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Política - outubro 2006

[Selected]: Todas as categorias Governo e Política Política

2006-10-19 08:29:09 · 13 respostas · perguntado por adory s 1

Não acredito nessa última pesquisa do Datafolha. Boa parte do Brasil pensante está com a pulga atrás da orelha com o Datafolha. Difícil crer que Lula (PT) tenha 60% dos votos válidos contra 40% de Alckmin (PSDB), em plena ebulição do escândalo – mais um - do dossiê. Aliás, eu não acredito mesmo, nem sob tortura. Se a cada nova denúncia, se quanto maior a lama envolvendo PT e governo, mais o homem cresce, então o negócio é roubar um cofre de banco com maçarico em horário nobre. O candidato vai a 90%. Posso estar errado? Posso. Posso estar certo acreditado numa leve – ou nem tão leve assim – conspiração? Também, é claro. Faz parte do Homo Politicus Brasileirus a compra de dossiês fajutos pagando milhões em dinheiro vivo. Então, há mais coisa para ser comprada. Mas voltando ao fato, minha descrença se deve ao seguinte: não há nada novo e relevante em favor de Lula na campanha eleitoral deste 2° turno que justifique uma explosão de crescimento de Lula e um desabar de Alckmin. Nem mesmo a cantilena de analistas de última hora que dizem ter o tucano despencado após o debate da Band, onde foi “agressivo demais”. Bobagem. Alckmin só cresceu na reta final do 1° turno quando passou a ser altivo, explorou o dossiê e deixou de lado o bom mocismo que só interessa aos farsantes, mentirosos e criminosos da campanha do PT e de Lula.
Então vejamos.
Nesta última pesquisa, o Datafolha aponta que, considerando apenas os votos válidos, Alckmin teria 53% contra 47% de Lula na região Sul. Eu quero me deter na região Sul, que conheço bem e onde respiro o clima da eleição. Para tanto, vamos relembrar os votos válidos do 1° turno. Na média dos três estados da região Sul no 1° turno, Alckmin atingiu 55,12% dos votos válidos, enquanto Lula teve 34,73%. Pelo Datafolha, Alckmin, que vinha em franca trajetória ascendente, não só não cresce nada como perde votos. E Lula, que fez uma votação pífia para um presidente da República, não só não perde nada como cresce quase 13 pontos percentuais. Ah é, é??? Devem estar de brincadeira.
Como explicar então que o jornal Correio do Povo tenha publicado na edição do dia 12 de outubro passado pesquisa de seu instituto apontando a ampliação das intenções de voto em Alckmin no estado, que atingia 65,1% dos votos válidos contra 34,9% de Lula? Como explicar então que a pesquisa do Instituto Methodus/Revista Voto caminhe na mesma direção neste 2° turno, apontando crescimento de Alckmin para 61,8% e Lula com 38,2%? São resultados muito díspares do Datafolha. A não ser que em uma semana apenas, sem nada de novo e só com os escândalos que depõem contra Lula, tenha ocorrido migração em massa de eleitores de Alckmin para o presidente, o que, convenhamos, não existe no sul do país. Aqui é um dos locais onde a indignação com a roubalheira petista é latente em quase todo o chão que se pisa.
O que? Eu devo estar maluco. Talvez ficando maluco. Ou quem sabe ainda me restem alguns neurônios para perceber que estes números do Datafolha são a maior forçada de barra que já vi em toda a minha vida.
Eu nasci no Rio Grande do Sul, vivo há 34 anos aqui, converso diariamente com pessoas de todas as classes sociais, tenho viajado pelo Rio Grande do Sul e pelos estados vizinhos e tenho todos os motivos do mundo para afirmar que o Datafolha não está retratando a realidade do meu estado. Por tabela, afirmo o mesmo em relação à região Sul. E mais. Se tamanha distorção da realidade acontece por aqui, não é apenas possível, é muito provável que todo o levantamento do poderoso Datafolha esteja contaminado.
Nestes dias de tempos muito estranhos, possivelmente teremos Ibope e outros institutos apontando a mesma tendência de crescimento de Lula e queda de Alckmin. Às vésperas da eleição eles voltam para o lugar e a vantagem diminuirá drasticamente, mas não sem consolidar a desmobilização das oposições e o sentimento de que não há nada a fazer. E então não haverá o que fazer.
Lula está na frente? É provável, mas não tem o que dizem ter. Mas se está na dianteira é muito mais pelas falhas e frouxidão da campanha de Alckmin que pelas virtudes de um governo corrupto e ineficiente. Aliás, Lula só se manteve porque não cruzou com oposicionistas à altura do grave momento histórico brasileiro. Pena que só apareceram alguns covardes, outros milionários brincando de fazer política no Congresso e uns tantos com o rabo preso. Foram esses que representaram a sociedade brasileira honesta na era Lula. É por essas e outras que o Datafolha pode se dar ao luxo de projetar o que quiser.
O país será o que eles quiserem. Ou melhor, o país já é.

