será engolido por um maremoto, como fala no livro de Nostradamos!?

2007-02-15 21:51:58 · 10 respostas · perguntado por lordes_do_acido 1 em Filosofia

Padre Theobald Beer e o maniqueísmo de Lutero

“Lutero? Delírio Maniqueísta”
Felipe Melanchthon

Um elemento novo acrescentou contornos dramáticos à análise da doutrina luterana: o estudo do padre alemão Theobald Beer sobre fontes originais – e até então desconhecidas – de Lutero, publicadas em meados da década de 60 sob o título Der Fröhliche Wechsel und Streit.

As fontes são “anotações autógrafas de Lutero, escritas entre 1509 e 1516 às margens de obras de Agostinho, Pedro Lombardo e outros, e as “Disputas” do período 1535-1545.” (Beer: 54)

O Padre mostrou que Lutero era desde o começo da revolta um gnóstico e maniqueísta, portanto radicalmente contra Santo Agostinho! E mostrou também um Lutero extremamente influenciado pela obra do pseudo-Hermes Trismegisto, o Livro dos 24 Filósofos, traduzido pela Academia Platônica de Florença.

Para o maniqueísmo, combatido por Santo Agostinho - que pertencera à seita antes da conversão - existem duas divindades em luta, uma boa e outra má. São dois princípios opostos e complementares em luta constante, sendo que o mundo refletiria esse dualismo em todas as coisas.

Lutero exprimia-se continuamente de maneira dualista, ora opondo, ora confundindo Cristo e Deus, Deus e o diabo, e mesmo a dupla natureza de Cristo: “deve-se conceder uma hora de divindade do diabo e eu devo atribuir a diabolicidade a Deus” dizia o rebelde alemão! (Beer: 55)

Também, segundo Lutero,

“Cristo não tomou sobre si só uma condição humana geral, mas submeteu-se ao diabo e concorda com o diabo de alguma forma. Ele não assumiu só as culpas, como afirma a fé católica, mas também a disposição ao pecado.” (Beer: 55)

Agora ficam claras as frases blasfemas de Lutero contra Cristo: na cristologia luterana Nosso Senhor de fato tinha de pecar; para que Cristo pagasse o pecado deveria cometer todos os pecados! Eis a reforma que dizia reconduzir a Igreja à pureza primitiva!

Dado que Cristo é uma dualidade para Lutero, Ele não pode ser a terceira pessoa da Santíssima Trindade, que encarnando tornou-se uma só pessoa:

“Cristo não pode ser “pessoa”, deve ser um “compositum”, pois nele devem coexistir a divindade e a maldição, ou seja, a diabolicidade.” (Beer: 55)

O Padre Beer mostra como essa visão é absurda e condenada desde o Concílio de Éfeso. O próprio Melanchthon irá rejeitar essa e outras proposições escandalosas de Lutero, acusando-o no final da vida de delírio maniqueísta.

Lutero dirá, escandalosamente, baseado nesse seu maniqueísmo, que Cristo “(...) É rocha, pedra angular”. Mas acrescenta: pedra significa peccatum, “ita Christus vere est peccatum” (Assim Cristo é verdadeiramente pecado). Não se trata de uma “pessoa”, mas de duas funções, cuja primeira é proteger-nos da ira divina e a segunda é dar-nos um exemplo.” (Beer: 56)

Para exemplificar a influência do hermetismo, o Padre Beer mostra que Lutero acreditava que a natureza humana de Cristo era apenas um acidente, assim como o branco está na parede! A substância se referiria apenas à Sua divindade:

“[Cristo] Fala como substância e acidente: a substância é a divindade e o acidente é a humanidade. Muito bem, nesse ponto o modo de pensar e de falar de Lutero vem da tese VI do Pseudo-Hermes: “Deus est cuius comparatione substantia est accidens, accidens nihil” (Deus é aquilo em relação ao qual a substância é acidente e o acidente é nada). Uma coisa é certa: as suas concepções da Trindade e da divindade e humanidade de Cristo não são as afirmações da Igreja, expressas em todos os Concílios. O próprio Melanchthon se recusou não só a divulgar essas idéias mas até defendeu os decretos conciliares.”

Conclui então Padre Beer que em Lutero não há nada de cristianismo, pois ele rejeitou toda a doutrina cristã sobre Cristo e sobre a Trindade.

