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Todas as categorias - 23 outubro 2006

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2006-10-23 07:26:25 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Teatro e Representação

carta capital e "o dia" já noticiaram o complô, venda de dossie foi armadilha e dinheiro jamais será rastreado, sabe por que? porque foi "plantado" no hotel por tucanos com ajuda de policiais federais e procuradores federais, grupo golpista prestes a ser desbaratado.

2006-10-23 07:25:56 · 11 respostas · perguntado por rubem r 5 em Eleições

2006-10-23 07:25:41 · 8 respostas · perguntado por tatianny a 1 em Solteiros e Namorando

1 - chato

2- legal

3 - mais ou menos

4- legalzinho

5 - otário

6 - gente boa

2006-10-23 07:25:31 · 20 respostas · perguntado por Anonymous em Amigos

2006-10-23 07:25:16 · 9 respostas · perguntado por Lysa R 3 em Pesquisas e Opiniões

sejam sinceros
obrigadinha

2006-10-23 07:24:32 · 9 respostas · perguntado por ? 5 em Horóscopo

7- Estado endividado.
Todo este processo de desmonte foi feito sob o pretexto de que era preciso dar um choque de gestão para sanar a dívida pública. Pura balela. Os R$ 35 bilhões obtidos nas privatizações serviram para pagar juros e a situação financeira do Estado só piorou. A dívida publica pulou de R$ 34 bilhões no início do governo tucano, em janeiro de 1995, para R$ 123 bilhões em março passado. Até o Tribunal de Contas do Estado (TCE) tem criticado o volume excessivo de recursos drenados aos especuladores financeiros. Nos últimos três anos, o Estado de São Paulo desembolsou R$ 13,1 bilhões somente com juros e encargos da dívida. Esta política, que favorece apenas as elites detentoras de títulos da dívida, causou a redução de gastos na infra-estrutura e nas áreas sociais. Os investimentos na segurança, por exemplo, foram de apenas R$ 151 milhões em 2005 – 3% do que foi transferido aos banqueiros –, o que explica a guerra urbana no Estado.

2006-10-23 07:23:31 · 5 respostas · perguntado por narigudoazedo 2 em Política

Deixa-me ver:
Acho que é em um desses livros:
Vaticano 5: 12
purgatório 5:12
confessai-vos ao padre 5:12
São Longuim 5 : 12
São Papa 5 : 12


É só procurar nesses livros que deve ter esse versículo.

2006-10-23 07:23:21 · 20 respostas · perguntado por Juliana Sousa Oliveira Rios 2 em Religião e Espiritualidade

será

2006-10-23 07:23:20 · 18 respostas · perguntado por cat 1 em Pré-Escola

Roma cria um messias na época em que sua queda era inevitavel, converte todo império a essa fé descabida continua mandando no mundo através do vaticano você foi traido pois foi um romano que traduziu a 1º biblia ,você vai continuar acreditando que um judeu fraco mudou a história da humanidade mesmo sabendo que roma estava cagando para a ralé de Jerusalém (e jesus é nome de alagoano não de judeu)

2006-10-23 07:23:13 · 2 respostas · perguntado por amo g.r.e.l.o 2 em Religião e Espiritualidade

2006-10-23 07:22:50 · 28 respostas · perguntado por poliane s 1 em Etiqueta e Estilo

2006-10-23 07:22:44 · 17 respostas · perguntado por Tata 2 em Solteiros e Namorando

Na última quinta-feira disse a vcs, meus amigos do yr, que passaria o final de semana "to di nho " sem internet. Muitos duvidaram, mas conseguí! Sem e mail, sem orkut ou msn... Sou vitoriosa. Cheguei ao clímax... Aiii que gostoooso!

2006-10-23 07:22:23 · 16 respostas · perguntado por loucutora 3 em Outras - Entretenimento

2006-10-23 07:22:01 · 25 respostas · perguntado por snebur 2 em Outras - Ciências Humanas

2006-10-23 07:21:45 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Lei e Ética

...que se o homem não sabe dançar direito as chances de ele ser horrível no "boudoir" (quarto) são grandes?

O que vocês acham? Qual sua experiência em relação a isso?

2006-10-23 07:21:32 · 22 respostas · perguntado por Anonymous em Solteiros e Namorando

2006-10-23 07:21:31 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Amigos

5- Roubo nos pedágios.
Estudo do Ipea revelou que, entre 1995 e 2005, as tarifas cobradas nos pedágios paulistas subiram em até 716%. O governo Alckmin privatizou as melhores estradas – com pistas duplas, canteiros centrais e situadas nas regiões mais ricas – e ficou com as piores. As 12 concessionárias presenteadas pelo PSDB exploram apenas 3,5 mil quilômetros (16% da malha rodoviária), mas que representam o filé mignon do setor. Após a privatização, o número de pedágios disparou. Em 1995, havia 11 pedágios; hoje, são 153 – sendo que apenas 14 estão sob controle estatal. Na Rodovia dos Imigrantes, que tem apenas 58,5 quilômetros ligando capital ao litoral e possui um movimento anual superior a 30 milhões de veículos, a concessionária Ecovias cobra R$ 14,80 por automóvel. É só fazer a conta para aquilatar o roubo! Agora imagina esse homem privatizando o resto de estradas de todo o pais. Vamos viver só pra pagar pedagio e multa. Porque ta cheioo de radares escondidos tambem.

