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Biologia

[Selected]: Todas as categorias Ciências e Matemática Biologia

2006-11-16 06:58:26 · 8 respostas · perguntado por Anonymous

2006-11-16 06:52:42 · 3 respostas · perguntado por Anonymous

2006-11-16 05:06:19 · 2 respostas · perguntado por paula 1

2006-11-16 04:29:45 · 5 respostas · perguntado por shirlene c 2

`assunto de Biologia est[á na parte de meiose...

2006-11-16 04:18:31 · 3 respostas · perguntado por Roger Willy 1

2006-11-16 04:05:07 · 2 respostas · perguntado por shirlene c 2

Gente é serio !!!! como faço para montar, uma célula animal e vegetal, nao pode ser desenho tem que ser em isopor ou outros materiais etc....quem pode me ajudar....

2006-11-16 01:41:26 · 8 respostas · perguntado por Leandrinho 1

2006-11-15 22:45:48 · 6 respostas · perguntado por Anonymous

(gly)20 ou (glu) ph 7
(lys-ala)2 ou phe met ph 7
(ala-ser-gly)5 ou (asn-ser-his)5 ph 9.0
(asn-ser-his)5 ou (ala-asp-gly)5 ph 3

2006-11-15 20:09:36 · 2 respostas · perguntado por kiki M 1

2006-11-15 14:42:43 · 3 respostas · perguntado por Timóteo P 1

2006-11-15 11:54:38 · 22 respostas · perguntado por Anonymous

2006-11-15 11:53:38 · 5 respostas · perguntado por FABRÍCIO F 1

2006-11-15 11:18:52 · 3 respostas · perguntado por risa 1

2006-11-15 09:56:49 · 3 respostas · perguntado por Michel 1

Quando destacados educadores e cientistas asseveram que a evolução é factual, e dão a entender que apenas os ignorantes se recusam a crer nela, quantos são os leigos que se dispõem a contradizê-los? Este peso da autoridade que se faz sentir a favor da evolução é um dos principais motivos de ser ela aceita por amplo número de pessoas.
Um exemplo típico de conceitos que amiúde intimidam os leigos é a seguinte asserção feita por Richard Dawkins: “A teoria de Darwin goza agora do apoio de toda a evidência relevante disponível, e sua verdade não merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.” Mas, é este realmente o caso? De jeito nenhum. Um pouco de pesquisa revelará que muitos cientistas, incluindo ‘biólogos modernos sérios’, não só duvidam da evolução, mas não crêem nela. Crêem que a evidência a favor da criação é muito, muito mais forte mesmo. Assim, declarações taxativas, como esta feita por Dawkins, incidem em erro. Mas, são bem típicas das tentativas de enterrar a oposição sob tal linguagem. Notando isto, um observador escreveu na revista New Scientist (Novo Cientista): “Será que Richard Dawkins tem tão pouca fé na evidência a favor da evolução que precisa recorrer a indiscriminadas generalizações a fim de rejeitar os oponentes das suas crenças?”
Em sentido similar, o livro A View of Life (Um Conceito da Vida), dos evolucionistas Luria, Gould e Singer, declara que a “evolução é um fato”, e assevera: “Poderíamos também duvidar de que a Terra gira ao redor do sol, ou de que o hidrogênio e o oxigênio compõem a água.” Também declara que a evolução é um fato tão real quanto a existência da gravidade. Mas, pode-se provar experimentalmente que a Terra gira ao redor do sol, que a água é composta de hidrogênio e de oxigênio, e que a gravidade existe. Não se pode provar experimentalmente a evolução. Deveras, estes mesmos evolucionistas admitem que “grassam debates sobre teorias da evolução”. Mas, será que ainda se travam debates sobre a Terra girar em torno do sol, de a água ser composta de hidrogênio e oxigênio e sobre a existência da gravidade? Não. Quão razoável é, então, afirmar que a evolução é um fato tão real quanto tais coisas?

