Che Guevara, o terrorista, não saiu de Cuba porque não gostasse do socialismo soviético, mas porque se desentendeu com Fidel.
O ditador cubano nunca suportou nenhum tipo de oposição. Qualquer um que levantasse a voz contra ele era morto, preso ou expulso da ilha prisão.
Che, igualmente intolerante e ditador, não aceitou ser submetido ao comandante e assim partiu para suas operações terroristas na África e depois na Bolívia. Nas quais felizmente não logrou êxito.
Che Guevara era totalmente filo-soviético, adorava os assassinos Lenin e Stalin, admirava os países totalitários da cortina de ferro e ficou admirado quando visitou a União Soviética.
Certa vez disse: "Cuba devia seguir o exemplo de desenvolvimento pacífico mostrado pela URSS".
O regime pelo qual Che lutou toda sua vida foi o regime mais criminoso da história, rival do nazismo em crueldades, responsável pela morte de mais de 100 milhões de pessoas. Foi o regime que promoveu o gulag, a fome premeditada, os expurgos políticos, a irracionalidade do partido único, a perseguição religiosa, os assassinatos em série, os julgamentos forjados, as migrações forçadas, o "paredón".
O termo "contra-revolucionário", para os socialistas, significa todo aquele que discorde do programa do partido único. Desta forma, todos os massacres contra a população feitos por Lenin, Stalin, Mao, Pol Pot, Kim Il Sung etc. tiveram a justificativa de combater os "contra-revolucionários". É lógico que os criminosos Fidel e Che aprenderam rápido o programa comunista e puderam implantar em Cuba o "paredón", os campos de trabalho forçado, as perseguições políticas, sempre tendo como justificativa combater os "contra-revolucionários".
O termo "comunista come criancinha" deriva da grande fome ocorrida na URSS, em decorrência da implantação do socialismo, na qual boa parte da população para não morrer era obrigada, em estado de necessidade, comer cadáveres, de crianças inclusive.
2007-02-08
00:25:47
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Anonymous
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História