O aquecimento global já acabou em 1998, de acordo com todos os cientistas independentes
[ é o caso, por exemplo, de Robert Carter, investigador do Laboratório Geofísico da Unioversidade James Cook, Austrália no simpósio "Global Warming - Scientific Controversies in Climate Variability", realizado no KTH (Real Instituto de Tecnologia ) de Estocolmo, Suécia, em 11-12 de setembro de 2006, que fez a apresentação intitulada "Deep time to our time: the scale factor in climate change"; foram comparados resultados obtidos com cilindros de gelo, da Antártida e da Groenlândia, e sedimentos marinhos da plataforma da Nova Zelândia.
De acordo com as análises efetuadas, ele conclui que o "aquecimento global" atingiu o máximo em 1998. Desde então verifica-se uma tendência para a DIMINUIÇÃO DAS TEMPERATURAS MÉDIAS GLOBAIS.
Em termos de radiação a taxa de aumento entre 1993 e 2005 foi de + 0,33W/m2. Já a taxa de arrefecimento entre 2003 e 2005 foi de -1,01 W/m2. O oceano de onde foram retirados os sedimentos arrefeceu entre 2004-2005.
Bob terminou com um lamento. Afirmou que hoje em dia, um cientista que faça públicamente afirmações não-alarmistas, como a que ele fez em Estocolmo, já sabe que vê as portas fechadas para financiamento das suas investigações.
• Luiz Carlos Baldicero Molion, doutor em meteorologia perla Universidade de Winsconsin e representante da América Latina junto à Organização Meteorológica Mundial, declarou em entrevista à revista Isto É de 11/1/07, que ‘’o aquecimento global acabou provavelmente em 1998’’;
• Eugênio Hackbarth, meteorologista gaúcho -www.metsul.com, que credita o aquecimento atmosférico ao fenômeno denominado Oscilação Decadal do Pacífico, fenômeno natural e cíclico que já teria se esgotado em 1997, entrando agora na fase fria;
• ,Theodor Landscheidt, do Schroeter Institute for Research in Cycles of Solar Activity, Alemanha, que defendeu a tese de que a atividade geomagnética do Sol comanda a temperatura atmosférica e – seria um rude golpe no alarmismo – que essa atividade aponta para uma descida da temperatura dentro de aproximadamente uma década.
Este notável especialista da atividade solar fez essa afirmação no fim do século passado que foi publicada nos «Proceedings of 1st Solar & Space Weather Euroconference, 'The Solar Cycle and Terrestrial Climate', Santa Cruz de Tenerife, Tenerife, Spain, 25-29 September 2000» ].
Há mais ou menos 9 anos, as temperaturas médias globais estão estabilizadas e dentro de no máximo uma década, estarão despencando, rumo ao que está sendo chamado de uma ''mini era do gelo''.
Quanto ao alegado derretimento das geleiras, não está ocorrendo, o que a mídia afoita apresenta são exemplos da chamada ''ablação'', fenômeno natural e espontâneo, em muito comum na primavera e no verão polares,pelo qual o gelo que se projeta por sobre a água vai sendo socavado por erosão até que sua base de sustentação sofre um colapso suficiente para a criação de mais um iceberg.
E o aumento das tempestades, ventos fortes, tornados e furacões, são característicos isto sim, do advento de períodos frios - em períodos de aquecimento global, o clima é mais ameno. Também durante os períodos frios é que o nível dos oceanos sofre aumento volumétrico, pelo recrudescimento do clima, que aumenta a altura das vagas.
E o que não dizer do fato de ter nevado na Europa em pleno verão? Dia 5 de Setembro de 2007, o canal de televisão Euronews mostrou imagens de uma nevasca na Europa Central – nomeadamente na Baixa Saxónia e na República Checa.
A queda de neve ter-se-ia produzido no dia anterior e no próprio dia.
Para quem acreditava que os invernos estavam mais quentes por conta de um falso aquecimento global, esta foi uma grande surpresa, que muito pouca atenção recebeu dos meios noticiosos...
O astrofísico britânico Piers Corbin, comentou todo o artigo. Relativamente a este parágrafo escreveu o seguinte:
Ele[ Geraint Vaughan, presidente da Royal Meteorological society, referido em artigo do jornal The Guardian ], não sabe que na Europa central o inverno está chegando cedo, com neve na Croacia, na Servia, na Suíça, na República Checa, na Alemanha, etc., quando outros países têm se queixado de um verão raramente fresco - além das três ou quatro ondas de calor normais dos dias."