2006-10-19 07:14:42 · 3 respostas · perguntado por anamariacorreadafonseca 2

A percepção de Alckmin sobre o Enem é reveladora e dispensa comentários. Sobre o "moderno Padrão Nakamura", no entanto, vale a pena reler editorial publicado pelo insuspeito jornal O Estado de S.Paulo no último dia 13 de setembro:



"No Estado mais rico do País, considerável número de alunos da capital e de várias cidades do interior continuam estudando em salas de aula improvisadas em contêineres ou em escolas feitas de metal, num padrão condenável de construção para esse fim. No verão, as salas parecem fornalhas; no inverno, congeladores. Quem se senta no fundo das salas não ouve o que o professor diz diante do quadro-negro. Se chove, só se escuta o barulho da chuva. Crianças passam mal durante as aulas por causa da falta de ventilação (...)".

2006-10-19 07:12:42 · 3 respostas · perguntado por pintoarrepiado 2

17 DE OUTUBRO DE 2006 - 19h42

Candidato "padrão Nakamura" levou educação de SP à falência



"O que ocorre é que o PSDB tem a concepção de que o dinheiro atualmente investido na Educação já é suficiente. E o pior: a economia feita com a ‘reorganização’ não foi revertida para melhoria da qualidade de ensino", aponta o presidente da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).


por João Paulo Soares





O debate entre os presidenciáveis do último dia 8, realizado pela TV Bandeirantes, ajudou a explicar por que a Educação foi tão mal-tratada no Estado de São Paulo nos últimos 12 anos.



Responsável em grande parte pela precária situação das escolas públicas paulistas, o ex-governador Geraldo Alckmin, hoje candidato do PSDB à Presidência da República, poderia ter aproveitado o debate para se explicar, pedir desculpas, fazer promessas e até culpar o governo federal, como fez em várias outras ocasiões. Ao invés disso, nas vezes em que foi cobrado sobre o problema, preferiu tratá-lo com descaso.



Quando Lula falou das escolas de lata, por exemplo, Alckmin fingiu indignação e "informou" ao presidente que elas não existem mais. Teriam sido substituídas por prédios construídos num certo "Padrão Nakamura" – sem dizer exatamente o que isso significa.



Em outro momento, questionado sobre o péssimo desempenho de São Paulo no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o tucano deu de ombros, afirmando que a prova não mede a qualidade do ensino e serve "apenas para passar no vestibular".



A percepção de Alckmin sobre o Enem é reveladora e dispensa comentários. Sobre o "moderno Padrão Nakamura", no entanto, vale a pena reler editorial publicado pelo insuspeito jornal O Estado de S.Paulo no último dia 13 de setembro:



"No Estado mais rico do País, considerável número de alunos da capital e de várias cidades do interior continuam estudando em salas de aula improvisadas em contêineres ou em escolas feitas de metal, num padrão condenável de construção para esse fim. No verão, as salas parecem fornalhas; no inverno, congeladores. Quem se senta no fundo das salas não ouve o que o professor diz diante do quadro-negro. Se chove, só se escuta o barulho da chuva. Crianças passam mal durante as aulas por causa da falta de ventilação (...)".



Mais adiante, o editorial afirma que, na rede estadual, "(...) as escolas de lata ganharam um rótulo oficial mais imponente: são escolas do padrão Nakamura. Para os especialistas, não passam de estruturas metálicas absolutamente impróprias para o uso a que foram destinadas. Para os alunos, são escolas de latão".



O descaso com a avaliação nacional do Ensino Médio e a defesa das "escolas de latão" não são novidade para quem vive a realidade do ensino público paulista há 35 anos, como o professor de biologia Carlos Ramiro de Castro, hoje presidente da Apeoesp (Sindicado dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) pelo segundo mandato conseguido e suplente do senador reeleito Eduardo Suplicy (PT-SP).



