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Governo e Política - outubro 2006

[Selected]: Todas as categorias Governo e Política

Eleições · Embaixadas e Consulados · Governo · Imigração · Lei e Ética · Militares · Organizações Internacionais · Outras - Governo e Política · Participação Civil · Polícia e Aplicação da Lei · Política

2006-10-27 16:58:03 · 14 respostas · perguntado por Sônia 2 em Outras - Governo e Política

A) Paga Pau do Lula; B)Burro; C) Corno; D) Demente; E)TDA(todas as anteriores)

2006-10-27 16:57:34 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Eleições

O jornal O GLOBO publicou em 27/10 que o presidente lulla assinou hoje o decreto de PRIVATIZAÇÃO das estradas federais. Não é uma incoerência para quem ataca as privatizações do antigo governo? Não é estranho que ele no poder possa privatizar e se eximir de nos garantir algo que está embutido nos nossos impostos ( IPVA, ICM, ISS ), afinal a mautenção de estradas é para ser garantida pela arrecadação até mesmo quando compramos um veículo. E depois, se vai privatizar, isso significa que as empresas que ganharem a licitação, certamente construirão pedágios, certo? E então pagaremos os impostos ao governo e mais as tarifas do pedágio que já vêm com impostos do governo embutidos. E aí?

2006-10-27 16:57:23 · 9 respostas · perguntado por Belinha 7 em Participação Civil

Parece que ele escreve mesmo certo por linhas tortas, nos fazendo experimentar o mal por 4 longos anos, para que aprendessemos a lição e não errar de novo no futuro.

2006-10-27 16:56:56 · 6 respostas · perguntado por Spectre 2 em Eleições

O povo sábio o bahiano. Deu corda pras curriolas se enforacarem. Bahia, coração do Basil. Onde o Brasil começa. Vai ainda Alkimerda?

2006-10-27 16:56:00 · 2 respostas · perguntado por Jota Ceará 4 em Eleições

A música é da Rita Lee, e a Elis gravou

2006-10-27 16:52:00 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Eleições

A PF, DESCOBRIU QUE O LARANJ, QUE DISSE QUE FOI O ASSESSOR DE mERCADANTE, QUE DEU O DINHEIRO DO DOSSIÊ, É UM FARSANTE E ESTÁ LIGADO COM O PSDB.

2006-10-27 16:50:56 · 25 respostas · perguntado por pithuca 2 em Eleições

Vamos obrigar os petistas a procurar um dicionário?
"- Ei sua cambada de sicofantas, pusilânimes e batráquios! Insistem no Apedeuta para Presidente?".

Meu "boa noite" de sempre!

E, ei galerinha do bem, não esqueçam de votar no 45, heim?

2006-10-27 16:50:06 · 20 respostas · perguntado por Pac 3 em Eleições

CRISTÃO VERDADEIRO É O QUE NÃO DISCRIMINA O POBRE.
QUE RECONHECE QUEM É DO BEM!!! E LULA É DO BEM!!!!

2006-10-27 16:49:34 · 8 respostas · perguntado por Maria Bonita 3 em Participação Civil

creio q todos nós somos capazes dos nossos sonhos....ou seja, precisamos trabalhar mais e criticar menos....a.s.a

2006-10-27 16:49:31 · 3 respostas · perguntado por s 1 em Política

sera que o Brasil vai continuar na mesma ou vai para a pior, deixe sua opinião, se tiver entendido a minha pergunta, muito louca, boa noite YR!!!

2006-10-27 16:48:46 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Governo e Política

Ele disse que o dinheiro desviado pela corrupção seria usado nos hospitais, escolas e etc...mas, porque ele não tentou recuperar esse dinheiro desviado em SP quando era governador? Fez exatamente o contrário! Se negou a apurar as irregularidades barrando 69 cpi's

2006-10-27 16:48:15 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Eleições

Em todo o período eleitoral e talvez até antes a mídia lançou várias críticas ao governo, sendo que a maioria de forma distorcida. Veja o texto a seguir que trata desse assuno:
26 DE OUTUBRO DE 2006 - 15h00
Grande imprensa cometeu suicídio nestas eleições, diz Nassif

Por André Cintra e Priscila Lobregatte
Ao adotar um pensamento único, elitista e anti-Lula, a mídia entrou numa rota suicida. Esse estilo, ''inédito em termos de grande imprensa'', criou ''um clima muito pesado de patrulhamento, ataques, macarthismo''. O diagnóstico é de Luis Nassif, jornalista há mais de três décadas e ex-membro do conselho editorial da Folha de S.Paulo.


