Hoje saiu no jornal Estado de S. Paulo um artigo do Demétrio Magnoli dizendo basicamente o seguinte: "Lula corteja José Sarney e, no Maranhão, faz dobradinha com Roseana. Lula beija a mão de Jader Barbalho. Lula projeta um mandato “excepcional” para Fernando Collor e recebe, do presidente caído, apoio à sua reeleição. Lula acusa a “elite que governa este país há 500 anos” e, ato contínuo, se apresenta como a reencarnação combinada de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Na barafunda pós-moderna da política lulista, aparentemente não há nada de singular na confraternização do presidente com o deputado Delfim Netto, o czar econômico da ditadura militar entre 1967 e 1974."
Existe alguma chance de encontrar coerência na política ou vale tudo em nome do poder?
2006-10-19
01:42:37
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perguntado por
Observador
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Lei e Ética