Carlão, como é conhecido, testemunhou o desmonte da

2006-10-19 07:03:45 · 6 respostas · perguntado por Anonymous

que o povo brasileiro também gosta?

2006-10-19 06:56:43 · 5 respostas · perguntado por Anonymous

18 DE OUTUBRO DE 2006 - 13h17

Mídia tucana: ouça a fita que prova a armação contra Lula


O site Conversa Afiada (http://conversa-afiada.ig.com.br/), do jornalista Paulo Henrique Amorim, divulgou nesta terça-feira (17) a fita de áudio que comprova a armação do delegado Edmilson Pereira Bruno com a imprensa, no episódio da divulgação das fotos do Dossiê Serra. O diálogo do delegado alckimista com quatro jornalistas da mídia grande evidencia o objetivo político pró-tucano do vazamento ilegal das fotos. Ouça e comprove.


A armação aconteceu às vésperas da realização do primeiro turno das eleições. Na conversa com quatro jornalistas, o delegado deixa claro os procedimentos ilegais adotados por ele para fazer com que as fotografias tivessem ampla divulgação e prejudicassem o PT e a candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Bruno chega a dizer aos repórteres - dos jornais O Globo, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo e da rádio Jovem Pan - que iria simular um roubo para explicar à sua chefia o fato de as imagens terem chegado à imprensa.


O "detalhe" foi e continua sendo omitido da opinião pública pelos grandes meios de comunicação brasileiros. A exceção foi a revista Carta Capital, que revela todos os bastidores da trama na edição desta semana (clique aqui para ler o texto do jornalista Raimundo Pereira).


Para ouvir a conversa, gravada por um dos jornalistas, Clique aqui.


Leia a reprodução em texto:


Delegado Edmilson Bruno – Aqui prova, aqui tem um milhão 168, Caixa Econômica Federal. Isso aqui é um dinheiro que está na custódia da Caixa Econômica, ó, é da Protege, ficou na Polícia Federal. (...) Custódia a fonte, custódia. São os reais. Tira o nome da Protege, pra não saber que ta na Protege. Eu tenho outros documentos que falam assim (...) Da Polícia Federal. (...) E tem a foto desse malote.


Repórter 1 – São quantas fotos, 12 fotos?


Delegado Edmilson Bruno - Eu tenho um monte.


Repórter 2 – Isso é cópia, doutor?


Delegado Edmilson Bruno – Não, esse aqui é o original, vocês precisam me trazer duas cópias de volta. Esse é o original, ó. Do Banco Central como é que tá? Tá os dólares, e aí eu coloquei o envelope atrás do Banco Central no meu nome, assim: 248 mil dólares endereçado a Edmilson Pereira Bruno, para provar que é o dinheiro dos dólares. Porque, como eu fiz depósito, eu fiz em meu nome no Banco Central. Mas só pra diferenciar. Inclusive, tem notas novas e velhas. Nas velhas, tem carimbo do doleiro, que a gente vai fazer a perícia antes do (...) Vocês têm que trazer isso aqui antes do meio-dia, em algum lugar que tira cópia.


Repórter 1 – Alguém sabe onde a gente pode tirar cópia?


Delegado Edmilson Bruno – Não sei, tem essas duas mídias (...)


Repórter 3 – Aqui não tem nada


Delegado Edmilson Bruno – Não tem nada, precisa me devolver.


Repórter 3 – Então, não, vamos levar nessa (...)


Delegado Edmilson Bruno – Eu preciso (...) ter pelo menos uma. Vocês tiram mais cópias pra vocês.


Repórter 3 – Tá, não, beleza.


Delegado Edmilson Bruno – Agora, ele não, porque é rádio.


Repórter 1 – É, eu não preciso.


Delegado Edmilson Bruno – Vocês divulgam isso até as seis da tarde?


Repórter 1 – Não, não.


Delegado Edmilson Bruno – Porque alguém que roubou e deu pra vocês. (...) Agora, é.


Repórter 1 – Tem ta de carro aqui pra poder pegar um carro (...)


Repórter 2 – Então, eu to sem carro e ela tá sozinha. (...) Não, tudo bem.


(...)


Delegado Edmilson Bruno – Eu vou confiar em vocês. (...) Mais ninguém tem. (...)