Já agora, interessa tomar conhecimento que Piers Corbin acrescentou:
"mas está sendo impossível registrar 2007 como o ano mais quente com as temperaturas constantes e extremamente baixas que nós tivemos (e ainda para ter) no hemisfério sul. Porque eu lhe disse muitos antes que, na ponta sul da Ámérica do Sul, a temperatura média esteve entre 2 a 5º C abaixo da média normal durante o verão, o outono e o inverno inteiros."
Piers Corbin é um cientista que publica regularmente previsões do tempo para o Reino Unido com base no comportamento dos raios cósmicos. Apareceu no documentário «The great global warming swindle [ “A Grande Fraude do Aquecimento Global” ]», veiculado no Channel Four da televisão britânica, e que está sendo considerado o mais devastador contraponto ao sensacionalista vídeo “Uma Verdade Inconveniente”, do político Al Gore .
Como conclusão pode-se dizer que o Verão de 2007 é um enigma para a climatologia clássica. E que a queda de neve tão fora de tempo é um sintoma importante do possível sincronismo entre o Hemisfério Norte e a fase fria que se detecta no Hemisfério Sul
Tramóias como a do "aquecimentismo" apeans encobrem o fato de que o mundo atravessa cíclicamente períodos de elevação das temperaturas e períodos de resfriamento. Nos últimos dois m il anos houveram três grandes períodos de aquecimento ( antes da climatologia ser uma ciência politizada e ideologizada, os períodos de aquecimentio eram chamados de "Ótimos Climáticos", devido ao correto entendimento de que são benéficos para a biosfera em geral):
- O Ótimo Climático Minóico (1.450 a 1.300 A.C.);
-O Ótimo Climático Romano (250 A.C. até mais ou menos o ano zero da era cristã); e
-O Ótimo Climático Medieval (800 D.C. a 1.000 D.C.)
A verdade é que, devido ao caráter cíclico dos parâmetros orbitais de nosso planeta, o mundo está prestes a entrar numa nova era do gelo ( devido, também, a variações da atividade solar).
É o que prognosticou em 1936 o cientista sérvio Milutin Milankovitch.
Como o futuro próximo aponta para reduções na atividade solar, muitos cientistas estão prognosticando uma correspondente queda nas temperaturas. Um deles á o astrofísico russo Khabibullo Abdusamatov, do Observatório Astronômico Pulkovo de São Petersburgo, que prevê o advento de uma "mini-idade do gelo" em meados do século ( exatamente quando os "Nostradamus" do clima, os integrantes do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU previram grandes catástrofes hollywoodianas), com uma queda de temperatura de 6 a 7º C ( os catastrofistas de plantão estão histéricos com um ridículo aumento de 0,6º em 150 anos!), que deverá começar a se manifestar já na próxima década!
Dois compatriotas seus, Galina Mashnich e Vladimir Bashkirtsev, do Instituto de Física Solar e Terrestre de Irkutsk, antecipam uma drástica queda de temperatura na década de 2020, na medida que se aproxime a fase de atividade solar mínima, conhecida como Mínimo de Gleissberg, a partir de 2030.
Tais prognósticos, na contramão da politização das ciencias climáticas predominante na Europa e américa do Norte, se devem a um método científico superior e refratário ao reducionismo mecanicista prevalecente na ciencia ocidental, que privilegia toscos modelos matemáticos computadorizados ( e que dependem da introdução de parâmetros subjetiivos, como a cobertura de nuvens, impofrtantíssimo fator de influencia da temperatura da superfície) em detrimenmto do esforço para a obtenção de uma visão dos fenômenos planetários e cósmicos como o estabelecido pelo grande cientista Vladimir Vernadski, que inspirou toda uma escola de seguidores em seun país.
Certos da superioridade de seu método, Mashnich e Bashkirtsev aceittaram o desafio de seu colega britânico James Anna e apostaram 10 mil dólares em que as temperaturas do planeta começarão a cair já na próxima década.
Pelos termos da aposta, que será decidida em 2018, as temperaturas médias do período 1998-2003 serão comparadas com as registradas no período 2012-2017. Se as temperaturas do segundo período forem superiores, Anna, um especialista em modelagem computadorizada, levará o dinheiro.
