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Sociedade e Cultura - janeiro 2007

[Selected]: Todas as categorias Sociedade e Cultura

Etiqueta e Estilo · Feriados e Datas Comemorativas · Grupos e Culturas · Idiomas e Línguas · Mitologia e Folclore · Outras - Sociedade e Cultura · Realeza e Monarquia · Religião e Espiritualidade · Serviço Social · Tourada e Rodeio

Carrões, mansões, viajens ao redor do mundo, continuariam a fazer a obra de Deus? Pois eu conheço um pastor assembleiano, que anda de Blazer à diesel, mora em uma bela mansão, e ainda recebe um salário de mais de R$ 5000.00, livre de todas as suas despesas, tudo as custas dos mais de cinco mil menbros da igreja, vc acha que um homem de Deus precisa de tudo isso?

2007-01-02 04:53:43 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

os q não são tem namorada!!

2007-01-02 04:53:04 · 12 respostas · perguntado por Luana 2 em Outras - Sociedade e Cultura

Ateus, como eu, ficam dizendo q a Bíblia é uma história pra boi dormir.

Mas nós ateus não podemos reclamar da sua originalidade! Esse livrão foi escrito a milênios e pelos padrões da época deve ter sido uma das criações mais bem boladas do mundo.

Hoje em dia é difícil criar algo totalmente original... mas deve ser pq já exploramos todos os assuntos, não é?

2007-01-02 04:45:53 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

Graças a Deus sai dessa igreja, meu maior pecado foi ter feito parte dela.
Obs.:não tenho nada contra quem freqüenta e sim contra a IURD.

2007-01-02 04:44:18 · 13 respostas · perguntado por Gatíssima 2 em Religião e Espiritualidade

Que vivam em ostentação com o dinheiro da obra, pois um pastor não precisa de um carrão de luxo, de morar em uma mansão, de vestir ternos importados. É só uma questão de ética com o dinheiro dos fiéis!! O que vc acha??

2007-01-02 04:37:28 · 19 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

2007-01-02 04:37:00 · 7 respostas · perguntado por avsvasco 1 em Mitologia e Folclore

Corpus Christi

Qual a origem desta festa?

Por Natanael Rinaldi

O governo brasileiro extinguiu a proibição do trabalho em grande parte dos dias considerados santos pelos católicos. Entretanto, um dos feriados religiosos que ainda permanecem de pé é o dia em que se comemora a festa de Corpus Christi (expressão latina que significa “Corpo de Cristo”).

A festa é celebrada anualmente, mas não tem um dia fixo, ou seja, sua data é móvel e deve sempre ocorrer numa quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade. Neste ano, será comemorada em 10 de junho.

Na realidade, a observação da festa deveria ocorrer na quinta-feira da semana santa, o dia da última Ceia, mas foi transferida para outra data para que não fosse prejudicada por causa das celebrações em torno da cruz e da morte de Jesus Cristo, na sexta-feira santa.


Origem das comemorações

Tudo começou com a religiosa Juliana de Cornellon, nascida na Bélgica, em 1193. Segundo alegou, teve insistentes visões da Virgem Maria ordenando-lhe a realização de uma grandiosa festa. Juliana (mais tarde Santa Juliana) afirmava que a festa seria instituída para honrar a presença real de Jesus na hóstia, ou seja, o corpo místico de Jesus na Santíssima Eucaristia. Ainda quando era bispo, o papa Urbano IV teve conhecimento dessas visões e resolveu estendê-la à Igreja Universal, o que então já era uma verdadeira festa. Pela bula “Transituru do Mundo”, publicada em 11 de agosto de 1264, Urbano IV a consagrou em todo o mundo, com uma finalidade tríplice:

Prestar as mais excelsas honras a Jesus Cristo
Pedir perdão a Jesus Cristo pelos ultrajes cometidos pelos ateus
Protestar contra as heresias dos que negavam a presença de Deus na hóstia consagrada

No Brasil

No Brasil, a festa de Corpus Christi chegou com os colonizadores portugueses e espanhóis. Na época colonial, a festa tinha uma conotação político-religiosa. É que dias antes das procissões, as câmaras municipais exigiam que as casas de moradia e de comércio fossem enfeitadas com folhas e flores. Na época, quando o Brasil ainda era uma colônia, participavam da procissão membros de todas as classes, incluindo os escravos, os leigos das ordens terceiras e os militares. Durante muitos anos, o entrosamento do povo com o governo, e vice-versa, foi praticamente completo. Um exemplo que comprova esse fato ocorreu em 16 de junho de 1808, quando D. João VI acompanhou a primeira procissão de Corpus Christi, realizada no Rio de Janeiro.


As procissões

O que marca a festa de Corpus Christi são as procissões, quando ocorrem as ornamentações das ruas com tapetes feitos de vários tipos de materiais, como papel, papelão, latinhas de bebidas, serragem colorida, isopor, etc. Desenhos são elaborados nessa ornamentação com as figuras de Jesus, do cálice da Ceia e da Virgem Maria. Utilizam-se toneladas de materiais para formar os tapetes vistosos e admirados pelos que acompanham as procissões.


O mais importante

O momento mais solene da festividade de Corpus Christi é quando o hostiário, onde estão depositadas as hóstias ainda não consagradas, é conduzido nas procissões por um líder da alta hierarquia católica. No momento em que o hostiário passa, um silêncio profundo é observado por todos os presentes e, de uma extremidade a outra, toca-se a sineta que anuncia a passagem do cortejo. As reações das pessoas são as mais variadas. Algumas se comovem ao extremo e choram, outras se ajoelham diante do hostiário. De ponto em ponto, há uma parada, quando, então, se entoam cânticos tradicionais. Segundo a liderança romana, as ornamentações são feitas para que o Corpo de Cristo possa passar por um local digno, para ser visto por todas as pessoas. Representa uma manifestação pública da fé na presença real de Jesus Cristo na Eucaristia.