Lutero, numa das anotações recuperadas pelo Padre Beer, mostra-se também claramente em oposição a Santo Agostinho, e em ponto fundamental:

“Lutero despreza Santo Agostinho. Nas Confissões, Agostinho ataca o dualismo dos maniqueus e critica a sua concepção de duas divindades em luta. À margem desse trecho, Lutero comentou: “É falso. É daqui que vêm todos os erros de Agostinho”. Portanto, ataca Agostinho onde ele se opõe aos maniqueus. Por isso, Melanchthon o acusou de maniqueísmo depois da morte, porque em Lutero voltam os dois deuses, os dois Cristos.(...)” (Beer: 58)

Para a grande maioria dos biógrafos luteranos, isso cai como uma bomba: a filiação de Lutero a Agostinho é ponto de honra para os protestantes, que se recusam a ver quanta distância existe entre o santo Bispo de Hipona e o herege de Wittemberg.

Com as anotações descobertas pelo Padre, é Lutero mesmo quem confessa seu anti-agostinianismo!

Maniqueu que era, Lutero via dualismo em tudo. Além das naturezas opostas em Cristo, há oposição entre Cristo e Deus. Padre Beer nos revela:

“Para Lutero (...) Deus é mau em si, é preciso atribuir a diabolicidade a Deus. São Paulo escreveu que em Jesus Cristo “habita a plenitude da divindade”, e Lutero comentou: “é bom que tenhamos um homem assim, porque Deus é em si mesmo mau e cruel.” (Beer: 59)

Eis o homem. Eis o herói popular. Eis o grande teólogo que só queria reformar a Igreja!

Pena que o livro do Padre Beer tenha sido sistematicamente rejeitado pelos patrocinadores do ecumenismo utópico. Como conseqüência, não temos senão o original alemão (por enquanto, inacessível pela dificuldade da língua...), e nenhum comentário a não ser a entrevista à 30 Giorni donde tiramos essas citações.

As descobertas desse Padre liquidam o principal argumento dos reabilitadores do monge alemão: o de que Lutero seria bom no começo, e que a culpa pela separação seria da Igreja Católica. É sobre esse frágil argumento que cem anos de preparação culminaram numa biografia comum a católicos e protestantes.

A revelação de que Lutero era desde o princípio um gnóstico e um maniqueu liquida completamente esse esforço diabólico, que trabalhou durante o último século para reabilitar o rebelde alemão e permitiu – em última instância – que fosse possível fazer um filme como esse Lutero.

***

Apesar do boicote à obra de Beer, o que nos alenta é que um personagem extremamente influente leu e aprovou o livro de Beer, expressando-se nestes termos em carta ao Padre:

“Considero o seu trabalho muito estimulante. A influência do neoplatonismo, da literatura pseudo-hermética e do gnosticismo, que o senhor demonstrou estar presente em Lutero, apresenta a sua polêmica contra a filosofia grega e a Escolástica em uma luz inteiramente nova. Novo e importante é também o modo como o senhor aprofundou a diferença até o ponto central da cristologia e da doutrina trinitária.”

O autor dessa carta hoje ocupa o trono de São Pedro.

Exatamente: o autor da carta é Bento XVI!

E Sua Santidade o Papa Bento XVI voltou a denunciar que há lobos...

Que Bento XVI denuncie esse grande lobo, hoje coberto com as peles dos cordeiros devorados nesse último século de traições e de sua reabilitação vergonhosa.

Como pediu Sua Santidade, rezaremos para que não fuja dos lobos: Oremus pro Pontifice nostro Benedicto. Dominus conservet eum, et vivificet eum, et beatum faciat eum in terra, et non tradat eum in animam inimicorum ejus. Amen

Pois sabemos que Deus não ignora a história:

"Quando os próprios fundamentos se abalam, que pode fazer ainda o justo?
O Senhor habita em seu templo, o Senhor tem seu trono no céu.
Sua vista está atenta, seus olhares observam os filhos dos homens." (Salmo X, 3-4)


In Jesu et Mariae
Marcos Libório

2007-02-15 21:50:11 · 4 respostas · perguntado por haroldo jose h 1 em História

2007-02-15 21:44:02 · 11 respostas · perguntado por avesso ao máximo 3 em Outras - Artes e Humanidades

Muitos acusam a Igreja Católica de ter vendido indulgências. Mas você sabe o que é isso?

2007-02-15 21:43:58 · 7 respostas · perguntado por haroldo jose h 1 em História

2007-02-15 21:43:04 · 23 respostas · perguntado por catpoltergeist 5 em Outras - Artes e Humanidades

Falsa doutrina luterana


Embora a moral luterana fosse escandalosa, esse não era o seu pior aspecto. Os excessos e contradições de Lutero não eram senão conseqüência de sua péssima doutrina.

O final da Idade Média assistia ao embate entre os místicos e racionalistas em torno do problema dos universais. É o que Umberto Eco retrata no célebre “O Nome da Rosa”.

