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Política - outubro 2006

[Selected]: Todas as categorias Governo e Política Política

Foi bom para que ele despertasse, ficasse mais esperto e que, caso seja reeleito e não seja mais austero, nem o seu governo populista ou assistencialista, como preferem os tucanos, o salvará da degola?

2006-10-21 06:51:54 · 3 respostas · perguntado por #@&#@ 1

O mundo só será mundo, quando o último padre for enforcado nas tripas do último soldado.

Em sentido figurado... isto significa que acabou a religião e a guerra no mundo.

Estou de acordo. E vcs?

2006-10-21 06:46:38 · 11 respostas · perguntado por Manuel Gomes Barbosa 7

Nos últimos dias, como se estivesse a desenterrar cadáveres, o povo do Acre está atônito com o comportamento de um ex-deputado federal. Se ele tivesse continuado a fazer a sua política sudeste-sulista, nós não íamos saber. Mas, por vontade das elites paulistas, ele virou candidato a presidente da república.


Então, o deputado Nilson Mourão começou a vasculhar os anais da Câmara Federal. Em menos de uma semana de pesquisa, já descobriu coisas que assustam qualquer acreano. O candidato a presidente, Geraldo (não seria Gerald) Alckmin, quando deputado federal, vivia de bronca com o Acre.



Na verdade não era bronca ou birra, era discriminação. Como deputado votou contra as Áreas de Livre Comércio da fronteira do Acre. Alckmin deixava claro: ‘se tiver que ter incentivos, que seja para São Paulo. No máximo, Minas, Paraná, Rio Grande do Sul. Acre não!”



Com o seu nariz empinado, comum nos aristocratas de lá, Alckmin não aceita que as regiões pobres saiam da sua condição de consumidores pobres. ‘Comércio forte no Acre, para que’? Indústria no Acre, por que’? Na cabeça de gente como Alckmin, a vida econômica do país não pode sair da avenida paulista. É que lá estão os barões que financiam a sua campanha.



Eles não podem nem sonhar em ver o outro lado do Brasil se erguendo. Idéias como a Transoceânica, que dará vida e robustez à economia do norte, são taxadas de populistas. Até o FPE que vem para o norte, nordeste, eles consideram dádiva do sul-sudeste rico e esbanjador. Se eles pudessem, comiam e faziam a sua higiene com guardanapos verdes, para pensar que estavam se limpando com notas de cem dólares.



‘Garantir o alimento de uma família pobre, através do Bolsa Família, é desperdício, gera déficit público. É um absurdo colocar luz numa aldeia indígena, que não produz excedentes para exportar, muito menos num lar de um agricultor pobre. Se for para exportar soja ou algodão, luz não vai faltar’. É assim que pensa a turma endinheirada do Alckmin.



Os neurônios da elite paulista trazem a carga genética e antiética dos senhores de engenho, dos cafezais em dor, das senzalas de lucro absoluto e fome generalizada. Eles nos querem como uma senzala, a agradecer ao patrão do sul-sudeste pelas migalhas do FPE.



E a gente não pode nem gritar, nem votar e nem espernear. Só temos que agradecer. Por isso, Alckmin votou a favor da redução da bancada do Acre, do norte e do nordeste. Eles querem fazer no Brasil, o que Bush faz no Iraque: os xiitas, que estão em regiões petrolíferas, ficam com o poder e os sunitas, das terras áridas, ficam como eleitores.



‘Que o Acre fique com três deputados federais. Tem menos voto do que a favela da Rocinha. Já é demais um arremedo de estado, como o Acre, ter três senadores, igual a São Paulo’. É assim que pensa o candidato da Opus Dei.



Acontece, senhor Alckmin, que nós temos brios. Nós somos o povo que pegou em armas para fazer do Acre um pedaço heróico do Brasil. Nós sabemos cantar o nosso hino. Nós valorizamos cada pedaço da nossa história. Quanto a vocês, só sabem de cor o hino do quatro de julho. Se comportam como prostitutas frente às políticas imperiais de Washington. Usam de valentia contra um país pobre como a Bolívia e se agacham frente às vontades mortais de Wall Street.



