O titular da Delegacia de Homicídios do Rio, Roberto Cardoso, afirmou ontem pela primeira vez que 'uma série de indícios leva a crer' que a cabeleireira Adriana Almeida 'seja a mentora' do assassinato do ganhador da Mega-Sena, Renné Senna, com quem era casada. Adriana e outros cinco acusados de participação no crime estão presos. O último suspeito, o motorista Edney Gonçalves Pereira, se entregou ontem à polícia e negou participação no crime.
Cardoso assumiu a investigação do caso há uma semana e faria ontem o reconhecimento do local do crime, na cidade de Rio Bonito. "Tudo gira em torno da herança, do dinheiro", disse o delegado. "Era ela (Adriana) quem dava as cartas, quem fazia os pagamentos na casa. Houve várias demissões depois que ela se juntou a Renné, inclusive de parentes dele." A cabeleireira contratou o ex-PM Anderson da Silva de Souza para chefiar o novo grupo de seguranças. Souza foi acusado de ser o autor do crime em uma ligação para o Disque-Denúncia.
2007-02-07
01:17:13
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Anonymous
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