Quando vocês passarem na TV, pessoal, tira o nome da Protege e tira essa data aqui.


Repórter 3 – Tira a data...


Repórter 1 – A data pode deixar.


(...)


Delegado Edmilson Bruno – E no Banco Central (...) essa aqui é a foto da Globo (...) Aí o envelope com o Banco Central (...) e o meu nome.


(...)


Delegado Edmilson Bruno – Tem que fazer um photoshop porque tem foto que aparece o pessoal da Protege do lado contando o dinheiro.


Repórter 1 – E como faz pra entregar pro senhor?


Repórter 3 – Não tem senha, nada?


Delegado Edmilson Bruno – Não, é direto. (...) É uma mídia comum.


(...)


Repórter 1 – (...) Que foi furtado?


Delegado Edmilson Bruno – Não, vou chegar e falar, “doutor, fui furtado, mas já falei com os repórteres, ninguém sabe de nada, mas eu to desconfiado, sabe como é, não dá pra confiar em repórter, não dá mesmo”. Agora eu conto com vocês, porque podem abrir uma sindicância contra mim, um processo.


Repórter 3 – Mas quem o senhor vai falar que teria roubado?


Delegado Edmilson Bruno – “N” pessoas poderiam ter entrado na minha sala, faxineiro (...) Eu tive acesso a isso ontem às cinco horas da tarde.


Repórter 3 – Mas foi um repórter que entrou na sala do senhor?


Delegado Bruno – Não (...) se vazou, não estou falando que foi um repórter não. É que os repórteres não estão sabendo de nada, não dá pra confiar em repórter (...) o que estou dizendo para vocês é que meu telefone vai estar grampeado.


Repórter 1 – É, por isso que o senhor ligou daquele jeito...


Delegado Edmilson Bruno – Desesperado.


(...)


Delegado Edmilson Bruno – Agora é o seguinte, tem alguém da TV Globo aí?


Repórter 1 – Tem o Bocardi.


(...)


Delegado Edmilson Bruno – Mas tem alguém da Globo aqui, da TV.


Repórter 1 – Tem o Bocardi.


Delegado Edmilson Bruno - Não é o Trali, né? O Trali está muito visado (...)


Repórter 1 – Não, é o Bocardi


Repórter 3 – Eu falo com o Rodrigo, pode deixar (...)


Delegado Edmilson Bruno – Ah é, tem o (...)


Repórter 1 – Eu vou falar com o Rodrigo Bocardi, aí ele (...)


Repórter 3 –Não, está certo, o legal é contar esta história (...)


Repórter 1 – ... isso só pode sair amanhã na TV (...)


Delegado Edmilson Bruno – Não, tem que sair hoje à noite (...) pode ser no jornal da globo no primeiro horário, não pode ser à tarde...


Repórter 3 – por exemplo (...)


Delegado Edmilson Bruno –Tem que sair no Jornal Nacional e na Ana Paula Padrão. Isso aí vazou ontem, então tem que fazer hoje de manhã. O que não pode é perder (...) tem que entrar no jornal logo no primeiro horário da noite, não pode já sair no Jornal Hoje.


Delegado Edmilson Bruno – eles já levantaram (...)


Repórter 3 – (...) mas e a agenda? Não, né?


Repórter 2 – Quem é o André que você falou (...) ?


Delegado Edmilson Bruno – ... este nome aqui já divulgou – André (...) esse cara aqui, venderam a Danone, foram milhões e milhões. Toda vez que o PT precisa de dinheiro eles dão dinheiro para o PT. Tem o Ricardo (...) e o André. Estão investigando para mim (...)


Repórter 3 – ele tem empreiteira também, né?


Delegado Edmilson Bruno – Isso. Toda vez que o PT precisa de dinheiro eles dão dinheiro para o PT, e depois como o PT faz (...) ele devolve.


Repórter 1 – A polícia está atrás disso então?


Delegado Edmilson Bruno – Não, isso aqui (...)


Repórter 3 – Não, a gente está atrás disso (...)


Delegado Edmilson Bruno – ... lembra quando uma empresa entrou de sócio, que era da revista? Eu estou achando que este André (...) tudo o que o PT precisa de grana, grana que não pode sair(...), esse cara dá. E quando o PT consegue dinheiro por fora devolve para ele.


Repórter 1 – Ele é o que, o que ele faz?


Repórter 3 – uma empresa de consultoria(...)


