Em Erfurt, a violência contra a Igreja teve uma intensidade particularmente alta, apoiada pela pregação de Lutero e de outros padres apóstatas. Em 1524, um simpatizante da reforma confessava: “Imoralidade, corrupção da juventude, desprezo do ensino, dissensões, tais são os frutos do seu Evangelho.” “Ó infeliz Erfurt!” Estigmatiza também os reformadores, contra “o raivoso comportamento desses homens de Deus sem Deus (godless men of God), (...) ” (Grisar: 306)
Apoiados em Lutero, esses homens de Deus sem Deus pregavam a revolução sangrenta (Bartholomew Usingen), e a “sustentação do evangelho por meio da espada” (Johann Lang). Relatos de roubos e violência contra a Igreja em Erfurt em particular, são pródigos (Grisar: 306-310)
2007-02-24
02:34:15
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perguntado por
Anonymous
em
Religião e Espiritualidade