David Pilbeam, num prefácio do livro Missing Links (Elos Que Faltam), de John Reader, mostra-nos que os cientistas nem sempre baseiam suas conclusões nos fatos. Um motivo disso, afirma Pilbeam, é que os cientistas “também são gente, e porque há muita coisa em jogo, pois há os reluzentes prêmios em forma de fama e de publicidade”. O livro admitiu que a evolução é “uma ciência alimentada por ambições individuais, e, assim, suscetível às crenças preconcebidas”. Como exemplo disso, comenta: “Quando o preconceito é . . . tão entusiasticamente acolhido e aceito por tanto tempo, como no caso do Homem de Piltdown, a ciência revela perturbadora predisposição para com a crença, antes de investigá-la.” Acrescenta o autor: “Os modernos [evolucionistas] não estão menos propensos a apegar-se a dados errados que apóiem suas concepções preestabelecidas do que estavam os pesquisadores anteriores . . . [que] rejeitavam avaliações objetivas em prol de noções nas quais desejavam crer.” Assim, devido a se terem comprometido com a evolução, e desejarem promover suas carreiras, alguns cientistas não admitem sequer a possibilidade de erro. Antes, empenham-se em justificar idéias preconcebidas, em vez de reconhecerem os fatos possivelmente prejudiciais.

2006-11-15 09:49:45 · 17 respostas · perguntado por ? 3

“Abaixo deste [o período cambriano], há vastas camadas de sedimentos em que se poderia esperar que houvesse progenitores das formas cambrianas. Mas não os encontramos; estes leitos mais antigos são quase desprovidos de evidência de vida, e pode-se razoavelmente dizer que o quadro geral é coerente com a idéia da criação especial no começo da época cambriana. ‘Por que não localizamos depósitos ricos em fósseis pertencentes a esses períodos primitivos anteriores à era cambriana?’, disse Darwin, ‘eis uma pergunta para a qual não posso dar uma resposta convincente’. Nem nós a podemos dar hoje”
(Alfred S. Romer, paleontólogo)


“O relato de Gênesis sobre a criação e a teoria da evolução não poderiam conciliar-se. Um tem de estar certo, e o outro errado. A estória dos fósseis concordava com o relato de Gênesis. Nas rochas mais antigas, não encontramos uma série de fósseis abrangendo as mudanças graduais desde as criaturas mais primitivas até as formas desenvolvidas, mas, antes, nas rochas mais antigas, surgiram subitamente espécies desenvolvidas. Entre cada espécie havia total ausência de fósseis intermediários.” (D. B. Gower, bioquímico)

“Caso fosse correta a evolução progressiva do simples para o complexo, poder-se-iam encontrar os ancestrais destas criaturas viventes completamente desabrochados no cambriano; mas, não foram encontrados, e os cientistas admitem que existe muito pouca perspectiva de serem algum dia encontrados. À base apenas destes fatos, à base do que realmente é encontrado na Terra, a teoria dum ato criativo súbito, em que as principais formas de vida foram estabelecidas, enquadra-se melhor.” (Harold Coffin, zoólogo)

“As espécies surgem mui subitamente na seqüência, apresentam pouca ou nenhuma alteração durante sua existência na documentação; daí, desaparecem abruptamente da documentação. E nem sempre é claro; com efeito, raramente é claro, que os descendentes eram realmente melhor adaptados que seus predecessores. Em outras palavras, o aprimoramento biológico é difícil de encontrar.” (Bulletin do Museu Field de História Natural, Chicago, EUA)

“[A evolução] prediz que uma documentação fóssil completa consistiria em linhagens de organismos que mostrassem contínua mudança gradual, por longos períodos de tempo .... Infelizmente, os fósseis não satisfazem esta expectativa, pois espécies individuais de fósseis raramente acham-se conectadas umas às outras por meio de conhecidas formas intermediárias. . . . espécies fósseis conhecidas realmente parecem não ter evoluído, mesmo no decorrer de milhões de anos.” (New Scientist)

“Não se conhecem formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas.” (Stebbins, geneticista)

“os fósseis não documentam de forma convincente uma transição sequer de uma espécie em outra. Ademais, as espécies duraram por períodos surpreendentemente longos de tempo” (The New Evolutionary Timetable)

“A maioria dos botânicos volta-se para os fósseis como a fonte de esclarecimento. Mas . . . ainda não foi descoberta tal ajuda. . . . Não existe evidência de ancestrais.” (The Natural History of Palms)

