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Governo e Política - fevereiro 2007

[Selected]: Todas as categorias Governo e Política

Eleições · Embaixadas e Consulados · Governo · Imigração · Lei e Ética · Militares · Organizações Internacionais · Outras - Governo e Política · Participação Civil · Polícia e Aplicação da Lei · Política

A maioria tem solução pra tudo
Aí eu pergunto se você tivesse o poder qual seria sua primeira medida para melhorar o Brasil e o mundo?
Seja auto crítico em sua resposta
Cuidado com respostas impossíveis

2007-02-24 16:07:20 · 13 respostas · perguntado por Soneca 6 em Participação Civil

Se nossa raça fosse cruzamento apenas de Indios,Portugueses,Franceses e Holandeses, seriamos um povo menos subserviente.

2007-02-24 15:37:18 · 23 respostas · perguntado por EDUARDO D 4 em Imigração

E agora querem construir um na fronteira do México?
Lembram do Muro de Berlin?
O muro na União Soviética?

2007-02-24 15:25:23 · 11 respostas · perguntado por Soneca 6 em Participação Civil

LEIAM ISSO:

Sem novidades, exceto as piores
por Olavo de Carvalho em 31 de outubro de 2006

Resumo: Duas mentiras colossais, consagradas como opinião geral, bastam para destruir completamente a capacidade de julgamento moral de um povo.

© 2006 MidiaSemMascara.org


Com a reeleição de Lula, o Brasil continuará sendo governado diretamente das assembléias e grupos de trabalho do Foro de São Paulo, sem a mínima necessidade de consultar o Parlamento ou dar satisfações à opinião pública; o direito da esquerda ao crime e à mentira, já exercido sem maiores restrições, será consagrado como cláusula pétrea da moral política nacional, e os que a infringirem se sentirão pecadores e réprobos; os representantes das Farc e do Mir continuarão circulando livremente pelo território onde vendem drogas e seqüestram brasileiros; os cinqüenta mil homicídios anuais subirão para sessenta ou setenta, mas a liquidação de quadrilhas locais concorrentes da narcoguerrilha colombiana continuará sendo apresentada como vitória esplêndida da lei e da ordem; o MST continuará ditando a política agrária federal; e os empresários que não participem de mensalões ou esquemas similares continuarão sendo criminalizados pela Receita. Até aí, tudo será como antes, exceto do ponto de vista quantitativo, no sentido de que o ruim ficará incalculavelmente pior. As únicas novidades substantivas previsíveis são as seguintes:

(1) Nossas Forças Armadas, que até agora conseguiram adiar um confronto com a realidade, terão de escolher entre continuar definhando ou integrar-se alegremente na preparação de uma guerra continental contra os EUA, ao lado das Farc e sob o comando de Hugo Chávez.

(2) Como Lula promete para o seu segundo mandato a “democratização dos meios de comunicação”, os órgãos de mídia que se calaram quanto aos crimes maiores do presidente serão recompensados mediante a oficialização da mordaça. Não deixa de ser um upgrade.

(3) Alguns políticos com veleidades legalistas, que faziam alarde de querer punir os crimes do PT, partirão para o adesismo retroativo e inventarão para isso justificativas sublimes. Tudo o que ficou impune será esquecido ou premiado.

Geraldo Alckmin perdeu porque sacrificou sua candidatura, sua consciência e até sua religião ao voto de silêncio no que diz respeito ao abortismo, ao Foro de São Paulo, às ligações de Lula com as Farc e do PT paulista com o PCC. No último debate, uma insinuação velada – ou ato falho – mostrou que ele estava bem avisado pelo menos quanto a este último ponto, mas não queria passar a informação aos eleitores. Gastou seus quinze minutos de fama empregando nisso o melhor da sua covardia, e não se pode dizer que se esforçou em vão. Simultaneamente, um artigo meu sobre o Foro de São Paulo era censurado na Zero Hora de Porto Alegre e o deputado Luiz Eduardo Greenhalgh fazia o que podia para calar o jornal eletrônico Mídia Sem Máscara . No tópico do abortismo, pela primeira vez na história das eleições no mundo um partido proibiu, com sucesso, toda menção pública a um item do seu próprio programa oficial. Os que violaram o voto de censura pagaram pela audácia: o arcebispo do Rio de Janeiro teve sua casa invadida pela polícia e, em Belo Horizonte, dois jovens foram presos por distribuir folhetos sobre o compromisso firmado por Lula no sentido de legalizar o aborto no país. Nunca um partido teve um controle tão completo sobre a lista dos argumentos permitidos e proibidos na propaganda eleitoral. Os últimos dias da campanha deram uma amostra do que o segundo mandato de Lula promete ao Brasil.

A auto-estupidificação moral de um povo

Se julgar da culpa ou inocência alheia fosse habilidade natural e espontânea do ser humano, todos seríamos magistrados de nascença. Desde que o mundo é mundo, porém, a sabedoria das civilizações reconheceu as tremendas responsabilidades do ato de julgar, delegou essa tarefa a indivíduos especialmente dotados e, ao longo dos séculos, veio aprimorando os meios de exercê-la e acumulando o imenso patrimônio intelectual da ciência jurídica.