2006-10-23 07:21:21 · 10 respostas · perguntado por Lupecar 2 em Eleições

2006-10-23 07:21:20 · 5 respostas · perguntado por Professor Papagaio 3 em Pesquisas e Opiniões

Adoro esses filmes!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2006-10-23 07:21:12 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Cinema

7- Estado endividado.
Todo este processo de desmonte foi feito sob o pretexto de que era preciso dar um choque de gestão para sanar a dívida pública. Pura balela. Os R$ 35 bilhões obtidos nas privatizações serviram para pagar juros e a situação financeira do Estado só piorou. A dívida publica pulou de R$ 34 bilhões no início do governo tucano, em janeiro de 1995, para R$ 123 bilhões em março passado. Até o Tribunal de Contas do Estado (TCE) tem criticado o volume excessivo de recursos drenados aos especuladores financeiros. Nos últimos três anos, o Estado de São Paulo desembolsou R$ 13,1 bilhões somente com juros e encargos da dívida. Esta política, que favorece apenas as elites detentoras de títulos da dívida, causou a redução de gastos na infra-estrutura e nas áreas sociais. Os investimentos na segurança, por exemplo, foram de apenas R$ 151 milhões em 2005 – 3% do que foi transferido aos banqueiros –, o que explica a guerra urbana no Estado.

2006-10-23 07:21:05 · 3 respostas · perguntado por narigudoazedo 2 em Outras - Governo e Política

tenho uma amiga...muito gente fina , e eu estou gostando dela..o problema q sou muito amigo dela , e não quero estragar nossa amizade,,,tenho medo de chegar nela, pra começar nem sem como chegar !!! não que eu seja tímido ...o problema é nossa amizade que está em jogo..

2006-10-23 07:20:46 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Solteiros e Namorando

essa onda que alguns maos brasileiros estao difundindo contra pobres e ricos e discriminando o nordeste e o norte do pais, quem fez o BRASIL fomos todos unidos cada um fazendo a sua parte, Sao Paulo por exemplo um grande estado coracao do BRASIL e o resto do pais sao o complemento com corpo que ajuda SP, vamos parar com isso oligarquias retrogadas , nao vamos pregar a divisao do nosso querido BRASIL , Sao Paulo produzindo e ganhando e o BRASIL comprando e o NORDESTE COM SUAS LINDAS PRAIAS ACOLHENDO OS AMIGOS DO SUL E GANHANDO TAMBEM

2006-10-23 07:20:09 · 6 respostas · perguntado por celio c 1 em Imigração

2006-10-23 07:19:58 · 7 respostas · perguntado por FUI 4 em Outras - Entretenimento

Dê o conceito de prosperidade.

2006-10-23 07:19:39 · 3 respostas · perguntado por advaitgaurav 1 em Religião e Espiritualidade

Pq ele não viu q a Daslu vendia contrabando? Não viu ou engavetou?
Pq ele naum viu sanguesugas tucanos? Não viu ou fingiu não saber de nada e mandou engavetar?
Confira alguns dos escândalos que tiveram as investigações abortadas ou esvaziadas pelo tucanato:
Sivam
O contrato para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) foi o primeiro dos vários escândalos ocorridos durante a gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em 1995, denúncias de corrupção e tráfico de influência no contrato de US$ 1,4 bilhão derrubaram um ministro de Estado e dois assessores presidenciais.



No ano seguinte, os deputados conseguiram reunir assinaturas suficientes para criar uma CPI sobre o caso na Câmara. Mas a investigação só começaria em 2001, porque parlamentares governistas obstruíram a pauta da Casa com CPIs sem importância. Esvaziada pelos aliados de FHC, a CPI do Sivam limitou-se a enviar, em maio de 2002, um relatório com informações requentadas ao Ministério Público Federal, que já acompanhava o caso.



Proer e pasta rosa
Em agosto de 1995, o Banco Central interveio nos bancos Econômico da Bahia, Mercantil de Pernambuco e Comercial de São Paulo. O senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), amigo de Ângelo Calmon de Sá, dono do Econômico, deu um ultimato ao governo para acabar com a intervenção. O presidente FHC rendeu-se à pressão e decidiu aceitar a solução oferecida por ACM: a desapropriação do Econômico pelo governo da Bahia, que assumiria o controle acionário da instituição.



Por intermédio do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer), o Econômico foi beneficiado com R$ 9,6 bilhões. Os deputados conseguiram reunir assinaturas para criar uma CPI sobre o caso em 1996, mas os aliados de FHC retardaram a instalação dos trabalhos até 2001.



