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as marcas top de chocolates mais gostosos e caros do mundo

2007-03-28 02:24:41 · 5 respostas · perguntado por capuccino 1 em Comidas e Bebidas Outras - Comidas e Bebidas

5 respostas

Os melhores chocolates do mundo

1 - Pierre Marcolini - Bélgica
2 - La maison du chocolat - França
3 - Prestat - Inglaterra
4 - Neuhaus - Bélgica
5 - Teuscher - Suiça
(Fonte: Isto é dinheiro)

As artes e os segredos do confeiteiro
belga que produz as mais delicadas
e cobiçadas iguarias do planeta

Por Carlos Sambrana

Não vá esperando Oompa Loompas risonhos, os anões que comandam a manufatura dos doces em ambientes excêntricos. Esqueça os cenários oníricos e a estética kitsch do filme A Fantástica Fábrica de Chocolate, dirigida por Tim Burton e estrelado por Johnny Depp. As instalações de Pierre Marcolini, em Bruxelas, na Bélgica, são clássicas, quase antigas. Nelas, predomina o marrom. Se fosse necessário apontar dois empresários de personalidade diametralmente opostas, tão diferentes como o amargo e o doce, bastaria citar o belga Marcolini e Willy Wonka, o personagem criado pelo escritor Roald Dahl, levado ao cinema por Gene Wilder em 1971 e, agora, por Depp. Nas telas, Wonka é esquisito – tem o jeitão de Michael Jackson. No mundo real, o doceiro europeu é um sujeito tímido, avesso a estrelismos.

Exportação Há lojas de Pierre Marcolini nos Estados Unidos e no Japão

Mas atenção: Marcolini faz os melhores chocolates do planeta. Ele já levou sucessivas vezes o título de Campeão do Mundo da Confeitaria, prêmio atribuído por seus próprios pares. Recentemente, a reputada revista inglesa The Economist reuniu sete pessoas e, em duas oportunidades, as submeteu a uma degustação às cegas, como se faz com os vinhos. Os jurados experimentaram trufas de chocolate de procedência diversas, com os olhos vendados. Marcolini foi o escolhido, à frente de uma lenda, a francesa La Maison du Chocolat (acompanhe o ranking dos cinco primeiros ao lado). Qual é, afinal de contas, o segredo do artesão belga na preparação dos doces? Trata-se, em primeiro lugar, de utilizar matérias primas da melhor qualidade. Na Marcolini, os chocolates são trabalhados com três tipos de cacau: o criollo (importado da Venezuela), o forasteiro (plantado na África) e o trinitário, de Trinidad e Tobago. Dessa mistura, em tratamento artesanal, nascem as delícias belgas, que já tem 16 lojas, inclusive nos EUA e Japão. Os doces de Marcolini são sempre pretos – os brancos, conhecem os especialistas, têm qualidade inferior.

Chocolates finos são tradição milenar na Europa. Apenas recentemente começaram a ser cultivados entre os americanos, em um processo que lembra a explosão global dos vinhos. No Brasil, apesar de bons rótulos, e de alguns confeiteiros de estirpe, vivemos ainda na infância. O consumo anual per capita de chocolate no Brasil é de 1,69 quilo – na Bélgica é de 7 quilos. Na Suíça, campeã mundial da modalidade, é de 9,6 quilos. Os números mostram que ainda há muito espaço para crescer. A estréia de A Fantástica Fábrica de Chocolate pode alimentar o interesse pelo produto de origem azteca. Os segredos e os sabores de Pierre Marcolini, cujos preços vão de modestos 5 euros a extraordinários 1000 euros, podem transformá-lo em alta gastronomia, quase arte.

A vida imita a arte?

A Nestlé tem a marca Wonka desde 1988
Willy Wonka: Johnny Depp interpreta o dono da fábrica no filme de Tim Burton


Desde 1988, a Nestlé tem os direitos de fabricação e venda das barras de chocolate Wonka, inspiradas no personagem criado pelo escritor Roald Dahl, cujo romance originou as duas versões de A Fantástica Fábrica de Chocolate. Não é, contudo, produto de massa – muito pelo contrário. Meses antes da estréia do longa de Tim Burton, o braço americano da companhia suíça chegou a contratar jovens profissionais do mercado de marketing para trabalhar com o Wonka. Pretendiam, como se diz no jargão publicitário, “reposicionar” a marca, e não fazê-la explodir como ocorre, por exemplo, com os produtos licenciados do Batman ou do Homem-Aranha.

De carona no filme, a Nestlé americana lançou, em junho, uma campanha semelhante à promovida por Willy Wonka na literatura e no cinema. Cinco tíquetes de ouro, os Golden Tickets, foram distribuídos nas barras, com direito a prêmios em produtos estimados em US$ 10 mil. Até a semana passada, ninguém tinha sido sorteado. Estatísticos americanos fizeram as contas: a depender do chocolate comprado, as chances do da premiação aparecer variam de um para 3,1 milhões a um para 28 milhões. Não há, na iniciativa publicitária, oferta de visita às linhas de montagem da Nestlé. Em tempo: nos Estados Unidos, uma caixa com 18 unidades do Wonka é vendida por cerca de US$ 25.

2007-03-28 04:23:56 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Segundo a revista Isto É
1) Pierre Marcolini - Bélgica
2) La Maison du Chocolat - França
3) Prestat - Inglaterra
4) Neuhaus - Bélgica
5) Teuscher - Suíça

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/411/estilo/melhores_chocolates.htm#

2007-03-28 06:28:27 · answer #2 · answered by Luz 6 · 0 0

nem sempre o mais caro quer dizer mais gostoso.........
o nome pesa muito para o preço subir...... eas vezes um mais em conta é muito mais saboroso.... principalmente se estiver numa ótima companhia.

2007-03-28 02:34:09 · answer #3 · answered by euzinha 2 · 0 0

os tres paises que mais produz:

Bélgica : Pierre Marcollini
França: La Maison
Suiça: Lindt

2007-03-28 02:33:00 · answer #4 · answered by bina 6 · 0 0

Marca nem sempre quer dizer qualidade... vou te falar algumas gostosas, importadas que se encontra com facilidade no Brasil, Kinder, Ferrero Roche....

vá numa loja de coisas importadas chocolate nunca falta nestes lugares e pessa uma outra sugestão para quem irá atende-lo...

2007-03-28 02:28:24 · answer #5 · answered by Miss D 5 · 0 0

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