Luis Nassif (foto) se tornou uma das vozes mais avessas aos descalabros que tomaram conta do jornalismo. Em sua opinião, a mídia sequer se esforçou para entender um fenômeno como o Bolsa Família - e sai dessa eleição desiludida com a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na entrevista que concedeu ao Vermelho - e que abre a série ''Mídia x Mídia'', o jornalista mineiro atacou o presidenciável tucano Geraldo Alckmin. ''A gestão dele em São Paulo, do ponto de vista administrativo, foi absolutamente medíocre e nunca foi avaliada''. De acordo com Nassif, ''Alckmin não tem discernimento'' e sofre de ''incompetência gerencial''.

As declarações de Nassif foram tomadas nesta quarta-feira (25/10), num escritório da Avenida Paulista, em São Paulo, onde o jornalista coordena a Agência Dinheiro Vivo. Confira os principais trechos dessa entrevista exclusiva.

Por que essa onda anti-Lula e anti-PT ficou cada vez mais forte na grande mídia?
No começo do ano passado, alguns colunistas - não oriundos da imprensa propriamente dita -, intelectuais e pessoas do showbiz, basicamente o (Arnaldo) Jabor e o Jô (Soares), começaram uma crítica mais pesada ao Lula e ao PT. Essa crítica, num determinado momento, resvalou para uma posição de intolerância e teve eco na classe média.

Quando teve eco, aconteceu algo que, para mim, é o mais inacreditável que eu já vi em mais de 30 anos de jornalismo: a Veja entra na parada e começa a usar aquele estilo escabroso. É inédito em termos de grande imprensa - e é um suicídio editorial. Agora, aquele estilo acabou batendo aqui, em São Paulo, em alguns círculos do Rio de Janeiro, induzindo a mídia a apostar na queda do Lula. Quando não conseguiu derrubar Lula, a mídia enlouqueceu. E então todos os jornais caminhavam na mesma direção. Isso não existe. Todo mundo endoidou.

Criou-se um clima muito pesado de patrulhamento, ataques, macarthismo. Os colunistas, de uma maneira quase unânime, entraram nesse clima - até por constrangimento. Aquela posição relativamente diversificada que existia nos jornais, através de seus colunistas, acabou. Os colunistas foram inibidos. Há jornalistas aí, com 40 anos de carreira, que escreveram 365 artigos, um por dia, sobre o mesmo assunto, todo dia pedindo a cabeça do Lula.

Não dá. Criou-se uma guerra santa que é incompatível com o papel da mídia. Isso era para os jornais dos anos 50. Partiu-se para um festival de ficção, de arrogância, de agressividade e falta de civilidade que é veneno puro na veia na imagem dos jornais e das revistas que entraram nessa.

E, mesmo assim, o Lula não caiu...
Porque, no começo dos anos 90, tivemos um fenômeno: começou a surgir a ''banda B'' da opinião pública. As classes D e E começaram a ter voz. É a história dos descamisados - e Collor percebeu muito bem isso. Começa a haver nessas classes um novo campo. À medida que o país vai evoluindo, aquela mediação feita pelos coronéis tende a se diluir. Este foi um primeiro ponto. Quando Lula lança o Bolsa Família - que é um programa muito bem-feito e que tem, sim, contrapartida -, ele pega esse fenômeno, que ganha corpo. O Fernando Henrique, que é sociólogo e tal, por conta de sua postura imperial, não percebeu esse novo cidadão emergente.