E nem se pode alegar que o efeito estufa estaria "retardando" o advento da nova idade do gelo, pois, conforme os geólogos Leonid Khilyuk e George Chilingar, da |Universidade do Sul da Califórnia, em um contundente artigo publicado em 2006, na revista Environmental Geology:
"Quaisquer tentativas de mitigar mudanças climáticas indesejáveis usando regulamentações restritivas estão condenadas ao fracasso, por que as força naturais globais são pelo menos 4-5 ordens de magnitude maiores do que os controles humanos disponíveis...Assim, as tentativas de alteraar as mudanças climáticas globais que estão ocorrendo - e as drásticas medidas prescritas pelo Protocolo de Kyoto - têm que ser abandonadas, por insignificantes e danosas"
Em outras palavras, nem todo o CO2, nem toda a poluição do mundo tem o poder de alterar um milímetro que seja de algo tão gigantesco, tão descomunal, tão colossal como é o sistema climático terrestre! O aquecimento global vai e vem, as eras do gelo surgem e desaparecem e à Humanidade cabe apenas presenciar o espetáculo – é muita pretensão supor que tenhamos o poder de alterar o clima a níveis planetários, para melhor ou para pior!
Mas, por que aindaq há gente que insiste em bater nesta tecla gasta? Por que foi instituído um mercado de crédtos de carbono, onde mega investidores auferem lucros fantásticos apenas pelo fato de se existir uma paranóia coletiva.
A "indústria" do aquecimento global não se assenta em bases honestas. Veja-se que o principal promotor desta paranóia coletiva é o Painel INTERGOVERNAMENTAL de Mudanças Climáticas.
Portanto, esta é uma ação de governos, que, por razões de ordem geopolítica, econômica e comercial, estão utilizando um hipotético perigo para determinarem ao resto do mundo uma redução das emissões de CO2, isto é, uma redução da produção industrial, o que, inevitávelmente levará a uma redução do cresciemnto, e consequentemenmte enfraquecimento das economias, sobretudo do Terceiro Mundo.
É uma questão de poder , por que quanto maior o indice de industrialização de um país, maior será o seu poder relativo no cenário internacional, poder este que Estados Unidos e Grã-Bretanha não querem dividir. Para alcançar o mundo unipolar que eles almejam, é necessário colocar as economias as concorrentes em recessão, e nada melhor do que restringir-lhes as cotas de emissões de carbono.
Veja-se os antigos impérios: como eles tratavam as economias das colônias? Deixavam-nas propsperar e se desenvolver? Deixavam-nas realizar obras de infra-estrutura? Deixavam-nas abrir novas frentres agrícolas nas florestas? Deixariam-nas hoje adotar a energia nuclear? Deixariam-nas implantar plantios transgênicos para alvancar a produção agrícola?
Para todas estas possibilidades de desenvolvimento econômico, há um "entrave" ambiental. Exércitos de ONGs financiadas com milionários recursos dos grandes concglomerados economico-financeiros dos países ricos encarregam-se de "fazer a cabeça" da população e dos dirigentes para travar grandes projetos que sirvam como mola propulsora das economias nacionais.
Esta estratégia, de pretextar danos ambientais para prejudicar o desenvolvimento econômico dos países terceiro-mundistas, envolve também o perigo do hipot´´etico aquecimento global, que, de resto, é uma gigantesca farsa.
O marco inicial desta ofensiva contra as economias nacionais está situado na grande crise monetária asiática de agosto de 1997, que quase implodiu a bolha especulativa global. Como remédio para um sistema financeiro claudicante desde então, foi propugnado o mercado de créditos de carbono, ou de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, associado pelo Protocolo de Kyoto, em que investidores ainda apavorados com a possibilidade de seus fundos de investimento irem a pique, "inventaram" um perigo ambiental e criaram um mercado financeiro em torno dele, onde eles receberiam gordas comissões pela intermediação das jogatinas financeiras associadas aos créditos de carbono.
Um destes investidores se chama, não por coincidência, Al Gore. Seu fundo de investimentos Generation Investment Management, sediado em Londresw, e fundado em 2004, tem lucrado incessantemente com a campanha aquecimentista.
Há uma histeria induzida com o propósito de justificar uma tábua se salçvação para um cassino financeiro mundiaql em permanete crise de liquidez, como foi demonstrado com o recente estouro do mercado hipotecário nos EUA. Esta ''bolha especulativa'' só não foi para o espaço, graças á existencia do mercado de créditos de carbono, que literalmente a salvou da bancarrota, mas para ele continuar existindo, é preciso manter o mito do aquecimento glo9bal a qualquer custo, mesmo que para isto seja preciso continuar alimentando a maior farsa da história da hjumanidade!
2007-10-11 03:16:32
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answer #1
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answered by Carlos Mello 4
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