O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), colega de partido e amigo do coronel Ubiratan Guimarães, esteve no Departamento de Homicídios de São Paulo nesta terça-feira e disse que acredita na participação do crime organizado no assassinato do coronel.
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Para Sá, a morte de Ubiratan pode ter sido uma represália pelo Massacre do Carandiru, em 1992. Ele falou que pretende conversar com o delegado sobre isso. O deputado estadual (PTB-SP) e ex-PM Conte Lopes já havia dito que o coronel vinha sendo ameaçado e estaria na lista negra do PCC.
A polícia, no entanto, também trabalha com a hipótese de crime passional. A namorada de Ubiratan, Carla Cepollina, disse em depoimento que antes de morrer ele recebeu ligação de uma mulher enquanto estava com ela e os dois discutiram.
Redação Terra
2006-09-14
12:52:17
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Anonymous
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Polícia e Aplicação da Lei