Sei que vocês não vão nos ouvir. Mas, pelo menos, peçam aos seus representantes, aqui no Acre, para se comportarem como acreanos. Que não envergonhem a nossa bandeira, que não se ajoelhem perante aqueles que nos interditam, nos humilham e nos tratam como eleitores de segunda categoria. Que, pelo menos, votem como acreanos.



Sei que nós não vamos decidir a eleição no Brasil. Mas, vamos dizer, no voto, que não nos curvamos à pilhéria do rico sul-sudeste. Se vocês são contra o nosso comércio, que fiquem com os votos dos comerciantes e dos comerciários do sul-sudeste. Se querem reduzir a representação dos políticos do Acre, não exijam que os políticos daqui, que os representam, cometam tamanha incoerência.



Os políticos acreanos precisam do voto daqui. Vocês não precisam. Então, não exijam deles essa indiscrição. Como eles vão explicar aos seus eleitores acreanos que estão pedindo votos para quem discrimina o Acre e nos quer esquecidos e discriminados num canto do Brasil?



Que bronca é essa, governador Alckmin? Qual o seu problema com o Acre? Que mal fizemos? Será que é porque falamos kaxinawá no lugar do inglês? Será que vocês vão discriminar até a nossa cachaça, ayahuasca, a caiçuma, no lugar do vosso whisky escocês? Sei que vocês preferem a estátua da liberdade à imagem de Aparecida. Vocês não vivem o Brasil e as suas diferenças. Vocês se embebedam nos cassinos da Califórnia e passam a ressaca no Brasil.



Que bronca é essa, governador? Só porque não somos paulistas?

2006-10-21 06:46:30 · 3 respostas · perguntado por Anonymous

2006-10-21 06:36:07 · 12 respostas · perguntado por Debora 1

Quando vc le um desses ou assiste,vc leva em consideraçao quemesta por traz ditando as mensagens,com finalidades bem precisas, as relaçoes entre tais empresas de comunicaçao e as pessoas as das quais ela fala?
Ou vc le apenas, e acredita em tudo que é dito numa bela revista ou rede de TV?

2006-10-21 06:33:26 · 8 respostas · perguntado por Anonymous

Ele seria ainda mais cobrado para se chegar às conclusões dos processos abertos, certo? Alckmin não emperraria todo o processo, caso fosse eleito? Com Lula, como ficará a governabilidade do país diante de tantas denúncias por serem apuradas? Com Alckmin não ficaria aquela sensação abafada dos podres dos poder, fadados ao esquecimento?
Gostaria da opinião de vocês. É que eu sou meio tosco, leio, mas não processo direito assuntos políticos...Obrigado!

2006-10-21 06:30:00 · 2 respostas · perguntado por #@&#@ 1

a soma da 45 e a diminuição da 13 isso não é incrivel?

2006-10-21 06:27:01 · 9 respostas · perguntado por aicraM 3

Nao falo entre pessoas politicas, mais entre famosos, celebridades, amigos seus sei la ... alguem que vc acha que realmente mudaria o Brasil ?

2006-10-21 06:25:21 · 17 respostas · perguntado por ANDRE JUNIOR 1

Prejuízo com venda de livros explicaria fúria da Abril contra Lula


O governo brasileiro é o maior comprador individual do mundo de livros didáticos. No ano que vem, por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) vai comprar 102 milhões de exemplares para distribuição gratuita nas escolas públicas. Uma portaria do Ministério da Educação fez com que editoras menores pudessem ter participação ativa nas vendas ao governo e isso fez com que a Editora Abril deixasse de faturar cerca de R$ 40 milhões. Segundo o jornalista Alceu Nader, que publicou em seu blog a matéria reproduzida abaixo, isto explicaria a ira do grupo dos Civita contra o governo Lula.




"As empresas não têm ideologia, têm negócios".

A definição acima, pinçada dos estudos sobre cultura de massa dos filósofos alemães Theodor Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973), pode estar na origem da ira da Editora Abril e sua principal ponta-de-lança, a revista Veja, contra o PT e o governo Lula.



