Quando o cara engravidou a mãe desse rapaz, ela tinha 18 anos e cursava Psicologia em uma Universidade Federal. Ele empresário, dono de muitos imóveis, família influente, sugeriu logo que a moça tirasse a criança, no que ela se recusou. Era uma jovem de origem humilde, porém honrada. Preferiu abandonar a Faculdade e ir morar com uma tia, em Sampa. Lá o garoto nasceu, ela ralou muito, concluiu o seu curso e retornou à sua cidade anos depois, onde montou um pequeno negócio e entrou na Justiça com um pedido de paternidade para seu filho. Foi quando o cara reapareceu, propondo ajuda financeira, contanto que ela desistisse do processo. Resumo: ela aceitou a grana, o negócio prosperou, o filho se formou e... o pai apareceu mais uma vez. Desta feita ele se dizia falido e vinha pedir ajuda ao rapaz, a quem agora chamava de filho. Estava velho, doente, endividado com bancos, devendo a agiotas, e a única casa sob hipoteca. Humilhou-se, pediu perdão ao filho. E aí, o cara deve ajudá-lo?
2006-11-20
11:51:09
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perguntado por
Literatura
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em
Psicologia