Eucaristia

Ensinando sobre a Eucaristia, diz a Igreja Católica: “A Eucaristia é um Sacramento que, pela admirável conversão de toda a substância do pão no Corpo de Jesus Cristo, e de toda a substância do vinho no seu precioso sangue, contém verdadeira, real e substancialmente o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor, debaixo das espécies de pão e de vinho, para ser nosso alimento espiritual”.

Ensina, ainda, que na Eucaristia está o mesmo Jesus Cristo que se encontra no céu. Esclarece também que essa mudança, conhecida como transubstanciação, “ocorre no ato em que o sacerdote, na santa missa, pronuncia as palavras de consagração: ‘Isto é o meu Corpo; este é o meu sangue’”.
O catecismo católico traz uma pergunta com relação ao Sacramento da Eucaristia nos seguintes termos: “Deve-se adorar a Eucaristia?”. E responde: “A Eucaristia deve ser adorada por todos, porque ela contém verdadeira, real e substancialmente o mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor”.


O que diz a Bíblia?

Os católicos procuram justificar a festa de Corpus Christi com a Bíblia citando partes dela que supostamente dão base para o dogma da Eucaristia. Os textos mais freqüentemente são os de Mateus 26.26-29; Lucas 22.14-20 e João 6.53-56.
Essa doutrina é contrária ao bom senso e ao testemunho dos sentidos: o bom senso não pode admitir que o pão e o vinho oferecidos pelo Senhor aos seus discípulos na Ceia fossem a sua própria carne e o seu próprio sangue, ao mesmo tempo em que permanecia em pé diante deles vivo, em carne e osso. É manifesto que Jesus, segundo seu costume, empregou uma linguagem simbólica, que queria dizer: “Este pão que parto representa o meu corpo que vai ser partido por vossos pecados; o vinho neste cálice representa o meu sangue, que vai ser derramado para apagar os vossos pecados”. Não há ninguém, de mediano bom senso, que compreenda no sentido literal estas expressões simbólicas do Salvador. A razão humana não pode admitir tampouco o pensamento de que o corpo de Jesus, tal qual se encontra no céu (Lc 24.39-43; Fp 3.20-21), esteja nos elementos da Ceia.

Biblicamente, a Ceia é uma ordenança e não uma Eucaristia; era empregado o pão e não a hóstia; é um memorial, como se lê em 1Coríntios 11.25,26, e sua simbologia está em conformidade com o método de ensinamento do Senhor Jesus, que usou muitas palavras de forma figurada: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12); “Eu sou a porta” (Jo 10.9); “Eu sou a videira verdadeira” (Jo 15.1). Quando Jesus mencionou na última Ceia os elementos “pão” e “vinho”, não deu qualquer motivo para se crer na transubstanciação.
Não se engane, adorar a Eucaristia também é um ato de idolatria!

2007-01-02 04:29:20 · 10 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

PERGUNTAS AOS CATÓLICOS SOBRE SOLA SCRIPTURA


Por Paulo Cristiano da Silva do, CACP

1. Se a igreja Católica Romana deu a Bíblia ao mundo, sendo infalível em suas decisões, então por que muitos membros de seu clero rejeitaram os livros apócrifos?Roma rejeitou ou pôs em dúvida a canonicidade e autoria das epístolas de Tiago e Hebreus. Então porque mais tarde veio aceitá-los? E como ela pode aceitar livros como sagrados sendo que mais tarde estes vieram a ser rejeitados?

2. Se a igreja Católica realmente é dirigida pelo Espírito Santo de modo que os católicos podem confiar nela como sendo " a única igreja verdadeira", por que ela errou em coisas tão simples assim?

3. Se a igreja Católica Romana definiu o cânon em 397 d.C. então por que versões diferentes daquele mesmo cânon continuou a circular tempos depois?

4. Se a igreja Católica Romana definiu o cânon em 397, por que então a iniciativa foi de dois Sínodos africanos: Hipona (393 d.C) e Cartago, (397 d,C) e não de Roma?
Obs: mesmo que o concílio de Cartago em 393 tenha consultado Roma sobre o assunto do cânon não prova que Roma teve alguma participação direta ou iniciativa em determinar o cânon.
Ademais os dois concílios mencionados estavam sobre o controle das igrejas que mais tarde iriam tornar-se o que hoje conhecemos como " igreja ortodoxa". Como podem dizer que foi a igreja Católica Romana quem determinou o Cânon? Sendo assim, seria a Igreja Ortodoxa e não a católica romana que realmente deu a Bíblia.

5. Se a igreja Católica, deu a Bíblia ao mundo, por que ela não reclamou isto logo nos primeiros séculos? Por que teve de esperar até o século VXI no Concílio de Trento, para oficialmente juntar os livros apócrifos ao Cânon?

6. É interessante notar que ambos: Católicos Romanos e Ortodoxos reclamam ser os guardiões da Bíblia. Cada qual dizem que foi sua igreja quem deu a Bíblia ao mundo. Mas se ambos fazem a mesma reclamação por que então possuem livros diferentes em cada uma de suas Bíblias? Se ambas reclamam para si esta autoridade, então a autoridade de qual igreja nós deveríamos aceitar? E se ainda isto for caso de tradição, qual tradição nós deveríamos seguir neste caso?

7. Os católicos poderiam fornecer o exemplo de uma única doutrina que teve origem na tradição oral apostólica a qual a Bíblia se silencia?