A artilharia da revista para a dinamitação de um então hipotético segundo mandato de Lula teve início na edição de 25 de maio do ano passado, com a capa do rato trajando terno, gravata vermelha e uma cigarrilha entre os dedos.



Nesse período, aponta reportagem do jornal Valor Econômico de hoje, intitulada "Editoras menores vendem mais ao governo federal", já se preparava no Ministério da Educação a portaria 2.963 , que viria a ser publicada dois meses depois no Diário Oficial.



Assinada pelo ministro Fernando Haddad, a portaria 2.963, "dispõe sobre as normas de conduta para o processo de execução dos Programas do Livro", proibe a distribuição de brindes e vantagens, veta a publicidade e a produção de eventos promocionais nas escolas, entre outros recursos de marketing que pudessem induzir os professores à escolha dos livros que iriam usar nas salas de aula.



"As regras para a divugação de livros ditáticos nas escolas públicas mudaram. E o jogo virou a favor das editoras de menor porte", diz o Valor.



O governo brasileiro é o maior comprador individual do mundo de livros didáticos. No ano que vem, por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) vai comprar 102 milhões de exemplares para distribuição gratuita nas escolas públicas.

2006-10-21 06:18:38 · 4 respostas · perguntado por marina sousa s 4

Ao longo do desgoverno tucano de Geraldo Alckmin houve redução de 50% no orçamento de pesquisa do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). O instituto, que existe há 106 anos, financia pesquisas para o desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho deste ano já foram demitidos do IPT 10% de seus funcionários e até janeiro de 2006 serão mais 5%. Este foi mais um dos fatores da redução da participação do PIB de SP no total do Brasil.


14. Alckmin extinguiu cursinho pré-vestibular gratuito (Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões e impediu a matrícula de 5.000 alunos que agora estão muito mais longe da formação superior graças ao PSDB.

2006-10-21 06:02:28 · 11 respostas · perguntado por marina sousa s 4

20 DE OUTUBRO DE 2006 - 21h55

Cartas tucanas de 1994 não evitaram privatizações em SP


Por André Cintra, da Redação
O presidenciável Geraldo Alckmin jura, sob qualquer preço, que não privatizará nenhuma empresa estatal. Essa mesma estratégia já foi adotada pelo PSDB, há 12 anos, nas eleições para o governo paulista. Para atrair votos do funcionalismo, os tucanos se comprometeram, por escrito, a não vender o patrimônio público. O Vermelho teve acesso a uma dessas cartas, endereçadas a funcionários do Banespa em 4 de novembro de 1994.


Alckmin segue o pior da trilha de Covas No documento (foto), o então candidato do PSDB a governador, Mário Covas, promete "resgatar a grandeza e a tradição do Banespa, bem como a dignidade de seus funcionários". O texto também revela uma suposta intenção tucana de transformar o banco "novamente na principal fonte de recursos para o desenvolvimento econômico e tecnológico do Estado (de São Paulo)". Palavra de tucano! A carta-compromisso foi enviada a todos os banespianos - na época, o banco tinha 36 mil trabalhadores. (Clique aqui para ver uma reprodução maior do documento)



Covas venceu o pleito e, apesar da promessa, incumbiu seu vice de chefiar um aceleradíssimo processo de privatizações. O vice era justamente Alckmin, que liderou, por anos, o chamado PED (Programa Estadual de Desestatização). Em vez de recolocar o Banespa a serviço do crescimento paulista, o PSDB - com Alckmin à frente - partiu para a privataria. De cara, decretou "estado de intervenção" no banco, para depois federalizá-lo. Em 2000, num leilão repleto de irregularidades, o Banespa foi vendido aos espanhóis do Santander.



Os próprios funcionários do banco não esquecem a traição tucana, como revela uma carta de Airton Góes, publicada na última terça-feira (17/10), na Folha de S.Paulo. Airton põe sob suspeita o discurso de Alckmin neste segundo turno: "Se nem Mario Covas, de longe o melhor de todos os tucanos, conseguiu cumprir sua palavra, imagine então se Alckmin, que liderou o processo de privatização em São Paulo, irá manter a promessa de não vender as poucas empresas federais que restaram do governo FHC".

