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Todas as categorias - 7 janeiro 2007

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2007-01-07 22:10:23 · 9 respostas · perguntado por jc_darkwizard 2 em Solteiros e Namorando

queria voltar para o Brasil , mas meu marido (italiano ) que tinha visto permanente perdeu o direito porque ficamos sem ir para o Brasil mais de 2 anos.Ainda tenho mae e irmaos no Brasil ,podem me ajudar antes de me presentar no consulado Brasileiro de Milao ??

2007-01-07 22:09:39 · 2 respostas · perguntado por maurosimone 2 em Embaixadas e Consulados

A Caip/imes, realizadora do Concurso da Câmara de Vereadores de Piracicaba não deixou que os candidatos levassem a prova. Esse procedimento é correto? justo? Outras procedem diferente e deixam levar a prova.

2007-01-07 22:09:02 · 3 respostas · perguntado por CURIOSO 2 em Carreiras e Empregos

Tenho 16 anos e moro com meu pai, estou fugindo do castigo pra entrar na net, pois há mais de 1 mês que estou de castigo porque peguei dinheiro do meu pai pra fumar cigarro e botei uma foto miinha nua no blog de uma amiga. Meu pai descobriu, ficou uma fera e fiquei de castigo desde então sem tv, pc, passeio, balada, até sobremesa e refri, etc, só posso receber a visita de meu namorado que concordou com meu pai. Passei o fim de ano no castigo e não ganhei presente de natal. Só vou sair do castigo quando meu pai quiser, ele diz que eu tenho que aprender a lição e toda noite me castiga fazendo eu ficar de cara na parede e escrevendo 100 frases de arreendimento nua pra tomar. vergonha e aprender. Encarar esse castigo toda noite é terrível, estou passando as férias sendo castigada mesmo! E meu pai disse que se eu não entrar na linha depois dessa, vai fazer o que nunca fez, me dar uma boa surra!

Mereço ficar de castigo pivada de tudo que gosto e cumprindo esse corretivo toda noite?

2007-01-07 22:07:54 · 20 respostas · perguntado por Rebeca N 1 em Família

Olha faz tempo que assisti e queria saber o nome: O filme mostra a história do primeiro submarino, eles usavam essa "inveção" para afundar navios durante a guerra (se não me engano era a guerra civil dos EUA) os tripulantes tinham que pedalar para o submarino funcionar, no final eles morrem sem ar pois não conseguem voltar a superfície. Se alguém souber o nome certinho coloca aí...
Obrigado...

2007-01-07 22:07:48 · 8 respostas · perguntado por Marloned 4 em Cinema

Pessoal estou muito triste, pois minha esposa com quem vivi 14 anos de minha vida foi embora sabado e estou prrecisando muito de uma força, estou em depressao, não durmo, nao como, nao tomo banho e não trabalho, so choro e fumo o tempo todo. Não sei por quanto tempo vou conseguir ficar de pe. Me ajudem....

2007-01-07 22:07:44 · 9 respostas · perguntado por stynhosp 2 em Noivado e Casamento

O quê dá mais prazer para elas, uma noite de amor com a pessoa amada, ou uma tarde com o cartão de crédito liberado. Quando era jovem e ingênuo achava que era uma noite de amor, mas com o tempo e experiência tenho aprendido que nada enlouquece mais uma mulher que luxo e fartura, principalmente em vestuário. O homem para mulher não passa de um segurança/provedor particular.

2007-01-07 22:07:09 · 23 respostas · perguntado por Paulistano 1 em Solteiros e Namorando

2007-01-07 22:05:56 · 14 respostas · perguntado por Anonymous em Política

2007-01-07 22:04:46 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Família e Relacionamentos

se sim como e a primeira vez que tomo anti-concepcional como vou contar qdo posso ter relacoes? Para ficar claro, vou comecar a tomar dia 08 e chega dia 21. Obrigada!

2007-01-07 22:04:07 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Gravidez e Maternidade

2007-01-07 22:01:54 · 14 respostas · perguntado por israel g 2 em Lei e Ética

2007-01-07 21:59:34 · 9 respostas · perguntado por marquessouzza 1 em Outras - Família e Relacionamentos

Bíblica, Arqueologia, estudo científico de restos e achados históricos, especificamente, da Bíblia e relativos às religiões judaica e cristã. Os relatos das peregrinações cristãs datadas, aproximadamente, do século IV, constituem a única fonte de informação sobre sítios arqueológicos bíblicos até o século XIX, quando teve início a moderna exploração histórica na Palestina.

