Leio constantemente essa argumentação sobre crianças de famílias A e B (os pais têm dinheiro para bancar as atividades). Entretanto, noto que a realidade pode ser um pouco mais cruel do que imaginamos; sendo assim, começar com várias atividades muito cedo é quase que uma obrigação:
Para ser aceito sem problemas nas práticas esportivas deve-se ter, de preferência, entre 6 e 7 anos; para ter um melhor desempenho em língua estrangeira o melhor seria começar um curso por volta dos 10 anos de idade (ou menos); dependendo da religião da família, há atividades, como por exemplo a catequese, que requerem aulas semanais por no mínimo um ano com crianças de aproximadamente 9 anos de idade (e a crisma dos 12 aos 15 anos). Não se esquecendo de aulas de dança, artes plásticas e curso de informática.
Será que o cérebro humano “estraga” após os 18 anos, ou nossa sociedade discrimina iniciativas de pessoas mais velhas (nem tão velhas assim)?
2006-11-07
01:36:45
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perguntado por
Anonymous
em
Ensino e Instrução