A militância dos ateus, além de árdua e cansativa, requer um esforço contínuo e ininterrupto de exercício de autoconvencimento. Se observarmos as alegações ateístas em favor do que consideram ciência, progresso e desenvolvimento humano, poderemos ver quão pouco preocupados em “ser científicos” estão. Sua maior preocupação é com a exigente solicitação de elaboração de argumentos de negação da espiritualidade que a filosofia atéia requer. Como doses de morfina dadas a um doente que sofre de grandes dores, assim os exercícios mentais dos ateus, bem como seu convívio com outros seres humanos adeptos de sua causa, lhes servem de satisfação temporária à inquietante tarefa que a si mesmos impuseram . Essa atitude, a de procurar negar a realidade espiritual, carrega em si um pesado fardo de escravidão espiritual e mental levando os ateus a uma longa e horrenda distância da felicidade e da quietude da alma. Tal escravidão não poderia vir de outro lugar senão das mãos do diabo.
O próprio Deus anuncia que sem a Sua revelação nada pode ser entendido ou compreendido corretamente:
“Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem a inteligência e o entendimento
2007-03-08
03:52:04
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FRANÇA - mais que vencedor
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Religião e Espiritualidade