Constantino, em 325 d. C., na Turquia convocou o Concílio de Nicéia com o objetivo de modificar o Cristianismo a fim de deixá-lo mais poderoso e eficientemente ajustado aos seus propósitos.
Na época de Constantino, a religião oficial era o culto de adoração ao Sol, o culto do Sol Invictus, e Constantino era o sumo sacerdote. Mas para seu azar, os seguidores de cristo multiplicavam-se exponencialmente. Os cristãos e pagãos começaram a lutar entre si, ameaçando dividir Roma ao meio.
No ano 325, Constantino resolveu unificar Roma sob uma única religião, o Cristianismo (apostou no cavalo que estava vencendo).
Para facilitar a aceitação do Cristianismo, ele fundiu datas, símbolos, rituais pagãos com a religião cristã em ascensão, criando uma religião Híbrida. Nada é original do Cristianismo.
“O Deus pré-cristão Mitras – chamado Filho de Deus e a Luz do Mundo- nasceu no dia 25 de dezembro, foi enterrado em um sepulcro de pedra e depois ressucitou em três dias. Aliás, o dia 25 de dezembro é também o dia de celebrar o nascimento de Osíris, Adônis e Dionísio. O recém-nascido Krishna recebeu ouro, incenso e mirra.”
Até mesmo o dia de adorar à Deus foi roubado dos pagãos. Domingo em inglês é Sunday, Sun Day, dia do sol. Os discos solares egípcios viraram argolas de anjos. Os pictogramas de Ísis dando o seio a seu filho Hórus milagrosamente concebido tornaram-se base para nossas modernas imagens da Virgem Maria com o menino Jesus no colo. O Tridente de Poseidon tornou-se o tridente do Diabo.
Desta forma, a Igreja Romana assimilou em sua liturgia um panteão inteiro de deuses pagãos que foram transformados em santos e santas e mátires imaginários os únicos mártires cristãos do início do cristianismo foram os essênios e os gnósticos, a quem os romanos-alexandrinos acusaram, caluniaram, e denunciaram aos imperadores. Exemplos: aqueles que adoravam o Cristo sob a forma de um asno (Príapus), os que adoravam o Cristo sob a forma de um peixe
(Oannes); os que adoravam o Cristo sob seu nome de Baco ou Diôniso...
Mas houve um deus pagão que os romanos não conseguiram absorver, porque suas peripécias eram por demais virís para serem atribuídas a um "santo romano", que era necessáriamente um castrado, no corpo ou no espírito.
Por outro lado, seus ritos eram tão vitais, tão universalmente
populares nas provincias, que era impossível esperar que o povo o esquecesse: depois de seis séculos de tirania romano-alexandrina, ele ainda era conhecido e adorado: o deus PÃ, o deus de chifres e de cascos de bode...
Portanto, não podendo fazer dele um santo, fizeram dele o diabo.
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2006-10-23 07:27:52
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answer #1
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answered by Anonymous
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