2006-10-21 05:36:19 · 8 respostas · perguntado por Anonymous

É incrivel como os simpatizantes de nosso ilustre presidente da república, sabem tanto dos outros partidos, e na verdade não sabem nada do seu próprio partido. Extranho não é !!!!!!!!

2006-10-21 05:23:13 · 10 respostas · perguntado por Vander texas 6

Todos nós sabemos que Luís Inácio e Geraldo não prestam. Heloisa é escandalosa mas nunca esteve envolvida em escandalos contra sua pessoa e Cristovam foi o único candidato que realmente apresentou um projeto de governo em sua campanha, MAS MESMO ASSIM FOI ESCOLHIDA A CORJA!
Será que o povo conhece o sentido da palavra renovação?

2006-10-21 05:21:13 · 6 respostas · perguntado por cabaça 2

Por favor......falar mal do psdb,Fhc e geraldo até aí tudo bem...
Más falar em defesa de Vedoim...daí é coisa de doente !

2006-10-21 05:11:26 · 5 respostas · perguntado por Vander texas 6

LULLA É CA.GÃO??

KKKKKKKKK

2006-10-21 05:05:19 · 11 respostas · perguntado por basta de mentiras 6

Antes da nova legislação entrar em vigor, os recém eleitos parlamentares querem aumentar seus salários de R$ 12000 para mais de R$ 24000 (fora os benefícios) será que isso é irreversível ou dá pra lutar contra?

2006-10-21 05:05:01 · 8 respostas · perguntado por cabaça 2

21 DE OUTUBRO DE 2006 - 11h29

Conexão Abel prova: máfia das ambulâncias começou sob FHC


A máfia das ambulâncias agiu sim no Governo de Fernando Henrique Cardoso. Na verdade, começou naquela época. O empresário Darci Vedoin confirmou nesta sexta-feira (20), em depoimento à Justiça Federal de Mato Grosso, que Abel Pereira intermediou recursos provenientes de emendas parlamentares para favorecer os negócios comandados pela Planan. Segundo o depoimento de Vedoin, o atual prefeito de Piracicaba (SP), Barjas Negri (PSDB), era ministro da Saúde.


Assim como o filho, Darci Vedoin, o chefe do clã e “cabeça” do negócio, confirmou também que esteve no gabinete do senador Antero Paes de Barros, candidato derrotado ao Governo de Mato Grosso, para tratar de emendas ao Orçamento da União. As emendas também beneficiariam a Planam. O depoimento de Darci foi primeiro depoimento prestado após o aditamento das denúncias.


Foi a Cuiabá cobrar a propina


Revelada pela primeira vez por Vedoin e seu filho, Luiz Antonio Trevisan Vedoin, em uma entrevista à revista Isto É, a atuação de ABel Pereira junto ao Ministério teria garantido a liberação de aproximadamente R$ 3,5 milhões destinados à venda superfaturada de unidades móveis de saúde a prefeituras - mediante o pagamento de 6,5% por verba liberada. Em depoimento à Justiça na semana passada, Luiz Antonio citou 41 prefeituras que teriam recebido recursos via Pereira, empresário do ramo de construção civil residente em Piracicaba. A lista teria sido indicada pelos Vedoin a Pereira, cujo contato direto seria com o próprio Negri.


Também em juízo, o funcionário da Planam (principal empresa do esquema sanguessuga), Ronildo Medeiros, declarou nesta semana que Pereira esteve em Cuiabá (MT) na segunda quinzena de agosto para cobrar uma suposta dívida de propina decorrente da sua atuação favorável ao esquema chefiado pelos Vedoin. A Polícia Federal vai ouvir Abel Pereira na próxima segunda-feira, a partir das 9 horas. Ele é investigado no inquérito que apura a compra do dossiê que comprometeria os tucanos José Serra (governador eleito de São Paulo) e Geraldo Alckmin (presidenciável do PSDB).