8. Os católicos podem fornecer provas de que sua tradição doutrinaria é apostólica em sua origem?

9. Os católicos poderiam fornecer um único exemplo de uma inspirada " revelação oral" apostólica (tradição inspirada) que difere da escrita (sagradas escrituras) ?

10. Se [os católicos afirmam que] não é permitido fazer interpretações particular da Bíblia, como saberemos então quem está dizendo a verdade quando as duas igrejas afirmam ao mesmo tempo que a " tradição apostólica" apóia suas doutrinas, quando na verdade nós sabemos que elas são opostas entre si?

11. Se porventura o cânon hebraico foi definido somente no concílio de Jâmnia [como afirmam oscatólicos]. Então isto levanta a seguinte indagação: será que Deus deixaria de dar uma lista dos livros inspirados a Israel quando ainda estava em sua terra, para repentinamente fornecer esta lista em 70 d.C depois que Israel havia sido destruído?

12. Se a Igreja Católica Romana e a Ortodoxa se consideram cada qual o "pilar e o fundamento da verdade" e por isso protegida de erros, então por que elas mesmas ensinam doutrinas tão diferentes umas das outras? E como explicar os muitos erros e heresias feitos durante todos estes tempos por tantos papas e a igreja católica em geral?

13. Se as ambas as igrejas Católicas e Ortodoxas seguem exatamente a verdadeira tradição oral apostólica , como podem ensinar doutrinas tão diferentes aponto de uma não se comunicar com a outra se excomungando mutuamente?

14. Ambos Tertuliano e Jerônimo deu uma lista de tradições orais que não foram encontradas na Bíblia. (Tertuliano em De Corona, ch 3-4) e (Jerônimo, Diálogo Contra os Luciferianos, 8)
Tertuliano chegou a afirmar que muitas práticas ensinadas por ele não tinham base bíblica sendo sustentadas apenas pela tradição oral, por exemplo: batizar por imersão três vezes, dando ao batizando um pouco de "leite e mel" então proibindo a pessoa de tomar banho por uma semana; até mesmo o trabalho aos domingos foi proibido, e o sinal da cruz era para ser feito na testa. Jerônimo, seguindo Tertuliano, disse que essas "observâncias são derivadas da tradição, e tem adquirido até mesmo autoridade de lei escrita". Nossa pergunta é:

a) porque a igreja católica não segue estas tradições ?
b) Por que a igreja Católica não pratica o batismo por imersão ?
c) Por que ela não imerge três vezes seus membros durante o ato batismal?
d) Por que o católico Romano e as igrejas Ortodoxas não guardam quaisquer destas tradições, com a exceção de imersão três vezes feito pela igreja Ortodoxa?
e) Se a " tradição apostólica" ensina fazer o sinal da cruz na testa, por que ambas fazem-no no abdômen, tórax e cabeça, mudando assim esta prática?
f) Se devemos seguir as tradições orais da igreja , então por que ambas as igrejas que defendem esta mesma tradição não mais praticam estas coisas?
Veja algumas práticas consideradas "tradição oral" que nenhum católico pratica hoje em dia:

*Negar o diabo antes do batismo
*Batizar imergindo o fiel três vezes na água.
*Beber leite e mel depois do batismo
*Não tomar banho por uma semana depois do batismo
*Não trabalhar aos domingos
*Fazer o sinal da cruz na testa

15. Por que os católicos romanos sempre usam 2 Timóteo 2:2; 3:14 como prova bíblica de uma extra-bíblica tradição oral dada através de sucessão apostólica, quando esta mesma tradição diz que Timóteo foi bispo de Éfeso, que pela sucessão, faz parte da igreja Ortodoxa Grega e não da romana?

16. Se 2 Timóteo 2:2 prova uma suposta linha de sucessão, [pelo argumento acima] isto então prova também que a igreja Católica Romana está separada daquela sucessão, já que ambas não têm comunhão uma com a outra?

17. Por que quando o católico encontra a palavra tradição na Bíblia ele sempre interpreta como sendo a chamada "tradição oral" em vez de ser corretamente entendido como se referindo as palavras escritas dos apóstolos, sendo que a Bíblia chama as Escrituras de tradicao em 2 Tess. 2:15, e Atanasio chama de tradição as Escrituras?
Obs: Atanásio falava sobre "a tradição Apostólica ensinada nas abençoadas palavras de Pedro", que dizia "Assim como Cristo sofreu por nós na carne" então cita: 1 Pedro 4:1; Tito 2:13; Heb 2:1 (Atanásio, Aos Adelphius, 60, 6).

18. Os Pais da Igreja acreditavam que Paulo havia dito em Ef. 3:3-5, que a Escritura podia ser compreendida através de uma mera leitura. Eles falavam que até mesmo os heréticos poderiam entender as Escrituras por apenas lê-la. Se até mesmo aqueles heréticos eram capazes de compreender a Bíblia, como então os católicos romanos ensinam que nós precisamos de um magistério eclesiástico para tal? (Tertullian, A Carne de Cristo, c. 20), (Atanásio, A Encarnação do Verbo, 56), (Hilario de Poitiers, A Trindade, Livro 1, 35 e 7,16)

2007-01-02 04:27:10 · 20 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

QUE tem boca mas não falam, tem pés mas não andam, tem ouvidos mas não ouvem, que foram feitas pelas mãos humanas e se cair no chão quebra??!! NÃO É CONTRÁRIO À BÍBLIA???

2007-01-02 04:24:49 · 2 respostas · perguntado por vencer5 3 em Religião e Espiritualidade

E porque?