Delegado Edmilson Bruno – venderam a Danone por R$ 400 milhões, eram donos da Danone no Brasil, a Danone francesa. Eles venderam a parte deles.


Repórter 1 – Por que o senhor acha que são eles, tem algum grampo?


Delegado Edmilson Bruno – Não, estou desconfiado porque (...) dinheiro por fora (...) a grana está vindo, o (...) banca, depois eles devolvem.


Repórter 3 – Eles emprestam.


Delegado Edmilson Bruno – Isso. É possível então falar com a Globo, a Band?


Repórter 3 – Não, pode ficar sossegado (...) A gente vai passar (...)


Delegado Edmilson Bruno –Tem que sair no primeiro horário da noite, não pode sair ao meio-dia (...)


Repórter 3 – no primeiro não, no último (...)


Delegado Edmilson Bruno – Tem que ser no primeiro, gente. Eu vou fazer o alarde agora com o superintendente... quem vai assistir ao jornal à meia-noite? Eu quero que o público todo veja. Porque você não sabe o que me tiraram (...) não é que é vingança minha, me sacanearam. Enquanto eu estava sendo ouvido sabia que foram lá no Banco Central antes de mim e tiraram fotos antes? Fizeram isso, no meu nome, pegaram o meu protocolo... como eu estava com os peritos... então agora nós vamos fazer a perícia...


Repórter 1 – Tá, combinado.


Repórter 2 - Aí eu ligo para o senhor.


Delegado Edmilson Bruno – Então Globo e Band eu fico tranqüilo?


Repórter 3 – Pode ficar, pode ficar.


Delegado Edmilson Bruno – Que hora é o Jornal Nacional, oito da noite? Vou ligar a TV nesse horário, hein?


Repórter 1 – Pode ficar sossegado.


Repórter 2 – Tchau, doutor.

2006-10-19 06:36:01 · 1 respostas · perguntado por fhceboso 1

na atual política

2006-10-19 05:58:15 · 7 respostas · perguntado por Creuzinha 6

eu sonhei que o Lula ia trabalhar puxando uma bola de ferro e martelando a linha do trem.... hehehehee... e quando eu sonho, a coisa acontece!

Deixa o HOMEM TRABALHAR, NÃO vote no Lula.. hehehhe

2006-10-19 05:52:41 · 8 respostas · perguntado por Gordo simpático 2

18 DE OUTUBRO DE 2006 - 00h24

Alckmin promoveu "choque de indigestão" na segurança


Os tucanos parecem achar que falar grosso resolve o problema da criminalidade.




O candidato tucano fala muito em "choque de gestão".



Que "choque de gestão" é esse, que nos últimos meses chegou a semear o caos no sistema de segurança pública em São Paulo?



Não se trata apenas de incompetência. Nem somente de publicidade enganosa.



A verdade é que, também no terreno da segurança pública, Lula e Alckmin expressam projetos diferentes.



O programa de Lula fala que é preciso garantir a segurança de brasileiros e brasileiras, por meio de uma segurança pública cidadã, articulada por um sistema único de segurança pública (ver o programa de Lula no link http://www.lula13.org.br/download/PlanoGoverno.zip).



Já o programa de Alckmin fala em criar um "Ministério da Segurança Pública". E diz que cabe ao governo federal "liderar a luta contra o crime e suas causas".



Esta proposta, além do evidente propósito publicitário, contém um enorme risco: o de causar uma ruptura no Pacto Federativo, com desrespeito aos governos estaduais e uma centralização extrema, no governo federal, do setor da Segurança Pública.



Este risco torna-se ainda maior, se levarmos em conta que os tucanos defendem a adoção do que eles chamam de "repressão implacável".



Os tucanos parecem achar que falar grosso resolve o problema da criminalidade.



Eles defendem modificações no Código de Processo Penal e na Lei de Execuções Penais, no sentido de reproduzir o modelo adotado no Estado de São Paulo, de massivo encarceramento.



As rebeliões nas Febems e nos presídios demonstram que esta política, de encarceramento massivo, não resolve o problema da segurança pública.



Em São Paulo, quase todos os presídios têm problemas por conta da superpopulação.



O total de presos que trabalham caiu de 50,25% para 38,16%, entre 2003 e 2006. O total de presos que estudam caiu de 20,44% para 16,40%, entre 2003 e 2006.



Não existe fiscalização dos condenados em liberdade condicional, nem do trabalho dos condenados em regime aberto ou semi-aberto.