Outro ponto é que, na medida em que se criou essa unanimidade na mídia, você descartou públicos: o público engajado, que tem seu pensamento - a favor do Lula e do governo -, e que de repente percebeu que não havia nenhum veículo que fosse justo; e o segundo é um público menor, mas muito influente, que é o público dos formadores de opinião bem informados. Com aquela simplificação com que veio a cobertura, estes setores acabaram se desiludindo com a imprensa. Tudo isso surge num momento em que a internet já tinha massa crítica aí, com os blogs e tudo, para fazer contraponto. E entre os blogs tem de tudo.

Aquela diversidade que os jornais ainda tinham e perderam, o pessoal foi buscar na internet. E uma coisa a gente aprende com os blogs: se houver 20 blogs falando ''A'', basta um blog falando ''B'' de forma consistente, que ele inverte e desmascara. Há a interação entre os blogs e seus leitores. Os blogs emergiram como uma alternativa. E isso culminou com a matéria do Raimundo Pereira na CartaCapital. Em outros momentos, a Carta teria feito a matéria e ninguém falaria nada. Agora a matéria teve um alarido infernal, de tudo quanto é blog discutindo. E o tema não morreu.

A ponto de a Globo ter de se explicar...
É, tentou, tentou, mas não conseguiu responder. (Ali Kamel) é um rapaz inteligente, mas há coisas que, se você não consegue explicar, é melhor não tentar. Se você precisa de mais de uma lauda para explicar, não tente. Ele tentou e ficou chato, porque estava claro que era uma armação do delegado visando a Globo.

E aí se entra em outro aspecto: qual o interesse jornalístico de uma foto? Uma foto de dinheiro é igual a uma foto de dinheiro. Não há informação nisso. Essa foto ainda foi maquiada para dar maior fotogenia. O único interesse era como ela ia repercutir nas eleições, como no caso da Roseana Sarney. A gente sabia que esse dinheiro existia há semanas. O fato de aparecer a foto não tem significado nenhum.

Mas os jornais e TVs queriam dar a imagem para saber o efeito eleitoral da foto. Se o único interesse sobre a foto era esse, é evidente que a parte mais relevante do ponto de vista da notícia era saber como vazou a foto. E não deram isso. Manipularam e protegeram o delegado (Edmilson Bruno Pereira). Isso é um episódio marcante. Um golpe como esse, não temos paralelo em nossa história.

A mídia, cumprindo esse papel, é suicida. Ela não tem como ganhar. Se ela derruba o Lula, ela fica com a pecha de golpista para o resto da vida. Todo problema que surgisse seria imputado à mídia. Ou seja, se ela ganha, ela perde. Se não derruba o Lula - que foi o que aconteceu -, ela mostra que perdeu o poder que ela tinha.

Existe nisso um preconceito de classe?
Houve um claro preconceito de classe. No momento da internacionalização da economia brasileira, o Fernando Henrique passa a se cercar de uma corte que é minoritária em São Paulo, mas que tem muita ressonância. É um pessoal que se julga internacionalista, mas é da ''geração Daslu'' - de um esnobismo altamente provinciano visto por um estrangeiro, mas que aqui dentro pegou muitos setores, inclusive da imprensa. Esse deslumbramento cresceu de uma forma muito ampla nesse período, em cima de um conjunto de colunistas muito próximos ao Fernando Henrique.

O grande pecado do Fernando Henrique, lá atrás, foi quando ele começou a desqualificar as críticas e começou a tratar tudo que não era internacional como caipira e provinciano. Ou seja, criaram-se ali as bases para essa visão entre modernos e anacrônicos. O fator Veja foi fundamental para trazer esse componente. A Veja já vinha num crescendo de grosserias e ataques pessoais, mas, no ano passado, explodiu.

E veio até aquela capa absurda de que o PT emburrece o país...
Quando se entra nesse preconceito monumental, a crítica fica desqualificada. Aquele papel da mídia, de ser mediadora, deixa de existir. E o Lula fez uma coisa de gênio político. Quando começaram os escândalos, ele mandou apurar tudo. Na medida em que o pessoal acusado foi tirado do barco, passou a sensação de que era possível reconstruir o governo Lula sem os barras-pesadas que passaram por seu governo.