2007-01-02 04:24:04 · 23 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Sociedade e Cultura

O ROSÁRIO

Por Roosevelt Silveira *

"E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos; não vos assemelheis, pois, a eles ..." (Mt 6.7,8).

As pessoas não-evangélicas, quando lêem a Bíblia e se deparam com os ensinamentos de Jesus, em Mateus 6.5-15, sobre como se deve orar, não têm a atenção voltada para o que está nos vv 7 e 8. Neles consta que não devemos usar de vãs repetições, segundo o costume dos gentios, os quais pensavam que, por suas repetições sucessivas, seriam ouvidos. Mas quem eram os gentios? Eram os que não faziam parte do povo de Deus. Jesus estava dizendo, em outras palavras, o seguinte: "E ao conversar com Deus, não usem de repetições ocas, vazias, fúteis, sem valor, como os pagãos, os idólatras; porque imaginam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos; não se tornem, pois, semelhantes a eles; não os imitem..."
A ênfase não recai apenas na palavra vãs, mas também em repetições.

2007-01-02 04:23:36 · 12 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

2007-01-02 04:22:43 · 16 respostas · perguntado por ricardonfn 1 em Religião e Espiritualidade

O ROSÁRIO

Por Roosevelt Silveira *

"E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos; não vos assemelheis, pois, a eles ..." (Mt 6.7,8).

As pessoas não-evangélicas, quando lêem a Bíblia e se deparam com os ensinamentos de Jesus, em Mateus 6.5-15, sobre como se deve orar, não têm a atenção voltada para o que está nos vv 7 e 8. Neles consta que não devemos usar de vãs repetições, segundo o costume dos gentios, os quais pensavam que, por suas repetições sucessivas, seriam ouvidos. Mas quem eram os gentios? Eram os que não faziam parte do povo de Deus. Jesus estava dizendo, em outras palavras, o seguinte: "E ao conversar com Deus, não usem de repetições ocas, vazias, fúteis, sem valor, como os pagãos, os idólatras; porque imaginam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos; não se tornem, pois, semelhantes a eles; não os imitem..."
A ênfase não recai apenas na palavra vãs, mas também em repetições. É certo que Paulo disse: "Orai sem cessar. Em tudo dai graças, porque essa é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Ts 5.17,18), mas aqui é diferente, pois o apóstolo nos está incentivando ao costume incessante da oração, principalmente com o fim de louvarmos a Deus, o que a maior parte das pessoas se esquece de fazer, preocupadas apenas em pedir.
Oração é conversa franca, espontânea e respeitosa com Deus, louvando-o, agradecendo-lhe e fazendo-lhe pedidos. É também adoração. Adorar, do latim adorare, significa fazer oração. Sendo assim, como se trata de uma conversa com Deus e adoração a ele, jamais pode ser dirigida a um santo. E é lógico que nosso Pai quer que conversemos com ele com nossas próprias palavras, o que não acontece nas rezas. Normalmente os rezadores, em momentos alegres ou tristes, só conseguem repetir o Pai-nosso, a ave-maria e outras rezas ensinadas pela igreja. Não sabem falar com Deus, espontaneamente.

Por que Jesus condenou o uso de repetições de frases? Além de a maior parte das pessoas não dizerem o que lhes está no fundo do coração, pois apenas decoram e repetem o que outrem escreveu, nem sempre apropriado para o momento, trata-se de invenção dos gentios, os quais criaram e usavam uma espécie de rosário para se dirigir a seus deuses. Ralph Woodrow, falando da origem do rosário, esclarece:
"A The Catholic Encyclopedia diz: 'Em quase todos os países, então, encontramo-nos com algo na natureza de contas de oração ou contas de rosário.' Continua até citar um número de exemplos, incluindo uma escultura da antiga Nínive, mencionada por Layard, de duas mulheres com asas, rezando diante de uma árvore sagrada, cada uma segurando um rosário. Por séculos, entre os maometanos, uma corrente de contas consistindo de 33, 66 ou 99 contas tem sido usada para contar os nomes de Alá. Marco Pólo, no século treze, ficou surpreso de encontrar o rei de Malabar usando um rosário de pedras preciosas para contar suas orações. São Francisco Xavier e seus companheiros ficaram igualmente atônitos em ver que os rosários eram universalmente familiares aos budistas do Japão. Entre os fenícios um círculo de contas, parecendo um rosário, era usado no culto a Astarte, a deusa-mãe, em torno de 800 a.C. Esse rosário é visto em algumas moedas fenícias mais recentes. Os brâmanes desde tempos primitivos têm usado rosários com dezenas e centenas de contas. Os adoradores de Vishnu dão aos seus filhos rosários de 108 contas. Um rosário semelhante é usado por milhões de budistas na Índia e no Tibete. O adorador de Shiva usa um rosário sobre o qual repete, se possível, todos os 1.008 nomes de seu deus. Contas para contagem de orações eram conhecidas na Grécia Asiática. Tal era o propósito, de acordo com Hislop, do colar visto na estátua de Diana..." (Babilônia: a Religião dos Mistérios, pp. 27/28).

