Dizem que tudo começou, em 1852, na cidade de Frankfurt, na Alemanha. O que contam é que o açougueiro Johann Georghehner decidiu colocar o nome deste sanduíche de dachshund ou "pequeno cão comprido".
Outros contam a história de que um imigrante alemão vendia salsichas dentro de pães de leite no New York City's Bowery, por volta de 1860. Em 1863, em Chicago, uma exposição levou muitas pessoas a consumiram grandes quantidades do lanche. As pessoas gostaram muito, por ser fácil de se comer e barato. O que se sabe é que, até essa época, as salsichas eram consumidas frias.
Em 1904, em St. Louis, um alemão começou a vender salsichas quentes e para os clientes não queimarem as mãos, ele emprestava luvas. Como as pessoas esqueciam de devolver as luvas, seu cunhado que era padeiro sugeriu que colocasse as salsichas no meio de um pão. Aí surgiu o atual cachorro quente.
Com a Segunda Guerra Mundial, assim como outros países, o Brasil sofreu influência da cultura norte-americana e um dos hábitos adquiridos foi o consumo do cachorro quente.
2007-03-07 12:11:09
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answered by รэµφเя∂๏я ล∂เяลφяลм 7
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Cachorro-quente
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Cachorro-quente é uma comida típica dos Estados Unidos da América, em que se coloca uma salsicha (ou mais) dentro de um longo pão.
Naquele país, o tempero mais típico do cachorro-quente é o chucrute e a mostarda. No Brasil o chucrute não é tão popular, em geral acompanha-se o cachorro-quente com maionese, catchupe, molho de mostarda, molhos à base de tomates, pimentões e cebolas ou ainda com ingredientes tais como batatas-palha, ervilhas, milho, purê de batatas, bacon, requeijão etc..
Índice [esconder]
1 História
2 Famosos Cachorros Quentes
3 Curiosidades
4 Links externos
[editar] História
Existem três teorias sobre o surgimento desse peculiar sanduíche:
1. A mais conhecida é a de um açogueiro de Frankfurt, na Alemanha. Em 1852, ele resolveu batizar as salsichas que fabricava com o nome de seu cachorro bassê.
2. Um imigrante alemão, Charles Feltman, levou esse tipo de salsicha para os Estados Unidos em 1880. Lá, criou um sanduíche quente com pão, salsicha e molhos.
3. Em 1904, na cidade de Saint Louis, nos Estados Unidos, um vendedor de salsichas quentes criou uma maneira de seus fregueses não queimarem as mãos. A quem comprasse suas salsichas, ele oferecia luvas de algodão limpíssimas. Só que os clientes esqueciam de devolve-las e ele acabava tendo prejuízo. Seu cunhado, que era padeiro, sugeriu que o salsicheiro pusesse as luvas de lado e começasse a usar pães.
No Brasil, por volta de 1926, o empresário Francisco Serrador, idealizador da Cinelândia, no centro da cidade do Rio de Janeiro, lança o cachorro-quente em seus cinemas. A novidade inspirou Lamartine Babo e Ary Barroso, a criarem em 1928, a marchinha de carnaval "Cachorro-Quente":
"Comer / Cachorro quente lá no bar / Por certo a moda vai pegar / Por não ser vulgar...
Comer / Vai toda gente ao "quarteirão" / Pois há lingüiça em profusão / Pra comer com pão...
Que bom que é lamber... / Trincar...comer... / Um cachorrinho tentador / No quarteirão do Serrador
Comer é bem melhor do que beber / Pois dá sustância e faz crescer / Todo e qualquer ser...
Comer / É verbo bom de conjugar / Quando queremos conquistar / Um "pirão" no bar..."
E a partir de 1945, depois da segunda guerra mundial, quando o Brasil passou a sofrer grande influência da cultura americana, o cachorro-quente conquistou definitivamente seu espaço aqui.
[editar] Famosos Cachorros Quentes
Em Porto Alegre, o Cachorro-Quente do Rosário tem esse nome por conta de uma carrocinha que se localizava na frente do tradicional colégio e que gerava longas filas ao longo da noite atraindo apreciadores da iguaria vindos de todos os cantos da cidade. Também é famoso o "Zé do Passaporte", que fica ao lado do mercado do Bom Fim. Foi o primeiro a fazer um cachorro-quente de grandes proporções na cidade e, nos anos 60 o seu "trailer" virou tradicional ponto de encontro do fim de noite boêmio.
Em São Paulo, um dos mais famosos é o "cachorro-quente da USP", vendido por uma série de carrocinhas espalhadas pelo campus. Merece destaque o "Da Reitoria". Nessa barraquinha um cachorro-quente é produzido em menos de trinta segundos com maionese, mostarda, quetchupe, milho, ervilha, queijo ralado, batata palha e purê de batatas que é utilizado como "blindante" do sanduíche, cuja aprência final é a de uma bola de futebol americano comestível
Em Belo Horizonte, o "dog do Binha", que tem ponto na esquina da Av. Padre Pedro ***** e rua Dona Geni, é um dos mais conhecidos, e um ponto de encontro de muitas pessoas. É conhecido por esse nome por causa do seu dono, cujo apelido é Binha.
No Rio de Janeiro, o pai de todos é o Geneal, cachorro-quente tradicional popular nos anos 60 e 70. Tratavam-se de carrinhos de uma empresa carioca[1] que vendiam cachorros-quentes e refrigerantes na orla da praia. Eles também vendiam no Estádio do Maracanã. Era um sanduíche bastante simples: apenas o pão (pequeno), a salsicha e o molho de mostarda. Mas era delicioso, tinha um gosto todo especial, sendo a salsicha o principal destaque. Os carrinhos do Geneal sumiram por vários anos mas recentemente retornaram. Hoje a empresa atua em modelo de franquia. Atualmente, a forma mais popular de cachorro-quente feito na rua é o podrão. Também no Rio, o "cachorro-quente de forno" do Aeroporto Santos Dumont merece alto destaque. É feito com pão levemente adocicado recheado com salsicha, maionese, pimentão e coberto com queijo parmesão.
[editar] Curiosidades
Em Pernambuco, cachorro-quente é um sanduíche feito com carne e linguiça calabresa moídas e refogadas com uma série de temperos, servido no pão conhecido como de "hot-dog". Se o indivíduo desejar um sanduíche de salsicha deve solicitar um "hot-dog" (pronuncia-se localmente "róti dógui").
Cachorro-quente é o 21° prato mais comido nos EUA.
Na Argentina e Uruguai são chamados de "panchos". No Uruguai, especificamente, é servido um tipo de cachorro-quente no qual a salsicha é maior que o pão.
2007-03-07 12:05:03
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answer #2
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answered by Anonymous
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