Inversamente, escolher entre dois pretendentes ao mando aquele a quem se prefere obedecer é decisão de foro íntimo que cada um tem de tomar por si mesmo, livremente, valendo aí os conselhos dos sábios e o testemunho das ciências tão-somente como sugestões, sem nenhum poder determinante.

É mais fácil, em suma, escolher um governante do que decidir se um réu é culpado, e qual a pena que lhe cabe. Por isso, a diferença entre decisão eleitoral e decisão judicial é um dos pilares da ordem democrática e da própria racionalidade nos debates públicos.

Por duas vezes, já, o Brasil desprezou essa diferença. Primeiro, quando julgou e condenou Fernando Collor antes de ter uma certeza juridicamente consistente quanto aos crimes que lhe imputavam. Segundo, quando protelou toda iniciativa judicial contra Lula até transferir aos eleitores, hoje, a decisão quanto à culpa ou inocência do acusado.

No primeiro caso, o réu foi absolvido, depois de desgraçado politicamente, nos 103 processos movidos contra ele na Justiça. Como é impossível uma nação inteira arrepender-se de haver condenado um inocente, a mídia e a opinião pública desprezam solenemente a decisão da Justiça e continuam a tratar Collor como se fosse culpado.

Quanto a Lula, as provas existentes da sua culpabilidade já são tão volumosas, que dificilmente ele escapará de uma condenação se elas forem levadas à Justiça. Então, pela lógica da história recente, não restará alternativa senão continuar tratando o culpado como inocente.

Duas mentiras colossais, consagradas como opinião geral, bastam para destruir completamente a capacidade de julgamento moral de um povo. Por meio delas, a nação inteira tornou-se culpada de injustiça, e, reprimindo em si própria a compreensão do que fez, não há de reencontrar tão cedo o sentido do que é consciência moral.



Publicado pelo Diário do Comércio em 30/10/2006

2007-02-24 15:00:18 · 13 respostas · perguntado por sereiazinhasp 2 em Participação Civil

quanto você acha que o picareta dirceu vai pagar para cada deputado ou senador para ser aprovado sua anista (em R$).

2007-02-24 15:00:13 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Governo

Leiam esta matéria, é importante!

XIII Encontro do Foro de São Paulo: A cubanização da América Latina
por Carlos I.S. Azambuja em 25 de janeiro de 2007

Resumo: O documento do XIII Encontro do Foro de São Paulo diz toda a verdade quando confessa que não existem duas esquerdas diferentes, uma “moderada” (Lula, Kirchner, Tabaré Vasquez e Bachelet) e outra “radical” (Fidel Castro, Chavez e Evo Morales), mas uma só esquerda .

© 2007 MidiaSemMascara.org


“Em Havana, em dezembro de 2001, durante a 10ª reunião do Foro de São Paulo (FSP), junto aos chefes narco-guerrilheiros colombianos Rodolfo González (FARC) e Ramiro Vargas (ELN) e a mais de 300 líderes comunistas do continente, o dirigente brasileiro (Luiz Inácio Lula da Silva) rendeu uma incrível homenagem ao ditador Castro: ‘Embora o seu rosto esteja marcado por rugas, Fidel, sua alma continua limpa porque você nunca traiu os interesses de seu povo’. ‘Obrigado, Fidel, obrigado por vocês existirem’”

(25 de setembro de 2002, Miami, “Brasil à Beira do Abismo? Neo-Lula, Sugestão Coletiva e Cubanização”, por Armando Valladares, ex-preso político cubano, autor do livro ‘Contra toda Esperança’).

O XIII Encontro do Foro de São Paulo foi realizado em El Salvador, no período de 12 a 14 de janeiro de 2007, com a presença de 596 delegados dentre os quais 219 representando 58 partidos, movimentos sociais e igrejas, procedentes de 32 países. Entre eles, representantes dos Partido Comunista Chinês, Partido Comunista do Vietnã e um representante do governo da Líbia.

O Partido dos Trabalhadores fez-se representar por Valter Pomar (Secretário de Relações Internacionais), Joaquim Soriano (Secretário-Geral), Neila Batista (Secretária-adjunta de Assuntos Institucionais), Rafael Pops (Secretário da Juventude) e os dirigentes nacionais Rachel Marques e Flavio Koutzzi.

“A Nova Etapa da Luta pela Integração Latino-Americana e Caribenha”. Foi o tema do Encontro.

Paralelamente, foram realizados diversos Encontros de Trabalho: - dias 7 e 8 de janeiro, um “Taller Juvenil Internacional” e dia 11 de janeiro, os Encontros Internacionais de Parlamentares, de Prefeitos, de Trabalhadores da Cultura, de Movimentos Sociais, de Igrejas, e o Encontro Internacional sobre Processos Eleitorais.