Após cinco meses de investigações, o relator tucano Alberto Goldman (SP) concluiu que o “socorro” aos bancos quebrados era inevitável diante da crise vivida pelo sistema bancário. Em fevereiro de 1996, o procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, já havia anunciado o fim das investigações sobre a chamada pasta rosa, que continha nomes de 25 políticos supostamente beneficiados com dinheiro do Econômico.



Precatórios
Em novembro de 1996, o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) foi o principal foco de corrupção no governo FHC. As irregularidades estavam no pagamento dos precatórios. A manobra consistia em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, num prejuízo para a Fazenda Pública de R$ 3 bilhões. O órgão acabou sendo extinto pelo governo, mas os aliados de FHC impediram a instalação de uma CPI para investigar o caso.



Compra de votos
Gravações telefônicas realizadas em 1997 indicam que a emenda constitucional que permitiu a reeleição do presidente FHC custou caro aos cofres públicos. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Eles foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Um pedido de CPI foi apresentado em maio de 1997 para apurar o caso, mas, até o final do segundo mandato de FHC, não foi aprovado. O projeto de resolução que previa a investigação da compra de votos foi rejeitado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, a partir do relatório da deputada tucana Zulaiê Cobra (SP).



Desvalorização do real
Durante a desvalorização do real, ocorrida entre janeiro e fevereiro de 1999, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto era de que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. O então deputado e hoje senador Aloísio Mercadante (PT-SP) propôs a instalação de uma CPI para investigar o favorecimento às duas instituições. Mas o projeto de resolução tramitou durante dois anos na Câmara e foi arquivado, depois de rejeitado pela Comissão de Finanças e Tributação da Casa. A matéria foi relatada pelo deputado tucano Custódio Mattos (MG).



Grampos no BNDES
Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) flagraram conversas entre Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES. Eles articulavam o apoio da Previ, a caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. O valor estimado do “benefício” foi de R$ 24 bilhões. Por pressão do governo, parlamentares aliados a FHC retiram o apoio ao pedido de CPI, que não obteve o número de assinaturas exigido pelo regimento da Câmara.



CPI da Corrupção
Em 2001, o governo jogou pesado contra a criação de uma CPI para investigar denúncias de corrupção no governo de FHC. O objeto da CPI seriam 28 casos de corrupção na esfera federal, reduzidos depois para três, em particular nos casos Sudam, privatização do sistema Telebrás e o envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge Caldas Pereira nos escândalos. Aliados foram ameaçados com o corte de verbas e de cargos na administração pública. Uma tropa de choque foi articulada para evitar a chamada CPI da Corrupção. O deputado Francisco Dornelles (PPB-RJ) pediu demissão do Ministério do Trabalho e reassumiu sua cadeira na Câmara. Com isso, sua suplente, a deputada Alcione Athayde (PPB-RJ), que já havia assinado o pedido de CPI, teve o nome retirado da lista. O senador Fernando Bezerra, ao contrário, não foi exonerado do cargo de ministro da Integração Nacional. Assim, não pôde assinar o requerimento para criação da CPI, como prometera ao pedir exoneração do cargo. Para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Corregedoria-Geral da União, órgão que, na gestão tucana, especializou-se em abafar denúncias.



Caso Eduardo Jorge
O secretário-geral da Presidência da República, Eduardo Jorge Caldas, foi alvo de denúncias durante o governo FHC. As suspeitas se referiam a um suposto esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo; a um caixa-dois para a reeleição de FHC; a um lobby para empresas de informática (seis contratos no total de R$ 21,1 milhões só para a Montreal Informática); e à manipulação de recursos dos fundos de pensão, que reúnem pelo menos uns R$ 100 bilhões, nas privatizações. O Grupo Meta, que tinha como sócio o ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira, intermediou contrato sem licitação firmado entre a BrasilSaúde, seguradora do Banco do Brasil, e quatro instituições do Ministério da Saúde, envolvendo desembolso mensal de R$ 500 mil. Havia indícios de intermediação de Pereira em vários outros contratos de grande porte, negado pelos tucanos. No final do governo passado, a Corregedoria-Geral da União, criada por FHC, arquivou os processos contra Eduardo Jorge. Uma operação-abafa sepultou a possibilidade de criação de CPI para o caso.



“Engavetador-Geral”
Durante os anos em que esteve à frente da Procuradoria-Geral da República, na gestão FHC, Geraldo Brindeiro ganhou o apelido de “engavetador-geral da República”. Segundo informações publicadas pela imprensa, dos 626 inquéritos que passaram pela mesa de Brindeiro até maio de 2001, 242 haviam sido engavetados e 217 haviam sido arquivados. Dos 242 que estiveram parados na gaveta do procurador, 194 tinham deputados federais como réus. Outros 33 se referiam a senadores, 11 a ministros e ex-ministros e quatro ao próprio presidente FHC.

2006-10-23 07:18:51 · 4 respostas · perguntado por ba 2 em Eleições

Uma Salva de Vaias para o Lula e os Petistas.uuuhhhhhhhhhhhhhhuuuhhhhh.

2006-10-23 07:18:32 · 14 respostas · perguntado por Anonymous em Eleições

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