Minha “visão”:
1-Usando nanotecnologia, construiríamos uma nave fina e alongada (para evitar impactos com poeira cósmica etc.), carregada de nanorobôs capazes de “autoreplicação” (capacidade de fazerem cópias de si mesmos) e dotada de um “comunicador instantâneo” construído a partir do efeito das “partículas gêmeas”.
2-Dispararíamos essa nave (não-tripulada) usando um “canhão de Gauss”. Como ela seria leve, seria “fácil” de acelerar a uma velocidade próxima à da luz.
3-Ao chegar na órbita do planeta, os nanorobos entrariam em ação, replicando-se e construindo máquinas cada vez maiores que, por sua vez, construiriam uma base em um dos pólos do planeta.
4-Depois de analisar os seres vivos do planeta (usando o “comunicador” para fazer isso em tempo real), decidiríamos, sempre em votação, quais seriam os passos seguintes da exploração.
5-Talvez fosse necessário "forjar" indivíduos falsos, similares aos do planeta, como melhor forma de contatá-los sem interferir muito.
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2006-12-15
05:09:05
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perguntado por
Anonymous
em
Astronomia e Espaço