Os porta-vozes do Foro insistem em mostrar essa entidade internacional como propugnando vias democráticas para chegar ao Poder. No entanto, é um fato por demais conhecido dos estudiosos do assunto – fato inexplicavelmente ignorado há 16 anos pela mídia nacional – que o Foro de São Paulo defende ditaduras, como as de Fidel, em Cuba, e grupos guerrilheiros que impõem o terror revolucionário, como as FARC, o EZLN do México e o MRTA do Peru que, assim como o MST brasileiro – um movimento social, segundo o atual governo – integram o Foro. Essas organizações criminosas coexistem em harmonia com esquerdas consideradas moderadas. No substancial, entretanto, são os mesmos fins que emergem entre as esquerdas radical e moderada, pois a ideologia é comum e os meios utilizados, embora distintos, são convergentes. Elas avançam juntas, a velocidades diversas. As diferenças são apenas de ordem metodológica.

Todavia, o documento do XIII Encontro do Foro de São Paulo diz toda a verdade quando confessa que não existem duas esquerdas diferentes, uma “moderada” (Lula, Kirchner, Tabaré Vasquez e Bachelet) e outra “radical” (Fidel Castro, Chavez e Evo Morales), mas uma só esquerda . O documento diz textualmente, anotem: “A maquinaria político ideológica da direita (...) tenta dividir os governos progressistas em dois grupos: a esquerda moderna e a esquerda atrasada, com a intenção de apagar os muitos objetivos comuns que unem nossos governos e partidos. Essa diferença é falsa e o que existe na verdade é uma diversidade de estratégias que respondem às realidades e condições de luta que existem em cada país”.

Quando da criação do Foro de São Paulo, em 1990, apenas o governo cubano estava entregue aos comunistas. Hoje, 16 anos depois, diversos partidos de esquerda, entre os quais alguns que participaram da sua fundação, estão no Poder em seus países - Nicarágua, Venezuela, Bolívia, Uruguai e Brasil -, sendo que Michele Bachelet, Nestor Kirchner e Rafael Corrêa chegaram ao poder com o decisivo apoio de partidos pertencentes ao Foro.

Quanto ao Encontro Juvenil Internacional, realizado dias 7 e 8 de janeiro, é interessante transcrever um pequeno trecho da Declaração Final: “Os delegados e as delegadas de organizações sociais e políticas da América Latina e Caribe, reunidos para fazer ouvir a voz dos sem voz, expressar as idéias, aspirações e sonhos dos excluídos da Pátria Grande, a Pátria de Bolívar, de Martí, de Allende, de Schafik, Monsenhor Romero, Otto René Castillo, Roque Dalton, Ernesto Che Guevara, Augusto César Sandino, Francisco Morazán, Camilo Torres e milhares de homens e mulheres que empunharam seus fuzis, suas idéias, sua coragem, contra o opressor e que hoje nos inspiram”.

A Declaração Final do XIII Encontro do Foro de São Paulo assinalou os temas abordados: “a formulação de políticas neoliberais que fomentam uma genuína democracia política, econômica e social; o desenvolvimento sustentável; a igualdade plena de todos os seres humanos; uma nova integração solidária; o enfrentamento à doutrina imperialista de segurança hemisférica que promove a militarização; a relação entre as forças políticas, os movimentos sociais e os governos de esquerda e progressistas; e o papel que desempenha a solidariedade internacional”.

Prossegue o documento: “A doutrina hegemônica imposta pelos centros de poder mundial, o enfrentamento em Ascenso dos povos à seqüela de concentração de riqueza e massificação da exclusão social, favorece uma acumulação política sem precedentes por parte da esquerda latino-americana. Esse enfrentamento é um dos fatores fundamentais que explica os triunfos eleitorais mais recentes, entre eles a segunda reeleição do presidente Hugo Chavez Frias na Venezuela, a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil, a eleição do presidente Rafael Correa no Equador e do presidente Daniel Ortega na Nicarágua (...) Os novos triunfos eleitorais da esquerda se somam aos obtidos com a eleição do presidente Tabaré Vasquez no Uruguai, a eleição do presidente Evo Morales na Bolívia (...) e a presença ou apoio de partidos integrantes do Foro em outros governos da região, como é o caso de Michelle Bachelet no Chile e Néstor Kirchner na Argentina”.

E como em todos os Encontros anteriores, este também se solidarizou com Cuba: “Expressamos nossa solidariedade com a revolução cubana, fazemos votos pela pronta e efetiva recuperação do presidente Fidel Castro, reafirmamos nossa condenação ao bloqueio imperialista, exigimos a libertação dos cinco cubanos injustamente presos em cárceres dos EUA pelo suposto delito de lutar contra o terrorismo”. Nesse trecho, os entusiasmados delegados ao XIII Encontro cometeram um pequeno equívoco – aliás, um pequeno equívoco proposital -, pois Fidel Castro não é e nunca foi presidente de Cuba e sim Comandante-em-Chefe das FF AA, presidente do Conselho de Estado, presidente do Conselho de Ministros e Secretário-Geral e membro do Birô Político do Partido Comunista Cubano, conforme decisão do último Congresso do partido único, o 5º, realizado há 10 anos (!), em outubro de 1997.