Então você tem o Bolsa Família mudando a realidade brasileira, com a incorporação das massas excluídas. O Lula não é salvo pela política do Palocci ou do Banco Central, mas pelo Bolsa Família. E não apenas pelos que são beneficiados - mas também por aqueles que estão de fora e percebem que esse programa vai mudar a história do Brasil. Os jornais não se deram conta disso.

Quando ficou claro que o Lula não ia cair, começaram a falar: ''Ah, mas o eleitor do Lula é nordestino, é analfabeto''. E quem fica com eles (os jornais)? Uma classe média muito paulistana, preconceituosa e anacrônica - porque quem é minimamente sofisticado não entra nesse jogo.

Você pega essa prepotência da Veja - esse negócio de ''eu sou imbatível''. Veja aquele rapaz, o diretor, que entrou um dia e disse: ''Hoje derrubamos o presidente!''.

Quem?
O Eurípedes (Alcântara), né? Acho que foi quando saiu aquela matéria do Palocci. Ele (Eurípedes) é que é o grande responsável por toda essa mudança que teve - essa adjetivação, esse clima todo.

A sensação de poder se dá pelo seguinte: você tem canais de TV, jornais, revistas - todos falando a mesma coisa. Só que, quando abre a cortina, tem um monte de gente espiando atrás da cortina. É um olhando pro outro, é um negócio auto-referenciado. Poucas vozes ousaram investir contra esse clima.

Os jornais apostaram na beligerância entre PSDB e PT?
Essa guerra acabou. Os jornais, com amadorismo, achavam que esse clima duraria até a queda do Lula. No dia seguinte às eleições, saem de cena Fernando Henrique, (Jorge) Bornhausen, (Tasso) Jereissati e os jornais e revistas que entraram nessa - eles só prosperam em tempos de guerra. As forças para pacificação são mais fortes do que as forças da guerra.

Fernando Henrique é outro que se queimou. Poderia ser um pacificador... Itamar e Sarney deram declarações, como ex-presidentes, com responsabilidade perante o país. E de repente vem o Fernando Henrique e solta a franga de uma maneira que deixa de ser referência.

Por que as irregularidades do governo Alckmin ficaram completamente fora da pauta da grande mídia, ao menos até as eleições?
A gestão dele em São Paulo, do ponto de vista administrativo, foi absolutamente medíocre e nunca foi avaliada. Então você pega a Secretaria de Educação. Numa entrevista, perguntei para ele: ''Governador, qual a sua proposta para as universidades federais?''. Ele respondeu: ''Vamos criar indicadores de acompanhamento''. E por que não criou nas universidades estaduais? ''Ah, porque isso poderia conflitar com o conceito de autonomia universitária''.

Olha o Rodoanel: quatro anos para resolver uma questão ambiental. Isso não existe. Mas, como precisava criar um anti-Lula, jogam o Alckmin como bom gestor - coisa que ele não era. Tem outras virtudes, mas não essa. E aí precisa vir o Lembo e dizer que o estado está vendendo estatal para pagar contas. Imagina se isso fosse com o governo Lula? Aí começa a ficar explícita a perseguição da mídia.

Você acha que Alckmin não tem condições de governar o Brasil?
Não. O Alckmin não tem discernimento. O Serra e o Aécio pegam gente eficiente, se cercam de bons quadros. E o que o Alckmin faz aqui? Na esfera federal, essa falta de discernimento do Alckmin seria complicada - e estamos falando do que ele já fez no estado, não num país. Não tenho informações sobre desonestidade da parte dele. Agora, no que diz respeito à incompetência gerencial, sim.

Publicado em www.vermelho.org.br

2006-10-27 16:47:49 · 9 respostas · perguntado por virtuosojr 2 em Eleições

Eu me sacrifico e pago R$ 690,00 para que meu filho estude no Marista São José. Também pago mais de R$ 1.000,00 de plano de saúde para que minha família não fique desasistida. O CPMF é o IMPOSTO para ser usado na saúde. Porque nosso País não tem Saúde e Educação de PRIMEIRO MUNDO, já que arrecada como PAÍS ESCANDINAVO?

