Existem desenhos e relatos escritos sobre o surgimento de estranhos aparelhos no céu e seres que deles desembarcavam! Existem milhares de referências assim... Clipei Ardentis (escudos redondos e brilhantes) eram fenômeno freqüente nos céus da Roma antiga! Registra-se uma observação no ano 77 da nossa era, e outra de “um disco acompanhado de reflexos de luz”, avistado no ano 60 a.C.! Plínio, o Velho, Sêneca e Tito Lívio falam deles, qualificando-os como “prodígios do céu”...
Muito mais antigas ainda são as passagens de certos livros hindus, como o Ramayana e o Mahabarata! Ali está descrito como os indianos, há milhares de anos, sabiam construir máquinas aéreas chamadas vimanas capazes de elevarem-se “esplendorosamente no céu”, e como haviam aprendido essas coisas “dos deuses vindos do céu em veículos mais poderosos”! É por exemplo o caso do Samarangana Sutradhara, documento que os antigos indianos classificam como “manusa”, ou seja, “estritamente verídico”, e que diz textualmente:
“Por meio dessas máquinas os seres humanos podem viajar ao céu e os seres celestes podem descer à Terra”...
Em outras palavras, os antigos indianos estavam acostumados a visitantes vindos do espaço, tanto que a isso faziam referências em seus escritos, não escondendo que com eles haviam aprendido muitas coisas! Noutro ponto da mesma obra afirmam sem hesitação “que alguns vimanas fechados podiam subir às regiões solares (surymandala) e até às regiões estelares (naksatramandala)”, o que pressupõe habilidades e meios para vôos no espaço, conhecimentos naturalmente ensinados por seres acostumados a fazê-lo!
As Estâncias de Dizan são uma velha compilação de antiqüíssimas lendas orientais, conservadas pela tradição oral até que surgiu a escrita! O livro tem pelo menos 3000 anos de idade, mas alguns estudiosos julgam que alguns dos fatos nele descritos remontam de até 10000 anos! Seja como for, existe neste livro uma passagem impressionante que relata, com riqueza de detalhes, a vinda à Terra de homens do espaço:
“...Um grupo de entes celestes veio à Terra muitos milhares de anos atrás num barco de metal que antes de pousar circulou a Terra várias vezes. Estes seres estabeleceram-se aqui e eram reverenciados pelos homens entre os quais viviam. Com o tempo, porém, surgiram rixas entre eles, e um determinado grupo separou-se, indo se instalar numa outra cidade, levando consigo suas mulheres e seus filhos.
A separação não trouxe a paz e sua ira chegou a tal ponto que um dia o governante da cidade original tomou consigo um grupo de homens e viajando num esplendoroso barco aéreo de metal voaram para a cidade do inimigo. Ainda a grande distância lançaram contra ela um dardo flamejante que voava com o rugido do trovão. Quando ele atingiu a cidade inimiga destruiu-a numa imensa bola de fogo, que se elevou ao céu, quase até as estrelas. Todos os que estavam na cidade pereceram horrivelmente queimados. Os que estavam fora da cidade, mas nas suas proximidades, morreram também. Os que olharam para a bola de fogo ficaram cegos para sempre. Aqueles que mais tarde entraram a pé na cidade adoeceram e morreram. Até a poeira que cobria a cidade ficou envenenada, assim como o rio que passava por ela. Ninguém mais se aventurou a voltar lá e seus escombros acabaram sendo destruídos pelo tempo e esquecidos pelos homens.
Vendo o que tinha feito contra sua própria gente, o chefe retirou-se para seu palácio, recusando-se a receber quem quer que fosse. Dias depois reuniu os homens que ainda lhe sobravam, suas mulheres e filhos, e embarcaram todos nos navios aéreos. Um a um afastaram-se da Terra para não mais voltar...”
Numa simples descrição encontra-se referências a vôo orbital, descida de seres do espaço, mísseis dirigidos, explosões nucleares e contaminação radioativa... Nada de novo para nós! E para completar, Aleksandr Kazantsev, cientista russo, escritor e arqueólogo, revelou que encontrou no deserto de Gobi os esqueletos de um bisonte e de um hominídeo tipo Neandertal, próximos um do outro. Ambos tinham o crânio perfurado por projéteis de alta velocidade, a julgar pelos orifícios perfeitos neles encontrados. Cinqüenta mil anos atrás alguém esteve ali, armado com um tipo avançado de arma de fogo, e os matou! O exame dos ossos confirma que morreram na mesma época. E quando isso se deu, não existia ainda civilização atlante nem indiana!
2006-11-25
10:01:24
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perguntado por
Makoto
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Religião e Espiritualidade