Mar Morto, Manuscritos do, coleção de manuscritos em hebraico e aramaico que foram descobertos, a partir de 1947, numa série de cavernas da Jordânia, extremo noroeste do mar Morto, região de Kirbet Qumran. Os manuscritos, escritos originalmente sobre couro ou papiro e atribuídos aos membros de uma congregação judaica desconhecida, são mais de 600 e se encontram em diferentes estados de conservação. Incluem manuais de disciplina, livros de hinos, comentários bíblicos, textos apocalípticos, duas das cópias mais antigas conhecidas do Livro de Isaías, quase intactas, e fragmentos de todos os livros do Antigo Testamento, com exceção do de Ester. Entre estes fragmentos encontra-se uma extraordinária paráfrase do Livro do Gênesis. Ainda se descobriram textos, em seus idiomas originais, de vários livros dos apócrifos, deuterocanônicos e pseudoepígrafos. Estes textos, nenhum dos quais incluído no cânon hebraico da Bíblia, são: Tobias, Eclesiástico, Jubileus, partes de Enoc e o Testamento de Levi, conhecido, até então, somente em suas antigas versões grega, síria, latina e etíope.

Ao que parece, os manuscritos foram parte da biblioteca da comunidade, cuja sede se encontrava no que hoje se conhece como Kirbet Qumran, próximo ao local das descobertas. As provas paleográficas indicam que a maioria dos documentos foi escrita em distintas datas. Parece que de 200 a.C. até 68 d.C. As provas arqueológicas têm ressaltado a data mais tardia, já que as escavações demonstram que o local foi saqueado em 68 d.C. É possível que um exército, sob as ordens do general romano Vespasiano, tenha saqueado a comunidade quando marchava para sufocar a rebelião judaica que estourou em 66 d.C. O mais provável é que os documentos foram escondidos entre 66 e 68 d.C.

2007-01-07 21:59:18 · 5 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

Oi pessoal, preciso mt da opiniao de vcs, meu namorado ficou 1 semana na praia e voltou faz dois dias, no sabado saímos numa boa, no domingo ele disse q teria q ir viajar com a familia na casa de parentes, o q é verdade.. e disse q a noite voltaria, ok..quase um pouco antes de anoitecer liguei pra ele e ele disse q tava chegando...passou horas e horas e ele finalmente me ligou, dizendo q qdo chegasse na casa dele iria me ligar..ok....passou horas e horas e nada dele ligar...resolvio ligar pro irmao dele, q me atendeu e disse q ele já havia chegado fazia um tempao e tinha ido na casa de uma amigo..pelo amor de deus gente, o q eu faço ?? até agora ele nao me ligou ?? chego brigando com ele ?? será q ele tava me traindo ?? to em estado de choque, fui até parar no hospital por causa disso..socorro mesmo, me ajudem...obrigada !!!

2007-01-07 21:56:50 · 11 respostas · perguntado por Kati 1 em Solteiros e Namorando

que complicaçao!!!!

2007-01-07 21:56:20 · 11 respostas · perguntado por donatagata 1 em Solteiros e Namorando

Durante aquele verão escaldante, a equipe arqueológica estivera trabalhando na escavação das ruínas da antiga cidade israelita de Dan, na alta Galiléia. Com cuidado, Gila Cook, o topógrafo do grupo, desenhava a planta das muralhas e da praça calçada de pedras, diante do que fora a entrada principal da cidade.

Nesse momento, quando os raios do sol vespertino batiam oblíquos sobre uma das muralhas de pedra recém-escavadas, Cook notou algo estranho. Na ponta exposta de uma das pedras de basalto, viam-se letras gravadas. Cook chamou logo o chefe da equipe, Avraham Biran, do Hebrew Union College de Jerusalém. Quando o arqueólogo veterano se ajoelhou para examinar a pedra, seus olhos se arregalaram. "Meu Deus!", exclamou. "Uma inscrição!"

A pedra foi identificada como parte de um monumento, ou estrela, datada do século 9º a.C. Aparentemente, comemorava a vitória do rei de Damasco sobre dois inimigos: o rei de Israel e a Casa de Davi.