Nove cheques nas mãos da Justiça


A Justiça tem cópia de nove cheques cuja soma é R$ 421,2 mil. Três deles (R$ 30 mil cada um) foram emitidos em janeiro de 2003; outros quatro (R$ 199 mil) em fevereiro; e mais dois, no valor de R$ 132,23 mil, em dezembro de 2003. Os cheques foram entregues a Pereira como pagamento de propina, segundo Luiz Antonio, que resolveu suspender o pagamento antes deles serem descontados.


Com Antero, Darci Vedoin teria acertado o pagamento de 10% sobre o valor da "cota-parte" de Paes de Barros, candidato derrotado ao governo de Mato Grosso, na emenda de bancada que contemplou quatro municípios do Estado com unidades móveis de saúde adquiridas da Planam. Pela primeira vez em juízo, os Vedoin sustentaram que o parlamentar pediu que a propina (R$ 40 mil) fosse repassada diretamente ao deputado federal Lino Rossi (ex-PSDB/ PP).


Com informações da Agência Estado

2006-10-21 05:04:26 · 3 respostas · perguntado por narigudoazedo 2

21 DE OUTUBRO DE 2006 - 11h29

Conexão Abel prova: máfia das ambulâncias começou sob FHC


A máfia das ambulâncias agiu sim no Governo de Fernando Henrique Cardoso. Na verdade, começou naquela época. O empresário Darci Vedoin confirmou nesta sexta-feira (20), em depoimento à Justiça Federal de Mato Grosso, que Abel Pereira intermediou recursos provenientes de emendas parlamentares para favorecer os negócios comandados pela Planan. Segundo o depoimento de Vedoin, o atual prefeito de Piracicaba (SP), Barjas Negri (PSDB), era ministro da Saúde.


Assim como o filho, Darci Vedoin, o chefe do clã e “cabeça” do negócio, confirmou também que esteve no gabinete do senador Antero Paes de Barros, candidato derrotado ao Governo de Mato Grosso, para tratar de emendas ao Orçamento da União. As emendas também beneficiariam a Planam. O depoimento de Darci foi primeiro depoimento prestado após o aditamento das denúncias.


Foi a Cuiabá cobrar a propina


Revelada pela primeira vez por Vedoin e seu filho, Luiz Antonio Trevisan Vedoin, em uma entrevista à revista Isto É, a atuação de ABel Pereira junto ao Ministério teria garantido a liberação de aproximadamente R$ 3,5 milhões destinados à venda superfaturada de unidades móveis de saúde a prefeituras - mediante o pagamento de 6,5% por verba liberada. Em depoimento à Justiça na semana passada, Luiz Antonio citou 41 prefeituras que teriam recebido recursos via Pereira, empresário do ramo de construção civil residente em Piracicaba. A lista teria sido indicada pelos Vedoin a Pereira, cujo contato direto seria com o próprio Negri.


Também em juízo, o funcionário da Planam (principal empresa do esquema sanguessuga), Ronildo Medeiros, declarou nesta semana que Pereira esteve em Cuiabá (MT) na segunda quinzena de agosto para cobrar uma suposta dívida de propina decorrente da sua atuação favorável ao esquema chefiado pelos Vedoin. A Polícia Federal vai ouvir Abel Pereira na próxima segunda-feira, a partir das 9 horas. Ele é investigado no inquérito que apura a compra do dossiê que comprometeria os tucanos José Serra (governador eleito de São Paulo) e Geraldo Alckmin (presidenciável do PSDB).


Nove cheques nas mãos da Justiça


A Justiça tem cópia de nove cheques cuja soma é R$ 421,2 mil. Três deles (R$ 30 mil cada um) foram emitidos em janeiro de 2003; outros quatro (R$ 199 mil) em fevereiro; e mais dois, no valor de R$ 132,23 mil, em dezembro de 2003. Os cheques foram entregues a Pereira como pagamento de propina, segundo Luiz Antonio, que resolveu suspender o pagamento antes deles serem descontados.