Aprofundando as conseqüências em torno do realismo platônico, os místicos seguidores de Mestre Eckhart defendiam as idéias divinas contra a matéria e a inteligência. (Fedeli: 123)

Os místicos seguidores de Eckhart eram, portanto gnósticos:

“Para a Gnose, a matéria é considerada má por ser a causa da individuação e da limitação no homem. A razão enganaria o homem, pois, por meio dela, o homem compreende o mundo, construído como inteligível pelo demiurgo. E, compreendendo o mundo, o homem pensa que ele é bom. (...) Uma intuição mística é que o libertaria dos laços da lógica e do silogismo.” (Fedeli, PG)

Defendendo o nominalismo, os racionalistas discípulos de Guilherme de Ockham promoviam o individualismo e o materialismo mais radical. (Fedeli: 124) Eram assim panteístas:

“O Panteísmo é, pois, racionalista, cientificista, evolucionista e determinista. Nele encontramos um naturalismo total. Ao negar a distinção entre Deus e o mundo, ele recusa radicalmente a ordem sobrenatural. Ele prescinde da graça, de sacramentos ou de um Redentor, pois o Homem seria capaz de realizar sua própria redenção. (...)” (Fedeli, PG)

Ambos hereges foram condenados pelo Papa João XXII. (Fedeli, Jf)

Sabemos que as revoluções ocorrem quando essas duas correntes antagônicas são unidas de alguma forma, o que produz um curto-circuito violento e que inverte a ordem social então vigente.

Mas quem as poderia unir?

Lutero estudou com os Irmãos da Vida Comum em Magdeburg. Esse estranho grupo, que remonta ao Mestre Eckhart, e propunha uma nova forma de devoção, uma "devotio moderna", que segundo Grisar era “uma nova concepção de piedade monástica mais em conformidade com os requisitos da época, de acordo com a qual, além das orações e mendicância, uma ativa e oportuna eficácia seria cultivada em favor da humanidade.” (“a new conception of monastic piety more in conformity with the requirements of the age, according to which, in addition to prayers and begging, an active and timely efficacy was to be cultivated in behalf of mankind.”) (Grisar: 12)

Uma coincidência curiosa: Eckhart fora superior no convento dominicano de Erfurt, e depois geral na Saxônia. Exatamente onde Lutero surgiu, e onde mais o luteranismo irá se espalhar.

Lutero também aprendeu Nominalismo na Universidade de Erfurt. Esse sistema filosófico era o chamado “via moderna”, em oposição ao sistema Aristotélico-tomista. (Grisar: 24)

A universidade de Erfurt era mesmo um centro de difusão do nominalismo, e que havia herdado o prestígio perdido pela Universidade de Praga, depois que esta foi atingida pela condenação de Huss.

Lutero conhecia ambas correntes.

Lutero será o homem que unirá as duas correntes antagônicas.

E se a junção dos opostos produz a faísca revolucionária, produz também a separação violenta desses movimentos no momento seguinte.

É o que ocorreu entre o místico Lutero e o racionalista Erasmo: unidos na eclosão da Reforma, irão se separar definitivamente em 1525, no calor da polêmica sobre a liberdade do arbítrio humano.

Que Lutero era inclinado à mística, não há dúvida. Além da devotio moderna, ele foi influenciado pelo misticismo pessimista alemão, expresso pelo dominicano John Tauler e pela Theologia Deutsch.

Tauler, ainda que tivesse uma doutrina ortodoxa segundo Grisar, defendia um quase quietismo, onde a “calma interior na qual as operações de Deus devem ser recebidas, e as trevas que preenche a alma das pessoas piedosas, de quem ele fala consoladamente.” Essa ênfase na passividade interior irá repercutir na alma atribulada de Lutero como solução para suas aflições. O rebelde alemão irá entender passividade como auto-aniquilação, e treva como desespero. (Grisar: 59)

A Theologia Deutsch era um manuscrito anônimo do século XIV e que produziu vivas impressões no jovem monge, que o editou. O livro era obscuro e exaltava uma visão de que Deus dominava exclusivamente a alma que sofria por Ele. (Grisar: 60)

Grisar comenta que é interessante que uma obra mística tenha sido a primeira publicação de Lutero (Grisar: 60)

Embebido de misticismo, Lutero o manifestará juntamente com seu gnosticismo, como vimos na questão da predestinação:

"Ele [Lutero] recorre a um misterioso Deus escondido, (...) A afirmação do Apocalipse de que Deus quer a salvação de todos os homens, se aplica ao Deus revelatus no Evangelho de Cristo; mas há também um Deus escondido, um Deus absconditus, cujos decretos podem ser bem diferentes." (Grisar: 302)

E ainda em suas elucubrações diabólicas:

“(...) então não se sabe mais quem é Deus, e quem é o diabo. Chega-se a inquirir se o diabo não será Deus”. (Brentano: 98)

Mas até meados do século XX os biógrafos e historiadores só conheciam a doutrina de Lutero indiretamente, através das conseqüências absurdas a que ele chegava com seus sola gratia, sola fide e sola scriptura, amparado no absurdo servo-arbítrio, conseqüência da suposta corrupção absoluta da natureza humana decaída pelo pecado original.