A referência histórica a Davi caiu como uma bomba. O nome tão conhecido do antigo rei guerreiro de Israel, figura central do Velho Testamento e antepassado de Jesus segundo o Novo, nunca fora encontrado em nenhum documento antigo além da Bíblia. Ele era considerado um personagem lendário pelos mais céticos. Agora, por fim, ali estava uma inscrição feita não por um escriba hebreu, mas por um inimigo dos israelitas, pouco mais de um século após a suposta época em que Davi vivera. Essa descoberta, feita em 1993, parecia corroborar a existência da dinastia do rei e, por extensão, a dele próprio.

A descoberta de uma inscrição ou de um artefato pode comprovar, ou desmenti, determinada passagem das escrituras. Ainda que de formas extraordinárias, a arqueologia moderna vem confirmando o núcleo histórico do Velho e do Novo Testamento, sustentando partes centrais de histórias bíblicas importantes.

A ERA DOS PATRIARCAS

O livro do Gênesis traça a linhagem de Israel até Abraão, o nômade monoteísta que, conforme Deus prometeu, seria "o pai de uma multidão de povos" cujos filhos herdariam a Terra de Canaã. A promessa divina e a identidade étnica de Israel foram transmitidas de geração a geração - de Abraão a Isaac e a Jacó. Tangidos pela fome, Jacó e seus filhos - progenitores das 12 antigas tribos de Israel - foram forçados a abandonar Canaã e a migrar para o Egito.

A arqueologia moderna não encontrou nenhuma prova direta que confirmasse o relato bíblico. Mas isso não causa surpresa a estudiosos como Barry J. Beitzel, professor de línguas semíticas e do Velho Testamento na Trinity Evangelical Divinity School, no estado americano de Illionois. Essas são apenas "histórias familiares" de um nômade desconhecido e seus descendentes, diz Beitzel, e não história geopolítica do tipo que costuma ser preservada nos anais de um reino.

Kenneth A Kitchen, egiptólogo e orientalista agora aposentado pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, sustenta que a arqueologia e a Bíblia "se harmonizam" quando descrevem o contexto histórico das narrativas dos patriarcas. Na passagem do Gênesis 37:28, por exemplo, José um dos filhos de Jacó, é vendido como escravo por 20 moedas de prata. Kitchen assinala que esse era o exato preço de escravo naquela região, no período compreendido entre os séculos 19 e 17 a.C., como ficou comprovado por documentos recuperados na região que é hoje a Síria e o Iraque.

Outros documentos revelam que o preço de escravos subiu de forma contínua nos séculos seguintes. Se a história de José foi inventada por um escriba judeu do século 6º, como sugerido por alguns céticos, por que o valor citado não corresponde ao preço da época? "É mais razoável supor que a informação da Bíblia reflita a realidade", diz Kitchen.

2007-01-07 21:55:42 · 20 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

Durante aquele verão escaldante, a equipe arqueológica estivera trabalhando na escavação das ruínas da antiga cidade israelita de Dan, na alta Galiléia. Com cuidado, Gila Cook, o topógrafo do grupo, desenhava a planta das muralhas e da praça calçada de pedras, diante do que fora a entrada principal da cidade.

Nesse momento, quando os raios do sol vespertino batiam oblíquos sobre uma das muralhas de pedra recém-escavadas, Cook notou algo estranho. Na ponta exposta de uma das pedras de basalto, viam-se letras gravadas. Cook chamou logo o chefe da equipe, Avraham Biran, do Hebrew Union College de Jerusalém. Quando o arqueólogo veterano se ajoelhou para examinar a pedra, seus olhos se arregalaram. "Meu Deus!", exclamou. "Uma inscrição!"

A pedra foi identificada como parte de um monumento, ou estrela, datada do século 9º a.C. Aparentemente, comemorava a vitória do rei de Damasco sobre dois inimigos: o rei de Israel e a Casa de Davi.

A referência histórica a Davi caiu como uma bomba. O nome tão conhecido do antigo rei guerreiro de Israel, figura central do Velho Testamento e antepassado de Jesus segundo o Novo, nunca fora encontrado em nenhum documento antigo além da Bíblia. Ele era considerado um personagem lendário pelos mais céticos. Agora, por fim, ali estava uma inscrição feita não por um escriba hebreu, mas por um inimigo dos israelitas, pouco mais de um século após a suposta época em que Davi vivera. Essa descoberta, feita em 1993, parecia corroborar a existência da dinastia do rei e, por extensão, a dele próprio.

A descoberta de uma inscrição ou de um artefato pode comprovar, ou desmenti, determinada passagem das escrituras. Ainda que de formas extraordinárias, a arqueologia moderna vem confirmando o núcleo histórico do Velho e do Novo Testamento, sustentando partes centrais de histórias bíblicas importantes.