Com Antero, Darci Vedoin teria acertado o pagamento de 10% sobre o valor da "cota-parte" de Paes de Barros, candidato derrotado ao governo de Mato Grosso, na emenda de bancada que contemplou quatro municípios do Estado com unidades móveis de saúde adquiridas da Planam. Pela primeira vez em juízo, os Vedoin sustentaram que o parlamentar pediu que a propina (R$ 40 mil) fosse repassada diretamente ao deputado federal Lino Rossi (ex-PSDB/ PP).


Com informações da Agência Estado

2006-10-21 04:57:10 · 4 respostas · perguntado por narigudoazedo 2

21 DE OUTUBRO DE 2006 - 11h29

Conexão Abel prova: máfia das ambulâncias começou sob FHC


A máfia das ambulâncias agiu sim no Governo de Fernando Henrique Cardoso. Na verdade, começou naquela época. O empresário Darci Vedoin confirmou nesta sexta-feira (20), em depoimento à Justiça Federal de Mato Grosso, que Abel Pereira intermediou recursos provenientes de emendas parlamentares para favorecer os negócios comandados pela Planan. Segundo o depoimento de Vedoin, o atual prefeito de Piracicaba (SP), Barjas Negri (PSDB), era ministro da Saúde.


Assim como o filho, Darci Vedoin, o chefe do clã e “cabeça” do negócio, confirmou também que esteve no gabinete do senador Antero Paes de Barros, candidato derrotado ao Governo de Mato Grosso, para tratar de emendas ao Orçamento da União. As emendas também beneficiariam a Planam. O depoimento de Darci foi primeiro depoimento prestado após o aditamento das denúncias.


Foi a Cuiabá cobrar a propina


Revelada pela primeira vez por Vedoin e seu filho, Luiz Antonio Trevisan Vedoin, em uma entrevista à revista Isto É, a atuação de ABel Pereira junto ao Ministério teria garantido a liberação de aproximadamente R$ 3,5 milhões destinados à venda superfaturada de unidades móveis de saúde a prefeituras - mediante o pagamento de 6,5% por verba liberada. Em depoimento à Justiça na semana passada, Luiz Antonio citou 41 prefeituras que teriam recebido recursos via Pereira, empresário do ramo de construção civil residente em Piracicaba. A lista teria sido indicada pelos Vedoin a Pereira, cujo contato direto seria com o próprio Negri.


Também em juízo, o funcionário da Planam (principal empresa do esquema sanguessuga), Ronildo Medeiros, declarou nesta semana que Pereira esteve em Cuiabá (MT) na segunda quinzena de agosto para cobrar uma suposta dívida de propina decorrente da sua atuação favorável ao esquema chefiado pelos Vedoin. A Polícia Federal vai ouvir Abel Pereira na próxima segunda-feira, a partir das 9 horas. Ele é investigado no inquérito que apura a compra do dossiê que comprometeria os tucanos José Serra (governador eleito de São Paulo) e Geraldo Alckmin (presidenciável do PSDB).


Nove cheques nas mãos da Justiça


A Justiça tem cópia de nove cheques cuja soma é R$ 421,2 mil. Três deles (R$ 30 mil cada um) foram emitidos em janeiro de 2003; outros quatro (R$ 199 mil) em fevereiro; e mais dois, no valor de R$ 132,23 mil, em dezembro de 2003. Os cheques foram entregues a Pereira como pagamento de propina, segundo Luiz Antonio, que resolveu suspender o pagamento antes deles serem descontados.


Com Antero, Darci Vedoin teria acertado o pagamento de 10% sobre o valor da "cota-parte" de Paes de Barros, candidato derrotado ao governo de Mato Grosso, na emenda de bancada que contemplou quatro municípios do Estado com unidades móveis de saúde adquiridas da Planam. Pela primeira vez em juízo, os Vedoin sustentaram que o parlamentar pediu que a propina (R$ 40 mil) fosse repassada diretamente ao deputado federal Lino Rossi (ex-PSDB/ PP).