Tratando-se de costume pagão, o rosário não poderia ter entrado numa igreja que se diz cristã, o que aconteceu através de Pedro, o Eremita, em 1090 d.C. Ao invés de o rejeitarem, foi aceito como uma inovação, e esta, hoje, faz parte de suas tradições. Tertuliano (falecido em 230) já dizia que "Cristo se intitulou a Verdade, mas não a tradição... Os hereges são vencidos com a Verdade e não com novidades." E Venâncio (ano 450), acrescenta que "inovações são coisas de hereges e não de crentes ortodoxos" (Raimundo F. de Oliveira, Seitas e Heresias, Um Sinal dos Tempos, p. 29,30).
Os católicos sempre fizeram uso do rosário. Muitos o chamam de terço. Usam-no, em miniatura, até mesmo como enfeite ou amuleto na lapela, sem terem analisado sua procedência nem se está de acordo com a Palavra de Deus, ainda mais que, na atualidade, um padre carismático incentiva, pela televisão, o uso do terço bizantino, o qual nos parece um método de repetição mais inconveniente que o outro, pois repete não a reza completa, mas cada palavra várias vezes seguidas.
Até à atualização feita em 2002 pelo papa João Paulo II, através da Carta Apostólica Rosaium Virginis Mariae, cada rosário - que continua sendo uma enfiada de cento e sessenta e cinco contas -, era composto de três blocos (por isso mesmo chamados de terços), cada um deles consagrado a honrar cinco mistérios da vida de Jesus e de Maria - ciclos litúrgicos:

· Primeiro terço: cinco mistérios gozosos ou da alegria - Finalidade: honrar a anunciação do arcanjo a Maria; a visita dela a Isabel; o nascimento de Jesus; a apresentação dele no templo/a purificação de Maria; e o menino encontrado entre os doutores;
· Segundo terço: cinco mistérios dolorosos ou da dor - Agonia de Jesus no horto; sua prisão e os açoites; a coroa de espinhos; seus passos carregando a cruz; e sua crucificação;
· Terceiro terço: cinco mistérios gloriosos ou da glória - Ressurreição; ascensão do Senhor; Pentecostes; assunção de Maria (?); e coroação da Virgem como Rainha do Céu e da Terra (?).
Acontece que, a partir da atualização feita pelo papa, lhe foi introduzido mais um grupo de mistérios: os luminosos ou da luz - Jesus sendo batizado no rio Jordão; ele nas bodas de Caná, quando transformou a água em vinho; ele anunciando o reino de Deus e convidando à conversão; sua transfiguração no monte Tabor; e a Santa Ceia, com a instituição da eucaristia.
Porém João Paulo II não notou que, com a inclusão de mais um bloco - também composto de cinco mistérios -, estaria criando o "quarto terço", o que, no caso, é impossível, pois se trataria um rosário inteiro (três terços) e de mais um pedaço (um terço) em separado. E, para haver o quarto bloco, os tradicionais "terços do rosário" teriam, pela lógica e bom senso, de deixar de existir.
Soubemos que, em vista disso, teria sido ventilada a possibilidade de serem os novos cinco mistérios distribuídos entre os três "terços" antes existentes. Mas isso também seria incoerente. Vejamos:

a) Não daria resultado exato a divisão dos novos cinco mistérios entre três blocos. Dois destes, por exemplo, passariam a ter sete mistérios e um apenas seis. De qualquer outra forma que fosse feita a divisão sempre haveria pelo menos um bloco menor que os outros, com o que não poderiam ser chamados de "terços", pois, para tanto, todos deveriam ter quantidades exatamente iguais.
b) Além disso, se os mistérios luminosos fossem distribuídos, não mais se poderia dizer que o primeiro terço seria composto de mistérios gozozos, o segundo de dolorosos nem o terceiro de gloriosos, pois, entremeados aos três haveria mistérios luminosos.
Um católico, que responde perguntas sobre sua igreja pela internet e ataca os evangélicos, disse que o Vaticano fez apenas sugestões, deixando a cada fiel a decisão de manter o rosário como sempre foi ou acrescentar-lhe os mistérios luminosos. Cremos não ser isso possível. Tanto assim que um padre disse que a "a solução é simples e já vem sendo adotada pelo próprio Papa e por algumas comunidades. A Palavra Rosário significa um punhado de rosas. O Rosário é dividido em quatro coroas. Aliás, a expressão 'coroa de Nossa Senhora' sempre foi usada na Igreja para significar o antigo terço. Então, daqui para frente, o Rosário será dividido em quatro coroas..." Ele deve ter dito "antigo terço" baseando-se em que coroa era um rosário composto de sete padres-nossos e sete dezenas de ave-marias.
Se foi dito que "a solução é simples e já vem mesmo sendo adotada" pelo pontífice, é sinal de que concordam que houve erro ou, pelo menos, problemas. Mas nem os auxiliares papais que, segundo dizem, são de elevadíssima cultura, notaram isso? Se o papa falhou em uma simples e fácil fração, cometendo erro primário, como podem continuar a achá-lo infalível, inclusive em questões difíceis?

Mas perguntamos: Alguém tem dito que vai "rezar o quarto" ou "rezar a coroa"? O que continuamos a ouvir, de modo geral, seja de cultos ou iletrados, é "rezar o terço". Inclusive no opúsculo O Novo Rosário, com os Mistérios da Luz, 4.ª ed, Paulus. 2002, no "Oferecimento" (p. 7), deparamo-nos com o seguinte: "Divino Jesus, nós vos oferecemos este terço que vamos rezar..." Já em pleno vigor os quartos, continuam a chamá-los de terços. É ilógico alguém dividir qualquer coisa em quatro partes e, ainda assim, dizer que cada uma delas corresponda a um terço. O sistema fracionário perderia toda a lógica. Com isso, acontece mais uma coisa incrível e absurda no catolicismo: João Paulo II passa para os católicos que 1/4 agora é igual a 1/3. E eles têm aceitado, alguns talvez sem o notar.
Se o católico passar a dizer: "Vou rezar o quarto", alguém poderá interpretar que irá exorcizar um compartimento de dormir. Mas se disser: "Vou rezar a coroa", poderá parecer que estará usando gíria, ou seja, estará dizendo que irá rezar uma solteirona ou uma senhora idosa, o que poderá parecer abuso com as coisas de Deus. E o pior: em algumas regiões, "rezar a coroa" é o mesmo que rezar a glande, a cabeça do pênis.
Rezas com terços, principalmente quando por determinação do padre como penitência, ganham aspecto de castigo. Oração, porém, nunca deve ser vista como punição, mas como necessidade e prazer.
Jesus, logo após ter condenado as vãs repetições, deu-nos um modelo de oração, que é o Pai-nosso (Mt 6.9,13). Isso demonstra que este não deve ficar sendo repetido sucessivamente, como acontece no rosário. Ele ainda esclareceu que "de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia de juízo" (Mt 12.36). Como palavras frívolas e vãs significam a mesma coisa, os rezadores se surpreenderão na presença de Deus, pois, em lugar de ser justificados, terão de prestar contas de seu erro, uma vez que, mesmo que aleguem ignorância, "Deus jamais inocenta o culpado" (Na 1.3). Não é porque alguém julga que alguma coisa agrada a Deus que deverá praticá-la sem antes confrontá-la com as Escrituras, pois "há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Pv 14.12).

