Documentos internos do Metrô revelam que tanto a companhia quanto o consórcio de empreiteiras responsável pelas obras da linha 4 - Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez - sabiam dos riscos nas proximidades da Estação Pinheiros um ano antes do desabamento ocorrido em 12 de janeiro, e que causou a morte de sete pessoas. O Metrô é vinculado à Secretaria de Transportes Metropoltianos do governo do Estado São Paulo, administrado pelo PSDB há 12 anos. Tanto o atual governador, José Serra, quanto o anterior, Geraldo Alckmin, têm se eximido de responsabilidade pelos acidentes. De acordo com reportagem da Revista Época deste final de semana, atas de reuniões entre representantes do Metrô e o consórcio mostram que já havia sido percebido um aprofundamento na rua Capri no dia 10 de janeiro de 2006.
2007-02-17
06:28:36
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fofinha
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em
Lei e Ética