Com informações da Agência Estado

2006-10-21 04:53:11 · 6 respostas · perguntado por narigudoazedo 2

a revista veja a mais voraz e os comentaristas da globo alexandre garcia e arnaldo jabu estao causando nauseas e dor de barriga a quem os assiste

2006-10-21 04:46:54 · 7 respostas · perguntado por celio c 1

Document Actions Clara Meireles,
de São Paulo
A gestão de Geraldo Alckmin como governador do estado de São Paulo acumula, desde 2003, 69 pedidos de investigação na Assembléia Legislativa paulista. Entre as CPI´s (Comissão Parlamentar de Inquérito) solicitadas, estão a revisão dos contratos da Nossa Caixa, as obras do Rodoanel Mário Covas e da administração da Fundação para o Bem-Estar do Menor (Febem). Para pressionar a abertura imediata dessas e outras investigações, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) realizou na última terça-feira (08) uma manifestação nas portas da Assembléia Legislativa para exigir que as CPI´s saiam da gaveta. Alguns manifestantes foram recebidos por deputados.

Para Artur Henrique Silva, da coordenação nacional da CUT, existem fortes indícios de corrupção na gestão tucana.

"É um absurdo que num país como o nosso ainda tenhamos um estado que, como São Paulo, engavete através de medidas de pressão mais de 70 CPI´s sobre assuntos de interesse da população que deveriam vir à tona para serem investigados. Há denúncias de má utilização e malversação do dinheiro público, de má administração e mesmo indícios sérios de corrupção como no caso das privatizações que ocorreram nos últimos 12 anos".

O atual candidato do PSDB à Presidência da República Geraldo Alckmin rebate as acusações dizendo que as CPI´s engavetadas nada têm a ver com o governo do estado.

"Ele [Geraldo Alckmin] era presidente do PED [Programa Estadual de Desestatização de São Paulo] desde a época do Mário Covas. Nós temos uma série de acusações de corrupção denunciadas pelos próprios parlamentares em relação ao processo de privatização das empresas no estado. E isso até agora não foi apurado, e é óbvio que isso tem a ver com o estado de São Paulo". (Agência Notícias do Planalto)

2006-10-21 04:43:39 · 4 respostas · perguntado por gcalhorda 1

já o fizemos, naum tem como consertar mais, mais uma decada perdida, seremos uma grande favela dependendo da ajuda dos Americanos, pois naum vai ter como ter bolsa esmola, vão tirar dinheiro de quem, nem pense em dividir o país, pois todos os estados estão contaminados e podres pela corupção, sair do país para ser descriminado tambem naum é uma boa saída, socorro segurem o Brasil pois ele ta indo ladeira abaixo que nem pombo sem asa

2006-10-21 04:41:04 · 3 respostas · perguntado por Anonymous

A única maneira do governante passar a nos respeitar e nos temer, é sabendo que se não fizer uma boa administração, se prometer e não fizer e se se meter em corrupção, estará fadado a não se reeleger e nunca mais voltar a ter um cargo público. Mas sempre vemos políticos que são cassados, que renunciam e que são atolados em escândalos retornarem pelas mãos deste mesmo povo que reclama que é roubado e desrespeitado.

2006-10-21 04:27:01 · 5 respostas · perguntado por Feliz 2011!!! 3

O espírito lulla se faz presente diuturnamente, inclusive em pequenos detalhes e permeia todas as classes da sociedade brasileira.





No trânsito, é o motorista que breca antes do radar e logo depois acelera para velocidades acima das permitidas, ou para em cima da faixa de segurança desrespeitando o pedestre, ou estaciona em fila dupla ou aonde é proibido, é só por uns segundinhos..., ou entra na contra-mão, só por um quarteirãozinho..., ou ultrapassa pelo acostamento quando há congestionamentos, em detrimento da maioria dos motoristas civilizados.





Na escola, é o aluno que não estuda, só bagunça, desrespeita os professores e ainda por cima tira sarro do aluno aplicado, tachando-o de cdf, em detrimento de si próprio e do futuro do país.





No emprego, é o empregado que chega em cima da hora, e sai assim que dá o horário, faz só estritamente o que lhe compete, não tendo a preocupação de ajudar os colegas, não é participativo, não é criativo, não é pró-ativo, não assume responsabilidades, enfim, não tem compromisso com nada, em detrimento do sucesso da empresa e dele mesmo.