O número de suicídios no sistema também vem aumentando: foram quatro casos em 2003; 35 em 2004; 14 em 2005; e 13 até maio deste ano.



Na prática, a política de encarceramento massivo transformou os presídios em universidades do crime e centros de recrutamento para o Primeiro Comando da Capital.



Trabalho de "burritzia"

2006-10-19 05:51:34 · 5 respostas · perguntado por abutre45 1

Esta chegando a hora do brasileiro decidir o que quer para seu futuro. Dá para imaginar PT E PMDB juntos? Se quiser um governo como este, corruPTo, poderá ter que pagar um preço alto demais. No VALE TUDO não tem mais regras.
O Lula para conseguir mais um mandato está se filiando ao Sarney, Collor, Delfim Neto e até ao diabo...É isto que o povo quer?

Fora CORRUPÇÃO

Lula NÃO

FAÇA O HOMEM TRABALHAR! NÃO vote no Lulla!!
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2006-10-19 05:50:35 · 5 respostas · perguntado por Gordo simpático 2

2006-10-19 05:30:32 · 12 respostas · perguntado por Anonymous

2006-10-19 05:21:03 · 15 respostas · perguntado por tarsioml 3

Arnaldo Jabor - A verdade está na cara, mas não se impõe

O que foi que nos aconteceu? No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, “explicáveis” demais. Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas. Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada ****. A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira.

Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, claro que não esquecemos a supressão, a proibição da verdade durante a ditadura, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada, *****.

Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos. Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes , as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo. Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz. Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata.

Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão na bunda. A verdade se encolhe, humilhada, num canto.

E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de “povo”, consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações “falsas”, sua condição de cúmplice e comandante em “vítima”. E a população ignorante engole tudo.

Como é possível isso? Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados — nos comunica o STF. Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização. Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo. Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito...

Está havendo uma desmoralização do pensamento. Deprimo-me: “Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?”. A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo . A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais aos fatos! Pior: que os fatos não são nada — só valem as versões, as manipulações.

No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.

Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da República. São verdades cristalinas, com sol a pino. E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de “gafe”. Lulo-petistas clamam: “Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT ? Como ousaram ser honestos?”.

Sempre que a verdade eclode, reagem. Quando um juiz condena rápido, é chamado de “exibicionista”. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de “finesse” do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando...

Mas agora é diferente. As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para coonestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma novi-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte. Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem, de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o populismo e o simplismo. Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em “a favor” do povo e “contra”, recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o “sim” e o “não”, teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição mundo x Brasil, nacional x internacional. A esquematização dos conceitos, o empobrecimento da linguagem visa à formação de um novo ethos político no país, que favoreça o voluntarismo e legitime o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.

Assim como vivemos (por sorte...) há três anos sem governo algum, apenas vogando ao vento da bonança financeira mundial, só espero que a consolidação da economia brasileira resista ao cerco político-ideológico de dogmas boçais e impeça a desconstrução antidemocrática. As coisas são mais democráticas que os homens.

Alguns otimistas dizem: “Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de verdades!”. Não creio. Vamos ficar viciados na mentira corrente, vamos falar por antônimos. Ficaremos mais cínicos, mais egoístas, mais burros.

O Lula reeleito será a prova de que os delitos compensaram. A mentira será verdade, e a novi-língua estará consagrada

2006-10-19 05:20:05 · 8 respostas · perguntado por Anonymous

eu sonhei que o Lula ia trabalhar puxando uma bola de ferro e martelando a linha do trem.... hehehehee... e quando eu sonho, a coisa acontece!

Deixa o HOMEM TRABALHAR, NÃO vote no Lula.. hehehhe
.

2006-10-19 05:12:03 · 9 respostas · perguntado por Gordo simpático 2

Por mais que este programa seja assistencialista , até hoje qual governante brasileiro , fez algo melhor que isto para ajudar os menos favorecidos ???
Mesmo eu não achando que somente este tipo de programa seja o suficiente , eu não concordo com muitos hipócritas que só sabem criticar , mais que durante muitas vezes que estiveram ( ou ainda estão ) no poder não fizerem nem isso pelos menos favorecido !

2006-10-19 05:10:05 · 4 respostas · perguntado por Alerusso 2

COMEÇARAM COM O PSDB. E AGORA?