A Declaração Final do Encontro concluiu que “Os povos da América Latina e do Caribe deverão sentar as bases para a derrota integral do neoliberallismo patriarcal e avançar na construção da alternativa ao sistema imperante. Isso requer uma ação articulada e uma relação respeitosa e complementar entre os partidos, movimentos e coalizões políticas de esquerda e a diversidade de organizações e movimentos populares e sociais (...) Uma ampla frente de luta que integre todos os setores populares e democráticos afetados pelas políticas do modelo dominante. Nas novas condições históricas que vivem a América Latina e o Caribe, os partidos membros do Foro se sentem comprometidos a devotar todos os nossos esforços políticos, materiais e solidariedade para fazer realidade esta grande oportunidade histórica de derrotar o Neoliberalismo e entrar no caminho da construção de uma nova sociedade, justa e democrática (...) O Foro de São Paulo se compromete a defender os processos de mudanças em marcha e utilizar toda a nossa capacidade internacionalista e solidária com Cuba, os governos democráticos e a luta dos povos".

Ao ler o trecho acima, não podemos deixar de recordar que em junho de 1991, no México, o II Encontro do Foro, que abordou o tema “A América Latina e o Caribe em face da Reconstrução Hegemônica Internacional”, foi precedido de uma reunião preparatória, também no México, em março de 1991, que definiu, mediante acordo, que a partir do II Encontro seria firmado o conceito do CARÁTER CONSULTIVO e DELIBERATIVO dos Encontros. Isso significa que as decisões aprovadas em plenárias e constantes das Declarações finais passaram, a partir de então, a ser consideradas DELIBERATIVAS, isto é, DECISÓRIAS EM TERMOS DE ACEITAÇÃO E CUMPRIMENTO pelas delegações e partidos participantes, subordinando-os, portanto, aos ditames do Foro nas ações a serem desenvolvidas em nível internacional e nos respectivos países. Não é segredo que tais deliberações obedecem a uma política internacionalista, com vistas à implantação do socialismo no continente, fato que transfere para um segundo plano os interesses nacionais e fere os princípios da soberania e autodeterminação. A Lei Orgânica dos Partidos Políticos e a Constituição da República definem que “A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com o seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou governos estrangeiros” (artigo 17 da Constituição e item II, artigo 5º da LOPP).

A Justiça Eleitoral, os demais partidos políticos, a imprensa do país e o Congresso Nacional permanecem inertes e fingem ignorar esse pequeno detalhe.

Um ponto interessante sobre como funciona o Foro de São Paulo, à semelhança de todos os partidos comunistas do mundo: o texto-base dessa Declaração Final foi redigido pelo Grupo de Trabalho – uma espécie de Comissão Executiva do Foro – composto por representantes do PRD mexicano, PC Cubano, Frente Farabundo Marti de El Salvador e Partido dos Trabalhadores, em reuniões realizadas na Colômbia, em 21/23 de abril de 2006 e Uruguai, em 18/20 de agosto de 2006, e apresentada ao XIII Encontro, realizado cinco meses depois, como um prato-feito.

As delegações participantes se limitaram a fazer as seguintes propostas que permitiriam lograr que o Foro seja um instrumento mais eficaz e permanente para articular o trabalho político dos partidos e movimentos membros: a publicação de um boletim eletrônico mensal; a constituição de uma escola continental de formação política; a realização anual de um festival político-cultural; a criação de um observatório eleitoral; o desenvolvimento de uma política dirigida à juventude e de promoção da arte e cultura. A implementação dessas propostas será discutida pelo Grupo de Trabalho.

Finalmente, um outro detalhe extremamente interessante e significativo foi o documento escrito enviado à Mesa diretora do Encontro, em 16 de janeiro, pela Comissão Internacional das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, saudando o Foro de São Paulo, “trincheira onde puderam se encontrar os revolucionários de diferentes tendências, de diferentes manifestações de luta e de partidos no governo (...) Na América Latina não fazemos mais que resenhar, pois todos conhecemos os processos: Cuba, Venezuela, Bolívia, Nicarágua, Equador, Brasil, Uruguai e Argentina, oito países no total, se orientam pelo desenvolvimento de modelos de governo e de sistemas diferentes dos tradicionais impostos pelo imperialismo ianque (...) Cremos oportuno manifestar nossa inquietação e desagrado pela posição de alguns companheiros que, sob responsabilidade pessoal, publicamente dizem que as FARC não podem participar do Foro por ser uma organização alçada em armas (...)".

A importância dada ao Foro de São Paulo pela Inteligência cubana pode ser analisada pela participação no Encontro de Ramiro Abreu Quintana, chefe da Seção América Central do Departamento América, órgão de Inteligência do Comitê Central do PC Cubano, e de José Antonio Arbezu Fraga, chefe do referido Departamento América desde março de 1998 – embora os documentos do Encontro, como medida de desinformatzia , o tenham apresentado como Vice-Chefe do Departamento de Relações Internacionais do Comitê Central.