“Pelo que sabemos, nenhum ‘elo’ liga este novo animal [o peixe] a qualquer forma de vida anterior. Os peixes simplesmente surgiram.” (Marvels & Mysteries of Our Animal Worl)

“Não há elo perdido entre os mamíferos e os répteis.” (Os Répteis)

“Infelizmente, os fósseis, que nos habilitariam remontar à emergência dos símios, ainda são desgraçadamente incompletos.” (The Primates)

“Nenhum fóssil, nem outra evidência física, conecta diretamente o homem ao símio” (Science Digest)

2006-11-15 09:14:16 · 12 respostas · perguntado por ? 3

Embora se assevere comumente que a vida surgiu de forma espontânea nos oceanos, as massas aquosas simplesmente não favorecem as combinações químicas necessárias. Explica o químico Richard Dickerson: “Por conseguinte, é difícil de ver como a polimerização [a reunião de moléculas menores para formar outras maiores] poderia ter ocorrido no ambiente aquoso do oceano primevo, uma vez que a presença da água favorece a depolimerização [desintegração das moléculas maiores em moléculas mais simples], em vez de a polimerização.” O bioquímico George Wald concorda com este conceito, declarando: “A desagregação é muito mais provável, atuando, por isso, muito mais rapidamente que a síntese espontânea.” Isto significa que não haveria acúmulo de caldo orgânico! Wald crê ser este “o mais sério problema que nos defronta (i.e., aos evolucionistas)”.
Existe, porém, outro problema sério que confronta a teoria da evolução. Lembre-se, há mais de 100 aminoácidos, mas somente 20 são necessários para as proteínas da vida. Ademais, eles ocorrem em dois formatos: Algumas moléculas são “destras” e outras são “canhotas”. Se tivessem sido formadas ao acaso, como se dá na teoria do caldo orgânico, é muitíssimo provável que a metade fosse destra e a outra metade canhota. E não existe razão conhecida para que qualquer destes formatos fosse preferível nas coisas vivas. Todavia, dentre os 20 aminoácidos utilizados na produção das proteínas da vida, todos são canhotos!

Como é que, por obra do acaso, apenas as espécies especificamente
necessárias se uniriam no caldo? O físico J. D. Bernal reconhece: “É preciso admitir que tal explanação . . . ainda continua sendo uma das partes mais difíceis de explicar quanto aos aspectos estruturais da vida.” Concluiu: “Talvez jamais consigamos explicá-lo.”

Que probabilidade existe de que os aminoácidos corretos se juntassem para formar uma molécula de proteína? Poder-se-ia assemelhar isto a uma grande pilha, completamente misturada, contendo iguais números de feijões avermelhados e brancos. Existem, também, mais de 100 variedades diferentes de feijões. Agora, se enfiasse uma pá nesta pilha, o que acha que obteria? Para obter os feijões que representam os componentes básicos duma proteína, teria de pegar apenas os avermelhados — nenhum branco! Também, sua pá teria de conter apenas 20 variedades dos feijões avermelhados, e cada uma delas tinha de estar num lugar específico, pré-designado, na pá. No mundo das proteínas, um único erro em qualquer desses requisitos faria com que a proteína produzida deixasse de operar adequadamente. Será que por mais que se sacudisse e enfiasse a pá em sua hipotética pilha de feijões lhe daria a combinação certa? Não. Então, como isso seria possível no hipotético caldo orgânico?
As proteínas necessárias para a vida possuem moléculas muitíssimo complexas. Qual é a probabilidade de até mesmo uma molécula simples de proteína se formar ao acaso num caldo orgânico? Os evolucionistas reconhecem que é de apenas uma em 10113 (1 seguido de 113 zeros). Mas qualquer acontecimento que tenha uma probabilidade em apenas 1050 é rejeitado pelos matemáticos como jamais ocorrendo. Tem-se uma idéia das probabilidades envolvidas no fato de que o número 10113 é maior do que o total estimado de todos os átomos no universo!
Há proteínas que servem como material estrutural, e outras como enzimas. Estas últimas aceleram as necessárias reações químicas na célula. Sem tal ajuda, a célula morreria. Não se trata de pequeno número, mas 2.000 proteínas enzimáticas são necessárias às atividades da célula. Quais são as probabilidades de se obter todas elas por obra do acaso? Uma probabilidade em 1040.000! “Uma probabilidade extraordinariamente pequena”, assevera Hoyle, “com a qual não se depararia, mesmo se o inteiro universo consistisse em caldo orgânico”. Acrescenta ele: “Se a pessoa não for preconcebida, seja por crenças sociais, seja por determinado preparo científico, a ter convicção de que a vida se originou [espontaneamente] na Terra, este simples cálculo torna improcedente toda esta idéia.”
No entanto, as probabilidades realmente são muito menores do que o indicado por este número ‘extraordinariamente pequeno’. Tem de haver uma membrana que envolva a célula. Mas, tal membrana é extremamente complexa, sendo constituída de moléculas de proteína, de açúcar e de gordura. Como escreve o evolucionista Leslie Orgel: “As membranas da célula moderna incluem canais e bombas que controlam de forma específica o influxo e o efluxo de nutrientes, de produtos residuais, de íons metálicos, etc. Estes canais especializados envolvem proteínas de alta especificidade, moléculas que não poderiam estar presentes bem no princípio da evolução da vida.”