A ERA DOS PATRIARCAS

O livro do Gênesis traça a linhagem de Israel até Abraão, o nômade monoteísta que, conforme Deus prometeu, seria "o pai de uma multidão de povos" cujos filhos herdariam a Terra de Canaã. A promessa divina e a identidade étnica de Israel foram transmitidas de geração a geração - de Abraão a Isaac e a Jacó. Tangidos pela fome, Jacó e seus filhos - progenitores das 12 antigas tribos de Israel - foram forçados a abandonar Canaã e a migrar para o Egito.

A arqueologia moderna não encontrou nenhuma prova direta que confirmasse o relato bíblico. Mas isso não causa surpresa a estudiosos como Barry J. Beitzel, professor de línguas semíticas e do Velho Testamento na Trinity Evangelical Divinity School, no estado americano de Illionois. Essas são apenas "histórias familiares" de um nômade desconhecido e seus descendentes, diz Beitzel, e não história geopolítica do tipo que costuma ser preservada nos anais de um reino.

Kenneth A Kitchen, egiptólogo e orientalista agora aposentado pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, sustenta que a arqueologia e a Bíblia "se harmonizam" quando descrevem o contexto histórico das narrativas dos patriarcas. Na passagem do Gênesis 37:28, por exemplo, José um dos filhos de Jacó, é vendido como escravo por 20 moedas de prata. Kitchen assinala que esse era o exato preço de escravo naquela região, no período compreendido entre os séculos 19 e 17 a.C., como ficou comprovado por documentos recuperados na região que é hoje a Síria e o Iraque.

Outros documentos revelam que o preço de escravos subiu de forma contínua nos séculos seguintes. Se a história de José foi inventada por um escriba judeu do século 6º, como sugerido por alguns céticos, por que o valor citado não corresponde ao preço da época? "É mais razoável supor que a informação da Bíblia reflita a realidade", diz Kitchen.

FUGA DO EGITO

Já foi dito que a dramática história do Êxodo - de como Deus libertou Moisés e o povo judeu do cativeiro no Egito e os guiou à Terra Prometida de Canaã - é a "proclamação central da Bíblia hebraica". Mas os arqueólogos não descobriram, fora da Bíblia, qualquer prova concreta que dê sustentação a essa história, nem à própria existência de Moisés.

Mas Nahum Sarna, professor de estudos bíblicos da Universidade de Brandeis, afirma que o relato do Êxodo - que liga a origem de uma nação à escravatura e à opressão - "não pode, de modo algum, ser uma peça de ficção. Nenhuma nação inventaria para si mesma uma tradição assim tão inglória", a menos que houvesse um núcleo verídico. William G. Dever, arqueólogo da Universidade do Arizona, observa: "Escravos, servos e nômades costumam deixar poucos traços nos registros arqueológicos."

A data a ser atribuída ao Êxodo é outra fonte de controvérsia. Em 1 Reis 6:1, encontramos o que parece um marco histórico claro para o fim da estada israelita no Egisto: "E sucedeu que no ano de quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito, no ano quarto do reinado de Salomão sobre Israel (...) começou a edificar-se a casa do Senhor." Mas a data não coincide com de outros textos bíblicos nem com o que se sabe da história egípcia.

Sarna e alguns estudiosos alegam que o período citado - 480 anos - não deve ser tomado ao pé da letra. "São 12 gerações de 40 anos cada uma", explica o professor. O número 40 é "um número convencional na Bíblia", usado com freqüência para designar um longo período. Ao se ler a cronologia do Primeiro Livro de Reis sob essa perspectiva - isto é, como uma exposição teológica e não como história pura -, pode-se colocar o Êxodo no século 13 a.C., na época de Ramsés II, em que há forte sustentação, circunstancial nos registros arqueológicos.

JESUS

Nas últimas quatro décadas, descobertas espetaculares confirmam o pano de fundo histórico dos Evangelhos. Em 1968, por exemplo, o esqueleto de homem crucificado foi encontrado em uma caverna funerária na parte norte de Jerusalém. Foi um achado significativo: embora se saiba que os romanos crucificam milhares de supostos traidores, rebeldes e ladrões, os restos de uma vítima de crucificação jamais tinham sido encontrados.