Para concluir, frase extraída do texto “Foro de São Paulo, uma Versão Anestésica”: “Você acha mesmo que a organização que planejou e dirigiu a mais espetacular e avassaladora expansão esquerdista já observada no continente é um nada, um nadinha, no qual só radicais de direita ou teóricos da conspiração poderiam enxergar alguma coisa?”






Carlos I. S. Azambuja é historiador.

2007-02-24 14:30:40 · 8 respostas · perguntado por sereiazinhasp 2 em Governo

XIII Encontro do Foro de São Paulo: A cubanização da América Latina
por Carlos I.S. Azambuja em 25 de janeiro de 2007

Resumo: O documento do XIII Encontro do Foro de São Paulo diz toda a verdade quando confessa que não existem duas esquerdas diferentes, uma “moderada” (Lula, Kirchner, Tabaré Vasquez e Bachelet) e outra “radical” (Fidel Castro, Chavez e Evo Morales), mas uma só esquerda .

© 2007 MidiaSemMascara.org


“Em Havana, em dezembro de 2001, durante a 10ª reunião do Foro de São Paulo (FSP), junto aos chefes narco-guerrilheiros colombianos Rodolfo González (FARC) e Ramiro Vargas (ELN) e a mais de 300 líderes comunistas do continente, o dirigente brasileiro (Luiz Inácio Lula da Silva) rendeu uma incrível homenagem ao ditador Castro: ‘Embora o seu rosto esteja marcado por rugas, Fidel, sua alma continua limpa porque você nunca traiu os interesses de seu povo’. ‘Obrigado, Fidel, obrigado por vocês existirem’”

(25 de setembro de 2002, Miami, “Brasil à Beira do Abismo? Neo-Lula, Sugestão Coletiva e Cubanização”, por Armando Valladares, ex-preso político cubano, autor do livro ‘Contra toda Esperança’).

O XIII Encontro do Foro de São Paulo foi realizado em El Salvador, no período de 12 a 14 de janeiro de 2007, com a presença de 596 delegados dentre os quais 219 representando 58 partidos, movimentos sociais e igrejas, procedentes de 32 países. Entre eles, representantes dos Partido Comunista Chinês, Partido Comunista do Vietnã e um representante do governo da Líbia.

O Partido dos Trabalhadores fez-se representar por Valter Pomar (Secretário de Relações Internacionais), Joaquim Soriano (Secretário-Geral), Neila Batista (Secretária-adjunta de Assuntos Institucionais), Rafael Pops (Secretário da Juventude) e os dirigentes nacionais Rachel Marques e Flavio Koutzzi.

“A Nova Etapa da Luta pela Integração Latino-Americana e Caribenha”. Foi o tema do Encontro.

Paralelamente, foram realizados diversos Encontros de Trabalho: - dias 7 e 8 de janeiro, um “Taller Juvenil Internacional” e dia 11 de janeiro, os Encontros Internacionais de Parlamentares, de Prefeitos, de Trabalhadores da Cultura, de Movimentos Sociais, de Igrejas, e o Encontro Internacional sobre Processos Eleitorais.

Os porta-vozes do Foro insistem em mostrar essa entidade internacional como propugnando vias democráticas para chegar ao Poder. No entanto, é um fato por demais conhecido dos estudiosos do assunto – fato inexplicavelmente ignorado há 16 anos pela mídia nacional – que o Foro de São Paulo defende ditaduras, como as de Fidel, em Cuba, e grupos guerrilheiros que impõem o terror revolucionário, como as FARC, o EZLN do México e o MRTA do Peru que, assim como o MST brasileiro – um movimento social, segundo o atual governo – integram o Foro. Essas organizações criminosas coexistem em harmonia com esquerdas consideradas moderadas. No substancial, entretanto, são os mesmos fins que emergem entre as esquerdas radical e moderada, pois a ideologia é comum e os meios utilizados, embora distintos, são convergentes. Elas avançam juntas, a velocidades diversas. As diferenças são apenas de ordem metodológica.

Todavia, o documento do XIII Encontro do Foro de São Paulo diz toda a verdade quando confessa que não existem duas esquerdas diferentes, uma “moderada” (Lula, Kirchner, Tabaré Vasquez e Bachelet) e outra “radical” (Fidel Castro, Chavez e Evo Morales), mas uma só esquerda . O documento diz textualmente, anotem: “A maquinaria político ideológica da direita (...) tenta dividir os governos progressistas em dois grupos: a esquerda moderna e a esquerda atrasada, com a intenção de apagar os muitos objetivos comuns que unem nossos governos e partidos. Essa diferença é falsa e o que existe na verdade é uma diversidade de estratégias que respondem às realidades e condições de luta que existem em cada país”.

Quando da criação do Foro de São Paulo, em 1990, apenas o governo cubano estava entregue aos comunistas. Hoje, 16 anos depois, diversos partidos de esquerda, entre os quais alguns que participaram da sua fundação, estão no Poder em seus países - Nicarágua, Venezuela, Bolívia, Uruguai e Brasil -, sendo que Michele Bachelet, Nestor Kirchner e Rafael Corrêa chegaram ao poder com o decisivo apoio de partidos pertencentes ao Foro.

