O exame é realizado por um técnico em EEG, em uma sala especialmente projetada que pode estar localizada no consultório médico ou no hospital. Será solicitado que se deite de costas sobre a mesa ou na cadeira reclinável. O técnico irá posicionar entre 16 e 25 discos planos de metal (eletrodos) em diferentes locais do couro cabeludo. Os discos serão imobilizados com a utilização de um gel pegajoso. Os eletrodos são conectados por meio de fios a um amplificador e a um aparelho de gravação. O aparelho de gravação converte os sinais elétricos em uma série de linhas onduladas que são traçadas sobre um dispositivo móvel com papel gráfico. É necessário que se mantenha deitado quieto, com os olhos fechados, pois o movimentos podem alterar os resultados. Pode ser solicitado que se faça algumas determinadas tarefas durante a gravação, como respirar profundamente e rapidamente durante vários minutos, ou a olhar para uma luz trêmula muito brilhante.
Como se preparar para o exame:
O cabelo deve ser lavado na noite anterior ao exame. Não se deve usar óleos, sprays ou loções no cabelo. O médico pode solicitar que a ingestão de certos medicamentos seja interrompida antes do exame. Evite alimentos que contenham cafeína nas oito horas anteriores ao exame. Algumas vezes é necessário dormir durante o exame, e por isso pode ser solicitado que reduza as horas de sono na noite anterior.
O que se sente durante o exame:
Não se sente nada durante o procedimento.
Motivos pelos quais o exame é realizado:
O EEG é utilizado para diagnosticar a presença de qualquer tipo de distúrbio convulsivo, confusão, traumatismos cranianos, tumores cerebrais, infecções, doenças degenerativas e distúrbios metabólicos que afetem o cérebro. É também utilizado para avaliar distúrbios do sono e para investigar períodos de inconsciência. O EEG pode ser realizado para confirmar a morte cerebral em um paciente comatoso. O procedimento não é capaz de "ler a mente", medir o grau de inteligência nem de diagnosticar uma doença mental.
Quais são os riscos:
O procedimento é bastante seguro. Se você sofrer do distúrbio convulsivo, a convulsão pode ser disparada por luzes brilhantes ou pela hiperventilação. O médico é treinado para cuidar de você se isso acontecer.
Valores normais:
As ondas cerebrais possuem características, amplitude e freqüência normais.
O que significam os resultados anormais:
Os achados anormais podem indicar distúrbios convulsivos (epilepsia, convulsões), tumores cerebrais, abcessos cerebrais (infecções), traumatismos cranianos, encefalite (inflamação do cérebro), hemorragias (sangramento anormal causado por uma ruptura em um vaso sangüíneo), infarto cerebral (tecido morto por causa de um bloqueio do suprimento de sangue), narcolepsia (epilepsia do sono), doença de Alzheimer e morte cerebral.
ok
2007-08-15 04:01:21
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answer #1
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answered by M.M 7
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e negocio da cabeça pra quem tem tontura eu vivo atordoado
2015-05-09 05:06:06
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answer #2
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answered by ciro 1
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atividade elétrica gerada pelas células nervosas do cérebro. Como essa atividade elétrica é constante, quando há qualquer doença, o exame mostra-se alterado. Mas não é qualquer pessoa que é capaz de interpretar com segurança o resultado do exame: além da residência médica em neurologia, o profissional deve ter a formação em eletroencefalografia, que dura um ano, em média.
O exame tanto é relacionado às doenças do cérebro quanto às doenças sistêmicas. Em alguns casos, ele é elemento prioritário, como em epilepsia, em pacientes em estado de coma, em morte encefálica e encefalites.
Espero ter ti ajudado
simone
2007-08-16 02:47:41
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answer #3
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answered by simonepithan 2
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O registro eletroencefalográfico é usualmente realizado através de eletrodos (pequenos discos metálicos) afixados com um gel condutor de eletricidade à pele do crânio. Um poderoso amplificador eletrônico aumenta milhares de vezes a amplitude do fraco sinal elétrico que é gerado pelo cérebro e que pode ser captado (geralmente menos do que alguns microvolts). Um dispositivo chamado galvanômetro, que tem uma pena inscritora presa ao seu ponteiro, escreve sobre a superf'ície de uma tira de papel, que se desloca a velocidade constante. O resultado é a inscrição de uma onda tortuosa, como se vê acima. Um par de eletrodos constitui o que chamamos de um canal de EEG. Dependendo da aplicação clínica que se dá ao EEG, os aparelhos modernos permitem o registro simultâneo de 8 a 40 canais, em paralelo. Este é chamado de registro multicanal do EEG.
Desde os tempos de Berger, é conhecido o fato que as características das ondas registradas no EEG mudam conforme a situação fisiológica, especialmente com o nível de vigilância (acordado, dormindo, sonhando, etc. ). A freqüência e a amplitude das ondas registradas mudam, e então essas ondas características foram batizadas com nomes como alfa, beta, teta e delta. Determinadas tarefas mentais também alteram o padrão observado nas ondas tomadas em diferentes pontos do cérebro (veja o artigo sobre as bases fisiológicas do sonho, no último número de Cérebro & Mente). O eletroencefalograma é usado em neurologia e psiquiatria, principalmente para auxiliar no diagnóstico de doenças do cérebro, tais como epilepsia (convulsões causadas pela atividade caótica dos neurônios, ou células cerebrais), desordens do sono e tumores cerebrais
Os desenvolvimento técnicos no campo das medidas e do registro de fenômenos elétricos realizados nos últimos 25 anos do século XIX tornaram possível um dos maiores triunfos da neurociência moderna: a descoberta, feita pelo psiquiatra alemão Hans Berger, em 1929, de que o cérebro humano também gerava atividade elétrica contínua, e que ele podia ser registrada
2007-08-15 02:50:15
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answer #4
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answered by Anonymous
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alterações dos movimentos cerebrais
2007-08-15 02:48:30
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answer #5
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answered by Anonymous
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Se o sujeito não bate bem dos pinos,como eu por exemplo,esse exame constata!
2007-08-15 03:02:18
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answer #6
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answered by Dionysio 7
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