Enquanto empresário, é o sonegador, que compra ou vende com meia ou sem nota fiscal, é o corruptor dos fiscais, em detrimento de toda a sociedade, é o empregador que não recolhe os encargos sociais em detrimento de seus colaboradores.





No serviço público, é o funcionário de má vontade, que por estar atrás do balcão interpreta as leis ao seu humor, é o corrupto, que gera dificuldades para vender facilidades, em detrimento de toda a sociedade.





Na vida em sociedade, é o vizinho que não se incomoda de fazer barulho a qualquer hora, dia ou intensidade, é o consumidor que compra sem nota fiscal, quer seja de camelôs ou camelódromos, é o apostador do bicho, é o sabe com quem está falando..., é o subornador do guarda, é o sugismundo que não respeita o meio-ambiente, novamente em detrimento de toda a sociedade e das gerações futuras.





Enfim, o nefasto espírito lulla é encontrado no mentiroso, no egoísta, no esperto, no presunçoso, no preguiçoso, no arrogante, no corrupto, no corruptor, no irresponsável, e para deixarmos um Brasil decente para nossos filhos e netos, temos que primeiramente extirpar este safado lullinha que habita em cada um de nós, para daí sim, escorraçar da vida política o espírito lulla, quer seja na sua própria personificação ou na de seus comparsas.

2006-10-21 04:16:33 · 6 respostas · perguntado por Anonymous

Ninguém observa que, o começo das desgraças foi com o Presidente José Sarney, e o começo dos benefícos foi com o Presidente Fernando Collor, que queria roubar sózinho, mas abriu a concorrência sadia para os produtos estrangeiros, ou o controle da inflação criminosa com o presidente Itamar Franco, cujo ministro da fazenda Fernando H. Cardoso, deu continuidade, como presidente eleito, etc...

2006-10-21 03:56:31 · 1 respostas · perguntado por EBAS 6

"Aos 31 anos, Lulinha, apelido que ele detesta, é um empresário bem-sucedido. É sócio de uma produtora, a Gamecorp, que, com um capital de apenas 100.000 reais, conseguiu fazer um negócio extraordinário: vendeu parte de suas ações à Telemar, a maior empresa de telefonia do país, por 5,2 milhões de reais. Como a Telemar tem capital público e é uma concessionária de serviço público, a sociedade com o filho do presidente sempre causou estranheza."

"Formado em biologia, ele ainda era chamado de Lulinha, apelido que os amigos hoje evitam, quando trabalhava como monitor no zoológico de São Paulo, com um salário de 600 reais por mês. Para reforçar seus ganhos, dava aulas de inglês e computação."

Fonte: Revista Veja

BOTA ESTRANHO NISSO...e o povo ainda acha q os Lula da Silva são humildes, corretos e pobrinhos....

2006-10-21 03:45:30 · 5 respostas · perguntado por Daniella S 3

Parece pouco para um político comprar uma fita, mas veja só:
* Churrasco-Família:
Dá para comprar 140 Ton. de picanha (haja vaca) + 260.000 litros de cerveja (uma piscina olímpica) + 134.000 litros de Coca-cola (meia piscininha olímpica para as crianças). Tudo isso sem pechinchar!!! Alimentando 140.000 homens adultos + 140.000 crianças + 140.000 mulheres, ou seja 140.000 famílias.
Cara!!! Melhor que o “FOME-ZERO” !!! E ainda mais... uma bela
porcentagem ia retornar ao governo por causa dos impostos inclusos nos alimentos, em dinheiro limpo!!!
* 1.700.000 litros de leite! Dá para fazer mais uma “afluente” no rio Amazonas e aí teremos o encontro do rio Negro, rio Solimões e o rio Leite, um espetáculo da natureza!!!
* Chutando que um ótimo poço de água seja construído com R$17.000,00, poderia construir 100 poços na região seca do nordeste e aliviar a vida de umas 1.000 pessoas no mínimo e
evitar a morte de um monte de crianças por inanição. Ou pode dar o "Bolsa-Família" p. ganhar votos.

2006-10-21 03:37:21 · 8 respostas · perguntado por Certo? 2

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