Os adeptos de repetições, como as do rosário, se justificam citando os Salmos 118.1-4 e o 136 (Bíblia de Jerusalém: 117.1-4; 135). Mas os Salmos são textos poéticos, escritos para ser cantados. A expressão neles repetida foi usada pelos cantores à frente do exército (2 Cr 20.21). Também a cantaram os sacerdotes e levitas quando foram lançados os alicerces do templo em Jerusalém (Ed 3.11). Mesmo assim, devemos notar o seguinte: no 118, as tribos, umas após as outras, iam dizendo a frase; não a repetiam. No 136, ela era repetida complementando o sentido das diversas outras nunca iguais.
Outros se justificam dizendo que Jesus, no Getsêmani (Mt 26), teria repetido uma oração três vezes. Todavia, se examinarmos o texto, veremos que não foram frases idênticas, embora o pedido o fosse. Muito menos decoradas. Ele estava conversando com o Pai.
Se você quer orar, saiba que na Bíblia inteira, da primeira à última página, orações são dirigidas só a Deus. No Antigo Testamento, elas não eram feitas em nome de Jesus Cristo pelo fato de que ele ainda não tinha vindo ao mundo como homem para nos salvar e ser nosso único Mediador (1 Tm 2.5) - aquele que intervém em nossa reconciliação com o altíssimo -, e vive "sempre para interceder" por nós (Hb 7.25), além de ser nosso Advogado (1 Jo 2.1). Vindo ele, em seus ensinamentos confirma, como não poderia deixar de ser, que devemos pedir diretamente ao Pai, porém agora através de seu nome (Jo 14.6,13; 15.16; 16.24). Apenas uma vez, em João 14.14, ele abre uma exceção, dizendo: "Se me pedirdes alguma coisa, em meu nome, eu o farei". Em outros termos, ele ensinou que devemos pedir diretamente ao Pai, em seu nome, mas se lhe pedirmos (a ele, Jesus) alguma coisa, ainda assim não deveremos utilizar o nome de ninguém mais a não ser o dele, que ele nos atenderá.

Não obstante a igreja católica determinar que sejam rezadas atualmente, pelo rosário, duzentas ave-marias, vinte Pais-nossos (dez vezes mais a ela que a Deus) e que sejam dadas vinte glórias ao Pai (sem se mencionar o imprescindível nome Jesus nem ao menos uma única vez sequer), afirmamos que Cristo jamais ensinou que devemos ir a si através de Maria. Isso é acréscimo feito por homens. A Bíblia assim se expressa com relação a quem os faz: "Nada acrescentes às suas palavras (de Deus), para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso" (Pv 30.6).
Não podemos fazer orações a nenhum morto (no caso, "santos"), pois, segundo vimos, além de orações só poderem ser dirigidas a Deus, a Bíblia proíbe que consultemos quem já faleceu (Dt 18.11,12). E orações, promessas, rezas, pedidos, etc., a quem já partiu deste mundo são bem mais que consulta.
Não use frases decoradas, escritas por quem você nem ao menos conheceu. Converse com o Altíssimo como você conversaria com um pai amigo, que está disposto a ouvi-lo a qualquer hora e sem burocracias. Orações feitas em desacordo com o que ele estipulou acabam sendo desobediência, pecado.

2007-01-02 04:22:33 · 4 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

Com o pretexto de levar a "palavra de Deus", esse pessoal transpira e faz os filhos transpirarem e, ainda por cima, incomodam as donas de casa, . Esta energia não seria gasta de forma mais benéfica em trabalhos voluntários de ajuda aos necessitados?

2007-01-02 04:21:09 · 14 respostas · perguntado por ? 7 em Religião e Espiritualidade

ANÁLISE BÍBLICA DOS 7 SACRAMENTOS

INTRODUÇÃO


Diz a Igreja Católica: "Pela palavra sacramento entende-se um sinal sensível e eficaz da graça instituído por, Jesus Cristo, para santificar nossas almas" ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, p. 100, resposta à pergunta 516).
Contudo, em nenhum lugar da Bíblia encontramos o ensino de que rituais externos conferem graça e salvação ao pecador.

Diz a Igreja Católica: "Os sacramentos são sete: Batismo, Confirmação ou Crisma, Eucaristia, Penitência, Extrema-unção, Ordem e Matrimônio" ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, p. 101, resposta à pergunta 519).
Não obstante, a Bíblia declara que Jesus instituiu somente duas ordenanças: santa ceia e batismo. Demais disso, o nº de 7 sacramentos só veio a ser aceito na idade média.