Quanto ao Encontro Juvenil Internacional, realizado dias 7 e 8 de janeiro, é interessante transcrever um pequeno trecho da Declaração Final: “Os delegados e as delegadas de organizações sociais e políticas da América Latina e Caribe, reunidos para fazer ouvir a voz dos sem voz, expressar as idéias, aspirações e sonhos dos excluídos da Pátria Grande, a Pátria de Bolívar, de Martí, de Allende, de Schafik, Monsenhor Romero, Otto René Castillo, Roque Dalton, Ernesto Che Guevara, Augusto César Sandino, Francisco Morazán, Camilo Torres e milhares de homens e mulheres que empunharam seus fuzis, suas idéias, sua coragem, contra o opressor e que hoje nos inspiram”.

A Declaração Final do XIII Encontro do Foro de São Paulo assinalou os temas abordados: “a formulação de políticas neoliberais que fomentam uma genuína democracia política, econômica e social; o desenvolvimento sustentável; a igualdade plena de todos os seres humanos; uma nova integração solidária; o enfrentamento à doutrina imperialista de segurança hemisférica que promove a militarização; a relação entre as forças políticas, os movimentos sociais e os governos de esquerda e progressistas; e o papel que desempenha a solidariedade internacional”.

Prossegue o documento: “A doutrina hegemônica imposta pelos centros de poder mundial, o enfrentamento em Ascenso dos povos à seqüela de concentração de riqueza e massificação da exclusão social, favorece uma acumulação política sem precedentes por parte da esquerda latino-americana. Esse enfrentamento é um dos fatores fundamentais que explica os triunfos eleitorais mais recentes, entre eles a segunda reeleição do presidente Hugo Chavez Frias na Venezuela, a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil, a eleição do presidente Rafael Correa no Equador e do presidente Daniel Ortega na Nicarágua (...) Os novos triunfos eleitorais da esquerda se somam aos obtidos com a eleição do presidente Tabaré Vasquez no Uruguai, a eleição do presidente Evo Morales na Bolívia (...) e a presença ou apoio de partidos integrantes do Foro em outros governos da região, como é o caso de Michelle Bachelet no Chile e Néstor Kirchner na Argentina”.

E como em todos os Encontros anteriores, este também se solidarizou com Cuba: “Expressamos nossa solidariedade com a revolução cubana, fazemos votos pela pronta e efetiva recuperação do presidente Fidel Castro, reafirmamos nossa condenação ao bloqueio imperialista, exigimos a libertação dos cinco cubanos injustamente presos em cárceres dos EUA pelo suposto delito de lutar contra o terrorismo”. Nesse trecho, os entusiasmados delegados ao XIII Encontro cometeram um pequeno equívoco – aliás, um pequeno equívoco proposital -, pois Fidel Castro não é e nunca foi presidente de Cuba e sim Comandante-em-Chefe das FF AA, presidente do Conselho de Estado, presidente do Conselho de Ministros e Secretário-Geral e membro do Birô Político do Partido Comunista Cubano, conforme decisão do último Congresso do partido único, o 5º, realizado há 10 anos (!), em outubro de 1997.

A Declaração Final do Encontro concluiu que “Os povos da América Latina e do Caribe deverão sentar as bases para a derrota integral do neoliberallismo patriarcal e avançar na construção da alternativa ao sistema imperante. Isso requer uma ação articulada e uma relação respeitosa e complementar entre os partidos, movimentos e coalizões políticas de esquerda e a diversidade de organizações e movimentos populares e sociais (...) Uma ampla frente de luta que integre todos os setores populares e democráticos afetados pelas políticas do modelo dominante. Nas novas condições históricas que vivem a América Latina e o Caribe, os partidos membros do Foro se sentem comprometidos a devotar todos os nossos esforços políticos, materiais e solidariedade para fazer realidade esta grande oportunidade histórica de derrotar o Neoliberalismo e entrar no caminho da construção de uma nova sociedade, justa e democrática (...) O Foro de São Paulo se compromete a defender os processos de mudanças em marcha e utilizar toda a nossa capacidade internacionalista e solidária com Cuba, os governos democráticos e a luta dos povos".

Ao ler o trecho acima, não podemos deixar de recordar que em junho de 1991, no México, o II Encontro do Foro, que abordou o tema “A América Latina e o Caribe em face da Reconstrução Hegemônica Internacional”, foi precedido de uma reunião preparatória, também no México, em março de 1991, que definiu, mediante acordo, que a partir do II Encontro seria firmado o conceito do CARÁTER CONSULTIVO e DELIBERATIVO dos Encontros. Isso significa que as decisões aprovadas em plenárias e constantes das Declarações finais passaram, a partir de então, a ser consideradas DELIBERATIVAS, isto é, DECISÓRIAS EM TERMOS DE ACEITAÇÃO E CUMPRIMENTO pelas delegações e partidos participantes, subordinando-os, portanto, aos ditames do Foro nas ações a serem desenvolvidas em nível internacional e nos respectivos países. Não é segredo que tais deliberações obedecem a uma política internacionalista, com vistas à implantação do socialismo no continente, fato que transfere para um segundo plano os interesses nacionais e fere os princípios da soberania e autodeterminação. A Lei Orgânica dos Partidos Políticos e a Constituição da República definem que “A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com o seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou governos estrangeiros” (artigo 17 da Constituição e item II, artigo 5º da LOPP).