2006-10-27 16:44:50 · 5 respostas · perguntado por Lula Molusco 1 em Política

2006-10-27 16:44:03 · 24 respostas · perguntado por Cruel 1 em Eleições

Coisa feia pessoal. Sou paulista e casado com uma cearense e vivo na capital do estado (Fortaleza). Aprendi a amar as pessoas daqui das quais quando cheguei, pensava que aqui era tudo ignorante. Foi o inverso. Minha esposa é filosofa e minha filha que vai completar 15 anos no proximo dia 12 vai pelo mesmo caminho. Lula deu muitas oportinidades ao povo nordestino e hoje ele se sente orgulhoso de o ser. Mas vc que vai votar contra o Lula não tem problema não. Aqui no NE todos sempre são bem recebidos. Alguem tem duvidas disso?

2006-10-27 16:43:58 · 14 respostas · perguntado por Jota Ceará 4 em Eleições

O Zé Direu é inocente, o Gesuíno é inocente, o "resto" do PT é inocente (nem sei mais quantos são os envolvidos), tudo é armação do PSDB, da Globo e de todas as mídias disponíveis. O PT é a salvação injustiçada, coitados. Peraí... Vocês REALMENTE ACREDITAM NISSO ou estou sonhando?

2006-10-27 16:43:45 · 4 respostas · perguntado por Certo? 2 em Eleições

Porque hoje é para o aniversário dele!!

2006-10-27 16:43:27 · 9 respostas · perguntado por Os Okampas 7 em Política

Acho isso meio maluco.Como podemos dizer que A ou B venceu um debate, se os dois estão expondo suas idéias. A não ser que o outro não tenha argumento algum, ou seja um poste, sei lá...

2006-10-27 16:43:19 · 4 respostas · perguntado por NeuBahr 3 em Eleições

2006-10-27 16:42:56 · 3 respostas · perguntado por alcirflorentino 7 em Lei e Ética

Quando Lula começou a falar de Segurança Pública, Alckmin ficou nervoso! Tenso, andando de lá pra cá e não se aquietou mais. Parecia que ele queria sair correndo.

Será que Alckmin foi para o debate drogado ?

2006-10-27 16:41:34 · 16 respostas · perguntado por Justiceiro 1 em Eleições

2006-10-27 16:39:06 · 19 respostas · perguntado por mak_longo 2 em Política

SEU FILHO MENOR PODE SER A PRÓXIMA VÍTIMA!!!!

2006-10-27 16:35:06 · 10 respostas · perguntado por Maria Bonita 3 em Eleições

A criança mais inocente fica vermelha, só que um homem cínico e cara-de-pau é imume de sentimentos e sensibilidade.
Parabéns, Presidente Luis Inácio Lula da Silva, por o senhor ser g e n t e, e que faz!!!!

2006-10-27 16:31:44 · 16 respostas · perguntado por Maria Bonita 3 em Eleições

Uma questão me intriga: O tempo todo eu vejo Lula dizendo nos debates que o seu governo controlou a inflação.
Ora, mas eu me lembro de Julho de 1994. O presidente era Itamar Franco, e o o ministro da Economia era Fernando Henrique Cardoso naquele tempo, o PT era oposição e Lula chegou a ser apontado como favorito para as eleições. Quando o Plano Real, inicialmente chamado de "Plano FHC" começou a ser implementado, Lula começou a criticar. Eu lembro dele dizendo que o Plano Real era "Esse Plano Biruta e Eleitoreiro".
E lembro que por isso mesmo ele perdeu a eleição.
O que me intriga é hoje vê-lo se gabando da estabilidade econômica se...."Ele foi contra o Plano Real em 1994 e se o próprio PT, o partido dele, VOTOU CONTRA O PLANO REAL no Congresso" de modo que para ser efetivado, foi preciso o presidente Itamar lançar mão de uma Medida Provisória (MP).

A pergunta que eu faço é a seguinte: Por que se gabar hoje da conquista de algo pelo qual tanto se empenhou contra no passado?

2006-10-27 16:31:20 · 16 respostas · perguntado por Lavs Deo! 7 em Eleições

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