Os ossos, preservados num ossuário de pedra, pareciam pertencer a um homem entre 25 e 30 anos. Havia indícios de que seus pulsos tinham sido transpassados com pregos. Os joelhos haviam sido dobrados e virados para o lado, e um prego de ferro (ainda alojado no osso de um calcanhar) fora enfiado nos dois pós. As duas tíbias pareciam ter sido quebradas, quem sabe se confirmar o relato do Evangelho de João (19:32-33): "Foram pois os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que com ele fora crucificado."

Havia muito que se dizia que os carrascos romanos costumavam jogar os cadáveres dos crucificados em valas comuns ou abandona-los na cruz para serem devorados por animais carniceiros. Mas a descoberta dos restos de um crucificado contemporâneo de Jesus em uma sepultura evidenciou que os romanos às vezes permitiam um enterro familiar, como relato do sepultamento de Jesus.

Em 1990, durante a construção de um parque a pouco mais de três quilômetros ao sul do Monte do Templo, os operários descobriram uma câmara funerária secreta, datada do século 1º, contendo 12 ossuários de calcário. Em um deles, que guardava os ossos de um sexagenário, havia a inscrição "Yehosef bar Qayafa", ou seja, "José, filho de Caifás". Os especialistas acreditam que se trata dos restos de Caifás, o supremo sacerdote de Jerusalém que, segundo os Evangelhos, esteve envolvido na prisão de Jesus, interrogou-o e o entregou a Pôncio Pilatos para ser executado.

Algumas décadas antes, durante as escavações nas ruínas de Cesaréia Marítima, a antiga sede do governo romano na Judéia, foi encontrada uma laje de pedra com a inscrição bastante danificada. De acordo com os peritos, a inscrição completa teria sido: "Pôncio Pilatos, governador da Judéia, dedicou ao povo de Cesaréia um templo em homenagem a Tibério."

A descoberta é especialmente significativa por ser a única inscrição com o nome de Pilatos já encontrada e por estabelecer que o personagem descrito nos Evangelhos como governante romano da Judéia tinha de fato a autoridade a ele atribuída pelos evangelistas.

Os registros arqueológicos não se pronunciam sobre boa parte da história bíblica. Mas os arqueólogos estão convencidos de que existem muito mais provas a respeito, enterradas nas areias do Oriente Médio, à espera de que alguém as encontre.

2007-01-07 21:54:14 · 12 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

Vivo discutindo com minha mãe, tento respeitá-la mas ela tem rancor de meu pai, eles são separados e ela vive me comparando com ele toda hora que discutimos, será que eu tenho que pagar o pato? Com meus outros 2 irmão não é assim.

2007-01-07 21:53:42 · 11 respostas · perguntado por Alex 3 em Família

http://oglobo.globo.com/jornal/Ciencia/110061818.asp
Rio, 11 de setembro de 2003 Versão impressa

Pela primeira vez na História, especialistas conseguiram datar com precisão uma estrutura descrita na Bíblia. Segundo cientistas israelenses, o Túnel Siloam, que passa sob Jerusalém, foi escavado há 2.700 anos, como asseguram os relatos bíblicos.

A passagem de meio quilômetro foi construída por baixo dos antigos muros de Jerusalém. Segundo a Bíblia, o túnel foi escavado pelo rei Ezequias em 700 a. C. para levar água da fonte de Gihon até a cidade, o que garantiria o abastecimento mesmo em tempos de guerra.

Uma equipe de pesquisadores coordenada por Amos Frumpkin, da Universidade Hebraica de Jerusalém, confirmou a data da construção do túnel. O estudo foi publicado na revista “Nature”.

— É muito raro se ter estruturas mencionadas na Bíblia que tenham sido confirmadas por datação independente — afirmou Frumpkin. — Em primeiro lugar porque, normalmente, já é muito difícil encontrar tais estruturas; em segundo, porque é muito difícil identificá-las; e, em terceiro, porque normalmente elas não estão muito bem preservadas.

A equipe examinou indícios de vegetação e estalactites encontrados no túnel com o método de datação do carbono 14 e também com o que mede os níveis de materiais radioativos.

Para os especialistas, a descoberta é importantíssima porque estabelece uma data precisa para um evento bíblico. Com isso, os cientistas não precisam mais se basear em interpretações e cálculos aproximados para situar determinadas passagens históricas.

Eles frisaram, entretanto, que a datação não constitui prova de que uma raça ou comunidade em particular tenha se estabelecido em Jerusalém antes de outra, e não deve ser usada para qualquer tipo de alegação de primazia.

O túnel é apontado como uma grande obra de engenharia e, até hoje, abastece a cidade de água.

2007-01-07 21:52:24 · 9 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

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