A Justiça Eleitoral, os demais partidos políticos, a imprensa do país e o Congresso Nacional permanecem inertes e fingem ignorar esse pequeno detalhe.

Um ponto interessante sobre como funciona o Foro de São Paulo, à semelhança de todos os partidos comunistas do mundo: o texto-base dessa Declaração Final foi redigido pelo Grupo de Trabalho – uma espécie de Comissão Executiva do Foro – composto por representantes do PRD mexicano, PC Cubano, Frente Farabundo Marti de El Salvador e Partido dos Trabalhadores, em reuniões realizadas na Colômbia, em 21/23 de abril de 2006 e Uruguai, em 18/20 de agosto de 2006, e apresentada ao XIII Encontro, realizado cinco meses depois, como um prato-feito.

As delegações participantes se limitaram a fazer as seguintes propostas que permitiriam lograr que o Foro seja um instrumento mais eficaz e permanente para articular o trabalho político dos partidos e movimentos membros: a publicação de um boletim eletrônico mensal; a constituição de uma escola continental de formação política; a realização anual de um festival político-cultural; a criação de um observatório eleitoral; o desenvolvimento de uma política dirigida à juventude e de promoção da arte e cultura. A implementação dessas propostas será discutida pelo Grupo de Trabalho.

Finalmente, um outro detalhe extremamente interessante e significativo foi o documento escrito enviado à Mesa diretora do Encontro, em 16 de janeiro, pela Comissão Internacional das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, saudando o Foro de São Paulo, “trincheira onde puderam se encontrar os revolucionários de diferentes tendências, de diferentes manifestações de luta e de partidos no governo (...) Na América Latina não fazemos mais que resenhar, pois todos conhecemos os processos: Cuba, Venezuela, Bolívia, Nicarágua, Equador, Brasil, Uruguai e Argentina, oito países no total, se orientam pelo desenvolvimento de modelos de governo e de sistemas diferentes dos tradicionais impostos pelo imperialismo ianque (...) Cremos oportuno manifestar nossa inquietação e desagrado pela posição de alguns companheiros que, sob responsabilidade pessoal, publicamente dizem que as FARC não podem participar do Foro por ser uma organização alçada em armas (...)".

A importância dada ao Foro de São Paulo pela Inteligência cubana pode ser analisada pela participação no Encontro de Ramiro Abreu Quintana, chefe da Seção América Central do Departamento América, órgão de Inteligência do Comitê Central do PC Cubano, e de José Antonio Arbezu Fraga, chefe do referido Departamento América desde março de 1998 – embora os documentos do Encontro, como medida de desinformatzia , o tenham apresentado como Vice-Chefe do Departamento de Relações Internacionais do Comitê Central.




Para concluir, frase extraída do texto “Foro de São Paulo, uma Versão Anestésica”: “Você acha mesmo que a organização que planejou e dirigiu a mais espetacular e avassaladora expansão esquerdista já observada no continente é um nada, um nadinha, no qual só radicais de direita ou teóricos da conspiração poderiam enxergar alguma coisa?”






Carlos I. S. Azambuja é historiador.

2007-02-24 14:25:58 · 3 respostas · perguntado por sereiazinhasp 2 em Governo

Dentro do atual quadro politico no Brasil o que é mais condenável?Corromper ou ser corrompido....

2007-02-24 14:09:59 · 14 respostas · perguntado por elizabeth v "Carpe Diem&qu 3 em Política

Caso positivo diga o motivo, no caso de resposta negativa dê uma sugestão para as mulheres.

2007-02-24 13:53:55 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Política

Os mensaleiros, os sanguessugas, não acham que são verdadeiros santos para escapar de tanto massacre da imprensa ??
E o Zé Dirceu, não deveria ser canonizado para mostrar sua cara de santo nas igrejas pelo país ??

2007-02-24 13:25:25 · 6 respostas · perguntado por Bad Dream 4 em Governo

2007-02-24 13:20:25 · 13 respostas · perguntado por JOSENICE O 1 em Outras - Governo e Política

Preciso ter 16 anos completos ou posso pedir a emancipação no ano em que completo 16 anos? Preciso de alguma razão específica para pedir a emancipação? Obrigada

2007-02-24 13:07:33 · 10 respostas · perguntado por Stela 1 em Polícia e Aplicação da Lei

Dá para entender porque algumas pessoas ou entidades partem como cães raivosos para cima daqueles que tentam se defender de bandidos que ameaçam a sua sobrevivência?