2006-11-15 08:26:15 · 20 respostas · perguntado por ? 3

“O acaso, e somente o acaso, fez tudo — da sopa primordial ao homem”, disse o prêmio Nobel Christian de Duve, falando a respeito da origem da vida. É o acaso, porém, uma explicação racional para a causa da vida?

O que é acaso? Alguns pensam em termos de probabilidade matemática, como no lançamento de uma moeda para o alto. Mas não é assim que muitos cientistas usam “acaso” com relação à origem da vida. A vaga palavra “acaso” é usada como substituta de uma palavra mais precisa, como “causa”, especialmente quando a causa é desconhecida.

“Personificar o ‘acaso’, como se estivéssemos falando de um agente causativo”, observa o biofísico Donald M. MacKay, “é fazer uma transição ilegítima de um conceito científico para um conceito mitológico quase religioso”. Robert C. Sproul também destacou: “Por chamar há tanto tempo de ‘acaso’ a causa desconhecida, as pessoas começam a esquecer-se de que se fez uma substituição. . . . Para muitos, a suposição de que ‘acaso é igual a causa desconhecida’ veio a significar que ‘acaso é igual a causa’.”

O prêmio Nobel Jacques L. Monod, por sua vez, usou esta linha de raciocínio acaso-igual-a-causa: “O mero acaso, absolutamente desimpedido, porém cego, [está] na própria base da estupenda estrutura da evolução”, escreveu. “O homem finalmente sabe que está sozinho na insensível imensidão do Universo, do qual ele surgiu apenas por acaso.” Note que ele diz: “POR acaso.” Monod faz como muitos outros — eleva o acaso a um princípio criativo. O acaso é apresentado como meio pelo qual a vida veio a existir na Terra.

Segundo certos dicionários, “acaso” é ‘o suposto determinante impessoal, sem objetivo, de inumeráveis acontecimentos’. Assim, quem diz que a vida surgiu por acaso está dizendo que ela surgiu por meio de um poder casual desconhecido. Não estariam alguns virtualmente escrevendo “Acaso” com inicial maiúscula — dizendo, na verdade, Criador?

2006-11-15 07:37:09 · 19 respostas · perguntado por ? 3

2006-11-15 05:41:32 · 1 respostas · perguntado por Gaia 1

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2006-11-15 05:39:16 · 9 respostas · perguntado por George Walker Busch 3

2006-11-15 04:47:58 · 12 respostas · perguntado por ghostfile 1

URGENTE!!

2006-11-15 04:47:33 · 2 respostas · perguntado por Anonymous

2006-11-15 04:24:37 · 3 respostas · perguntado por Lorena09 1

Curiosidade....

2006-11-15 04:04:10 · 9 respostas · perguntado por Pafuncio c 1

é em relação ao método de gram

2006-11-15 03:53:12 · 2 respostas · perguntado por kleber a 1

Pergunta Sobre a matéria de Biologia

2006-11-15 03:43:26 · 11 respostas · perguntado por Pretina 1

trabalho de ciencias

2006-11-15 01:34:11 · 3 respostas · perguntado por Anonymous

2006-11-15 00:44:01 · 3 respostas · perguntado por jéssica P 1

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