2006-10-19 04:38:38 · 4 respostas · perguntado por Anonymous

ESTE ABEL PEREIRA ERA ASSESSOR DO MINISTRO DA SAÚDE DE FHC, O BARJAS NEGRI, QUE SUBSTITUIU SERRA. REALMENTE, A CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO ESTÁ CORRETA EM AFIRMAR QUE FHC É O PAI DO ESQUEMA SANGUESSUGAS.

2006-10-19 04:37:13 · 3 respostas · perguntado por Anonymous

Até recentemente isso era uma mera hipótese teórica corroborada apenas por indícios circunstanciais, mas agora não. O que estamos verificando, principalmente se forem confirmadas as pesquisas pré-eleitorais que diariamente são publicadas, configura uma descoberta mais completa. O atual governo demonstrou, com fartura de evidências, a Lei da Corruptividade Universal, cujo enunciado poderia ser apresentado assim: “todos têm seu preço e, geralmente, é barato”. O idiota da objetividade rodrigueano dirá: como barato, se as somas são enormes? Ora, sejamos sensatos, barato ou caro depende do que se compra e depende de quem paga. Esse pessoal entende de mais valia e, além disso, paga com o “nosso” dinheiro ou, para ser impessoal, com o dinheiro do contribuinte. Tudo o que compram é, na pior das hipóteses, de graça.

2006-10-19 04:33:00 · 13 respostas · perguntado por Lua 4

2006-10-19 04:26:53 · 19 respostas · perguntado por Bia 1

Purreta! Lullistas gostam mesmo é de cara assim macho! Tem que berrar, gritar, falar o que são esses seus assessores uns... uns... é isso ai.. Falou...xau.

2006-10-19 04:26:35 · 6 respostas · perguntado por tonifilho 4

2006-10-19 04:22:43 · 9 respostas · perguntado por Chris!!!!! 2

LULA O VIAGRA BRASILEIRO !
HOJE O HOMEM MAIS DESEJADO DO PAÍS PELAS COMPANHEIRAS ( Para vê-lo no poder ) )
E , QUE FAZ GOZAR DUAS ,TRÊS , QUATRO , 170 MILHÕES ,SÓ DE PRAZER EM TÊ-LO NOVAMENTE
OLHA QUE , DE QUATRO COM ELE , NINGUÉM QUER FICAR , QUEREMOS OITO. POIS, ELE NÃO É CARCARÁ, MAIS ELE : PEGA , MATA A FOME
ISSO É COISA DE SUPER POTENTE ( Com ele, o Brasil será uma super potencia ) VOCÊS PERCEBERAM QUE TRANZAR FAZ BEM AO LULA, PORQUÈ SÃO TRANZAÇÕES LÍCITAS
E INCORRIGÍVEIS. QUANTAS E QUANTAS NOITES ESSE HOMEM FICOU SEM DORMIR, SÓ FAZENDO AMOR AO
PRÓXIMO, TENTANDO ACABAR COM AS DESIGUALDADES SOCIAIS. PARA PELO MENOS NASCER UM FILHO CHAMADO
ESPERANÇA. QUE NUNCA TEM TEMPO .COM ELE A PALAVRA É : PERMANECER ! FICAR PONDO E TIRANDO , LIMPANDO ABRAÇANDO, SERÁ A SUA OPÇÃO DE VIDA.
NINGUÉM SABE COMO O PORCO ESPINHO TRANZA ( F ) , MAIS SABE O QUE O NOSSO VIAGRA BRAS. VAI FAZER COM O SEU INIMIGO. APOIO : www.kiberon.com.br

2006-10-19 04:19:50 · 9 respostas · perguntado por FELINTO FRANÇA 1

2006-10-19 03:41:45 · 21 respostas · perguntado por Anonymous

2006-10-19 03:28:56 · 13 respostas · perguntado por CheeChong 1

2006-10-19 03:13:06 · 15 respostas · perguntado por Anonymous

Me refiro a briga dos militantes PT/PSDB..... Quem perdeu um dedo foi do PT........

2006-10-19 03:08:10 · 11 respostas · perguntado por ESTOPIM 3

Você gosta de responder ou deixa para os interessados, como nos estamos em período de eleição muitos falam sobre o lula outros sobre o Geraldo, cada um com a sua razão e você gosta de responder sim ou não deixe sua justificativa.

2006-10-19 02:55:50 · 14 respostas · perguntado por Anonymous

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