I - Quais são os sacramentos mais necessários para nossa salvação?
Os sacramentos mais necessários para nossa salvação são dois: o batismo e a penitência; o batismo é necessário absolutamente para todos, e a penitência é necessária para todos aqueles que pecaram mortalmente depois do batismo.
A Bíblia não afirma em lugar algum que o batismo é necessário à salvação, caso contrário, o ladrão da cruz nunca poderia ter entrado no paraíso prometido por Jesus.

II - Qual é o maior de todos os sacramentos?
O maior de todos os sacramentos é o sacramento da Eucaristia, porque contém não só a graça, mas também o mesmo Jesus Cristo, autor da graça e dos sacramentos ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1 a edição, agosto de 1976, p. 104).

ANÁLISE BÍBLICA

1. BATISMO
O batismo é o sacramento pelo qual renascemos para a graça de Deus e nos tornamos cristãos. O sacramento do batismo confere a primeira graça santificante, que apaga o pecado original e também o atual, se o há; perdoa toda a pena por eles devida; imprime o caráter cristão; faz-nos filhos de Deus, membros da Igreja e herdeiros do Paraíso, e torna-nos capazes de receber os outros sacramentos. O batismo é absolutamente necessário para a salvação, porque o Senhor disse expressamente: Quem não renascer na água e no Espírito, não poderá entrar no reino dos céus ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, pp.105-106,108 resposta às perguntas 549-550, 564).

Resposta Apologética:
O batismo é uma ordenança de Jesus, mas não um sacramento. Batizamo-nos porque somos salvos e não nos batizamos para sermos salvos (Mt 28.19; Mc 16.15-16). O versículo 16 declara que quem não crer será condenado e não quem não for batizado (Lc 5.24-34, 23.43; At 16.30-31) Jesus ensinou sobre as crianças que elas não se perdem (Mt 18.1-4; 19.13-14).


2. CONFIRMAÇÃO OU CRISMA
A Confirmação, ou Crisma, é um sacramento que nos dá o Espírito Santo, imprime na nossa alma o caráter de soldados de Cristo, e nos faz perfeitos cristãos ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 575, p. 110).

Resposta Apologética:
O Espírito Santo é dado ao que aceita o Senhor Jesus como Salvador (Jo 16.7-9;14.16-18-26;16.13-14) e não a incrédulos. Como confirmar o batismo de alguém que não foi biblicamente batizado? A fé precede o batismo (At 8.36-38) e o batismo precede a fé. Uma criança recém-nascida não tem condições de crer e confessar Jesus como Salvador.

3. EUCARISTIA:
Ensinando sobre a Eucaristia, diz a Igreja Católica: A Eucaristia é um sacramento que, pela admirável conversão de toda a substância do pão no Corpo de Jesus Cristo, e de toda a substância do vinho no seu precioso sangue, contém verdadeira, real e substancialmente o Corpo, Sangue, Alma e Divindade do mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor, debaixo das espécies de pão e de vinho, para ser nosso alimento espiritual. Ensina que na Eucaristia está o mesmo Jesus Cristo que está no céu. Esclarece ainda que essa mudança conhecida como transubstanciação ocorre no ato em que o sacerdote, na santa Missa, pronuncia as palavras de consagração: Isto é o meu Corpo; este é o meu sangue.

Deve-se adorar a Eucaristia?
A Eucaristia deve ser adorada por todos, porque ela contém verdadeira, real e substancialmente o mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 619).

Resposta Apologética:
Esta doutrina é contrária ao bom senso e ao testemunho dos sentidos - o bom senso não pode admitir que o pão e o vinho oferecidos pelo Senhor aos seus discípulos, na Ceia, fossem a sua própria carne e o seu sangue, ao mesmo tempo em que permanecia em pé diante deles vivo, em carne e osso. E manifesto que Jesus, segundo seu costume, empregou uma linguagem simbólica, que queria dizer: este pão que parti representa meu corpo que vai ser partido por vossos pecados; o vinho neste cálice representa meu sangue, que vai ser derramado para apagar os vossos pecados. Não há ninguém, de mediano bom senso, que compreenda, no sentido literal, estas expressões simbólicas do Salvador: Eu sou a porta, eu sou a videira, eu sou o caminho. A razão humana não pode admitir tampouco o pensamento de que o corpo de Jesus, tal qual se encontra no céu (Lc 24.39; Fp 3.20), esteja nos elementos da Ceia. Como se admitir que Jesus desça aos altares romanistas revestido do corpo que teve sobre e terra, a se deixe prender nos altares católicos.
A Ceia é uma ordenança e não Eucaristia; era usado pão e não hóstia; é um memorial como se lê em 1 Coríntios 11.25-26; o Senhor Jesus usou muitas palavras de forma figurada: Eu sou a luz do mundo (Jo 8.12); Eu sou a porta (Jo 10.9); Eu sou a videira verdadeira (Jo 15.1). Jesus chamou na última Ceia os elementos de pão e vinho, sem dar qualquer motivo para se crer na transubstanciação. Adorar a Eucaristia é um ato de idolatria.


4. PENITÊNCIA:
A penitência, chamada também confissão, é o sacramento instituído por Jesus Cristo para perdoar os pecados cometidos depois do batismo. Depois de feito o sinal da Cruz, o católico deve dizer: Eu me confesso a Deus todo poderoso, à bem-aventurada sempre Virgem Maria, a todos os Santos, e a vós, Padre, porque pequei. As obras de penitência podem reduzir-se a três espécies: à oração, ao jejum, à esmola. Os que morrem depois de ter recebido absolvição não vão logo para o céu vão para o purgatório, para ali satisfazer a justiça de Deus e se purificarem inteiramente. As almas podem ser aliviadas no Purgatório com orações, com esmolas, com todas as demais obras boas e com as indulgências, mas, sobretudo, com o Santo Sacrifício da missa. ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã",Editora Vera Cruz Ltda., 1ª edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 788, p. 144).