Em meados da década de 60, época emblemática do século XX, uma publicação abalará os alicerces da biografia luterana, e colocará em xeque o processo secular de reabilitação de Lutero.

O autor dessa publicação?

O Padre alemão Theobald Beer.

2007-02-15 21:37:33 · 7 respostas · perguntado por haroldo jose h 1 em História

2007-02-15 21:35:32 · 11 respostas · perguntado por Mary J 4 em História

Esta foi uma das grandes decisões estratégicas da 2ª Guerra Mundial.

2007-02-15 20:44:34 · 2 respostas · perguntado por Argo 4 em História

Poeticamente falando

2007-02-15 20:31:02 · 6 respostas · perguntado por Soaroir d 2 em Outras - Artes e Humanidades

socorro socorro não faz assim se não eu morro.

2007-02-15 20:02:34 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Filosofia

Estou preocupado, o q faço? ela esta surtando, esta relativamente incapaz, devido ao uso de subs entorpecentes e foi vitima do art do cod penas 213, o q fazer?Na clinica Bento menni, e o médico Dr fábio queria segurar ela lá, não quis dar alta? sos

2007-02-15 20:00:33 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Filosofia

Tenho diversos livros nas areas de Medicina,Direito,Didaticos,Infanto Juvenis E literatura em geral se houver interesse entre em contato que envio relação completa .
Obs:Livros novos.

2007-02-15 17:23:43 · 2 respostas · perguntado por eralmo.ramos 1 em Livros e Autores

Depois da invasão de Tito e suas trpas no ano 70 da era comum ela nunca mais foi vista, será que o vaticano sabe de alguma coisa. E se sabe porque não revela? Dentro havia as tábuas da lei com os verdadeiros mandamentos, talvez mostrando será o fim da Igreja católica?

2007-02-15 15:29:56 · 8 respostas · perguntado por marcos ferreira 1 em História

Serve qualquer tipo de livros: universitários, ficção, romances...

2007-02-15 14:35:45 · 12 respostas · perguntado por Felicidade 6 em Livros e Autores

oi eu estou interessada em fazer um curso d teatro...moro em sao paulo...sera q alguem sabe onde tem um gratuito ou pelo menos por um valor mais baixo q o comum??

2007-02-15 14:27:36 · 5 respostas · perguntado por bia 1 em Teatro e Representação

Fraternidade... Sem admitir que todos tem um Pai comum, Deus, a Fraternidade é uma grande mentira. Iguais e livres os homens seriam todos irmãos, viveriam pacificamente em Concórdia, Justiça, Paz, Amor.

Os homens, bons por natureza, isto é, sem inclinação para o mal criariam uma sociedade feliz onde não haveria mais opressão, nem guerra, pela ciência e a educação, extirpariam a pobreza e o crime, e nessa sociedade não haveria mais prisões, nem quartéis. Nessa sociedade fraterna, todas as religiões seriam livres e todas adorariam - obrigatoriamente - a natureza, seu único deus, e cultuariam a Rousseau, seu pseudo profeta...

Humanidade, Beneficência, Paz, Concórdia, Razão, Fraternidade, foi tudo isto que produziu o Terror, que destruiu as igrejas e pretendeu destruir a Religião, fazendo adorar a Razão representada por uma meretriz- no altar de Notre Dame, em Paris. Fraternidade... Foi ela que ergueu a guilhotina na praça da Concórdia.

Liberdade, Igualdade, Fraternidade. Palavras mágicas que enfeitiçaram os franceses do século XVIII. Palavras mentirosas que continuam até hoje a iludir os homens. Palavras criminosas que fizeram correr injustamente tanto sangue... Esta é a História.

Liberdade, Igualdade, Fraternidade...

Escravidão, Tirania, Ódio, Mentiras

Como se levou o povo francês em nome da igualdade a aceitar a ditadura sangrenta de Robespierre, em nome da liberdade aceitar a lei dos suspeitos, e em nome da fraternidade, a aplaudir as execuções da Praça de Concórdia e as “noyades” de Nantes?

Que magia tem essas três palavras? Que fraqueza há no homem que o leva a se deixar iludir estupidamente por esses três talismãs doutrinários? Que impulsos e vibrações más despertaram na alma revolucionária estas três mentiras do mundo moderno?

2007-02-15 13:39:15 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em História

2007-02-15 13:20:53 · 9 respostas · perguntado por caiusmelo 2 em História

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