Isso é realmente ASQUEROSO !!!! Será que se algum desses ESCROTOS (note que estou me referindo somente àqueles seres abjetos que só defendem direitos dos bandidos e não os dos cidadãos !!!) tivesse um filho chacinado, como o menino João, defenderia o animal que cometeu o crime, ou é apenas adepto do "pimenta nos olhos dos outros é colírio"?...

Os banqueiros detém o PODER ECONÔMICO e teriam a capacidade de ajudar a resolver a questão da Educação e do aumento da atividade produtiva (afinal os Bancos foram criados para financiar a produção e não para praticar a "USURA LEGAL", não é mesmo?). A alta taxa de juros no Brasil, só beneficia BANQUEIROS.

Como a SOCIEDADE pode ajudar ? Sendo assassinada e aceitando calada? É isso???

PLEBISCITO JÁ: pela PENA DE MORTE para CRIMES HEDIONDOS e REDUÇÃO da MAIORIDADE PENAL !!!

2007-02-24 12:59:05 · 9 respostas · perguntado por gattolocco 3 em Lei e Ética

2007-02-24 12:57:00 · 14 respostas · perguntado por V. 6 em Polícia e Aplicação da Lei

Fala-se tanto em paz. O mundo vive pensando em paz. Por quê então os líderes de países aceitam guerrear se eles não vão junto com as tropas militares? Os conflitos, que normalmente começam e terminam pela solução política, pq então sacrificar a vida dos soldados,que vão à luta quase sempre perdidos de armas nas mãos? - Por quê então os políticos não vão à guerra com armas nas mãos?
PERGUNTA: Para quê serve a guerra?

2007-02-24 12:50:34 · 19 respostas · perguntado por diego_mirnes 1 em Outras - Governo e Política

2007-02-24 12:42:35 · 25 respostas · perguntado por Anonymous em Política

O festival de violência e crimes hediondos não termina !!!! O sangue espirra, como um vulcão em erupção, em cima da sociedade. O MEDO está presente a todo instante, em cada esquina. NEURA? Não ! REALIDADE !

A ministra foi assaltada na Av. Perimetral, no Rio de Janeiro. Teria sido descuido e desatenção, ao não requisitar uma ESCOLTA, ou foi uma demonstração de confiança ao transitar nas ruas como todos nós, cidadãos comuns, à mercê da bandidagem ! Conta pra nós !!!

Os representantes do Governo e do Congresso (deputados e senadores), assim como banqueiros e grandes empresários e também os criminosos de colarinho branco e até os traficantes... andam de helicóptero, carro blindado e com guarda-costas.

Enquanto isso, bandidos (maiores e menores) estão assassinando os cidadãos !!!

Será que a Dra Ellen Gracie já esqueceu o assassinato do menino João ? Ministra, fala pra nós: como vai ficar isso? Vai ficar por isso mesmo? !!! Vocês vão soltar o "de menor " ??????

2007-02-24 12:31:32 · 11 respostas · perguntado por gattolocco 3 em Lei e Ética

POR FAVOR...
Estou fazendo duas perguntas:

01 - O QUE O LULA FEZ POR VOCÊ???

02 - O QUE O LULA FEZ PELO BRASIL???

POR FAVOR RESPONDAM SEPARADAMENTE.

AGRADEÇO A COLABORAÇÃO E O ENTENDIMENTO.

ABRAÇOS!!!

2007-02-24 12:10:36 · 19 respostas · perguntado por Anonymous em Governo

de sua opinião
eu acho muita babaquisse
estão roubando de nós ate mesmo um lugar ao sol.
eu queria ver o fim de mais esse imposto
se fosse bom porque então em muitos estados não tem
e até em Brasília ja se pensa em não ter.

2007-02-24 12:06:08 · 12 respostas · perguntado por ismael 3 em Participação Civil

2007-02-24 11:49:38 · 10 respostas · perguntado por estrogilda jareta 7 em Governo

2007-02-24 11:24:50 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Política

Será que é porque ele TOMA MUITO SOL?

2007-02-24 10:59:10 · 27 respostas · perguntado por Anonymous em Governo

SÓ CRESCE MESMO O DESENCANTO?

2007-02-24 10:46:21 · 13 respostas · perguntado por Anonymous em Governo

A falta da EDUCAÇÃO (a falta de escolaridade) de escolas, de professores capacitados...
O desvio das verbas da educação e outras MALDADES que fazem com as crianças. Ocorre para que elas sejam tão mal informadas que quando tiverem o direito de votar sejam incapazes de separar o "joio do trigo"?

2007-02-24 10:37:29 · 7 respostas · perguntado por . 3 em Participação Civil

Se para cada crítica houvesse uma sugestão, talves não haveria tanto para criticar.

2007-02-24 10:30:29 · 12 respostas · perguntado por Fan 3 em Política

2007-02-24 10:14:09 · 25 respostas · perguntado por waldezpacheco 2 em Eleições

2007-02-24 10:04:45 · 15 respostas · perguntado por Sandra M 1 em Lei e Ética

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