Resposta Apologética:
Não há um só caso de alguém que tenha confessado os seus pecados a homens ou mesmo aos apóstolos. Em 1 João 1.7-9, João ensinou que devemos confessar nossos pecados a Jesus e que Ele é suficiente para perdoar. Se Pedro estivesse investido do poder de perdoar pecados, por que não pediu a Simão que se ajoelhasse em confissão, para resgate do seu pecado? Exortou a Simão que recorresse a quem tinha tal poder de perdoar pecados (At 8.22). Jesus disse à mulher pecadora, perdoados são os teus pecados (Lc 7.48), não ouviu Ele a confissão da mulher. Jesus ensinou a oração do Pai-nosso ao dizer: Perdoa-nos as nossas dívidas, assim, como nós perdoamos aos nossos devedores (Mt 6.12). Na celebração da Ceia, Paulo recomendou que cada um de nós fizesse exame introspectivo (1 Co 11.28).


5.EXTREMA-UNÇÃO
A extrema-unção é o sacramento instituído para alívio espiritual e também temporal dos enfermos em perigo de vida ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 805, p. 147).

Resposta Apologética:
Em Tiago 5.14-16, se recomenda chamar o presbítero para orar pelo enfermo para sua cura e não receber extrema-unção como uma recomendação do corpo sem a qual não se procede ao sepultamento cristão do corpo.


6. ORDEM:
A ordem é o sacramento que dá o poder de exercitar os ministérios sagrados que se referem ao culto de Deus e à salvação das almas, e que imprime na alma de quem o recebe o caráter de Deus ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda.,1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 811, pp. 148-149).

Resposta Apologética:
No Antigo Testamento, o sacerdócio era exercido por uma classe especial de homens que eram os descendentes de Arão. Hoje no Novo Concerto o sacerdócio é exercido por todos os cristãos e não por uma classe sacerdotal intermediária entre Deus e os homens. O apóstolo Pedro escreveu que como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrificios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo (1 Pe 2.5). Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2.9).


7. MATRIMÔNIO:
O matrimónio é um sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, que estabelece uma união santa e indissolúvel entre o homem e a mulher, e lhes dá a graça de se amarem um ao outro santamente, e de educarem cristãmente seus filhos ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 826, p. 151).

Resposta Apologética:
O casamento é uma instituição divina e não um sacramento (Gn 2.18-24; Mt 19.4-6). Pedro foi considerado o primeiro papa e, entretanto, era casado (Mt 8.14-15). Paulo recomenda que o ministro seja casado (1 Tm 3.1-3).

2007-01-02 04:20:23 · 10 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

voces não acham estranho? tá certo a roupa, o cabelo, até ai tudo bem.
mas os traços do rosto eram diferentes pelo que vejo nas fotos. pareciam mais cheinhos.
voce já se perguntou o por que disso?

2007-01-02 04:12:39 · 5 respostas · perguntado por HeavyMetal_BR_MT 4 em Outras - Sociedade e Cultura

2007-01-02 04:11:01 · 1 respostas · perguntado por Brazooka 2 em Outras - Sociedade e Cultura

Na purificação por fogo nehuma pedra te salvará...

2007-01-02 04:03:11 · 9 respostas · perguntado por arqueiro1951 2 em Religião e Espiritualidade

Eu brigo muito com minha mae ela nao e uma pessoa facil de conviver, entramos em conflito o tempo todo, vivo pedindo conselhos para os amigos para tentar viver em harmonia com ela, mas e dificil
Sera que no passado nos fomos inimigos e nessa vida vinhemos como mae e filha ? Falem comigo o que vcs pensam sobre o assunto, preciso de ajuda, nossa convivencia e um verdadeiro caos.

2007-01-02 04:01:25 · 22 respostas · perguntado por Kiara 5 em Religião e Espiritualidade

Geralmente quando uma pessoa boceja em minha frente,logo em seguida eu bocejo também,posso até nem estar com sono,mas é instantâneo.Será que isso só acontece comigo???
Por favor se isso acontece com você também,me conte certo?!Um abraço e feliz 2007.

2007-01-02 03:53:50 · 9 respostas · perguntado por Mellany 3 em Outras - Sociedade e Cultura

No popular:
Você é puxa-saco de Deus?

Louvores, elogios, aprovações... no íntimo não é uma maneira de guardar um lugarzinho pra você no céu? Uma forma de "ser salvo"?

2007-01-02 03:52:19 · 21 respostas · perguntado por ? 7 em Religião e Espiritualidade

Enquanto nas camadas mais pobres e analfabetas a religião domina o povo, nos circulos de cultura e poder, o ateísmo campeia.
Será que só as pessoas inteligentes são ateus?

2007-01-02 03:46:00 · 43 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

Muitos filósofos dizem que Deus foi criado pelo homem e não o contrário. Há necessidade de Deus para justificar os males do mundo, para fazer o povo aceitar os governantes, para manter o grupo social coeso, enfim, explicação é o que não falta.
No ínício não acreditei, mas minha namorada formou-se em Filosofia pela USP e disse que a existência de Deus não passa do maior conto-do-vigário da história da humanidade.
O Q.I dela é 158 e ela sabe o que fala.
De qualquer jeito, estou pensando em ser ateu, para parecer mais inteligente.

2007-01-02 03:42:22 · 25 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

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