rapadura, garapa e alcool....acertei.....?!:
2007-03-08 03:40:01
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answer #1
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answered by Patricia 7
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Vitor taí, sua resposta que é um prato cheio com sobremesa.
NOSSA JÓIA DO NILO - NASCEU NO NORDESTE
PREAMBULO HISTORICO
AÇÚCAR -Com a Descoberta do Brasil, a cana-de-açúcar foi trazida para a América – as primeiras mudas chegaram em 1532, na expedição de Martim Afonso de Souza –, e aqui a planta espalhou-se no solo fértil de massapê, com a ajuda do clima tropical quente e úmido e da mão-de-obra escrava trazida da África. A descoberta dessa nova colônia enriqueceu Portugal e espalhou o açúcar brasileiro – assim como aquele produzido na América Central, por franceses, espanhóis e ingleses – por toda a Europa.
A capitania mais importante na época do ciclo da cana era a Capitania de Pernambuco, que pertencia a Duarte Coelho, onde foi implantado o primeiro centro açucareiro do Brasil. Logo se seguiu o despertar da Capitania da Bahia de Todos os Santos – de Francisco Pereira Coutinho – e, com o desmatamento da Mata Atlântica nativa, os canaviais expandiram-se pela costa brasileira. O Brasil dominou esse mercado historicamente pelo perído dos Séculos XVI e XVII, sofrendo uma crise instaurada pela aplicação das práticas holandesas de refinamento em colônias daquele país na Amércia Central.
DESENVOLVIMENTO DA RESPOSTA
A QUESTÃO CANA-DE-ACÚCAR
Inicialmente não estamos falando apenas da cachaça que o Lula toma, conforme disse uma das participantes. Trata-se do produto em que o Brasil lidera as exportações em todo o Mundo moderno. E já fomos historicamente líderes no tempo do Brasil Colônia e que ajudou a construir as estruturas culturais e econômicas das famílias nobres desse país.
Hoje, o ácool não é apenas um dos produtos da cana, mas representa para o Mundo uma solução biodegradável, 100% ecologicamente correta, um produto excentricamente brasileiro, fruto da inteligência brasileira cujo Projeto do PROOÁLCOOL que iniciou em 1975 como maior programa comercial de utilização da biomassa para produção de energia no mundo e substituição dos derivados de petróleo, em razão da crise ou choque do petróleo. esteve incompleto por todos esses anos e que somente agora veio a calhar como atrativo não apenas para os Estados Unidos da América como para vários países da Europa.
Também, é preciso lembrar que o produto concentrou riqueza na mãos de usineiros cujo preço em relação ao álcool foi motivo de discordantes acertos entre vários governos.
Desde as épocas históricas o Brasil foi alvo de especulações sobre a produção açucareira, lembramos das Invasões Holandesas 1630 a 1654, com duas guerras para isso o livro OLINDA RESTAURADA oferece uma análise substancial na perspectiva histórica do Estado de Pernambuco.
No entanto, a partir de 1930 o setor açucareiro foi desprestigiado com a extinção do IAA - Instituto do Açúcar e do Alcool. Em São Paulo o setor foi reestruturado pelo CONSENCANA em 1999. Ainda o Brasil foi beneficiado nesse setor pelo embargo dos Estados Unidos a Cuba
A RESPOSTA A PERGUNTA
1.Os principais produtos são: açúcar cristal, açúcar mascavo, açúcar refinado, álcool para combustíveis, alcóol caseiro, cachaça, vinagre, melaço, bagaço da cana e a rapadura e servirem como componentes de subprdutos.
2.Carroças, caminhonetes ou caminhões, trens, carros-pipas ou ônibus.
3.Condições deficitárias tendo em muitos lugares ainda os processos artesanais dos engenhos escravos e raros industrializadas, muitos trabalhadores são expostos ao sol e para isso se vestem com roupas apropriadas de origem sertaneja como chapéus de palha, capotes, calças e botas e sua alimentação se dá com bóia-frias, sem qualquer proteção ou direitos previdenciários ou mesmo carteira assinada em algumas lavouras e nem assistência médica e viajando em boléias cheias ou em cima de camionetes.
4. O álcool é considerado biodiesel e o destino dos produtos da cana é abastecer o mercado interno e também a países como os EUA e cerca de 55 países de todo o mundo, conforme site: iea.sp.gov.br/OUT/texto 456). Sobre os Estados Unidos destacamos a visita do norte-americano Geroge W. Bush cuja inflexão à barreiras agrícolas tenciona impedir o avanço brasileiro no seu país e proteger os produtores daquele país que possue um custo de produção superior ao brasileiro. No entanto, o acordo do Brasil com os EUA sobre o biodiesel vem a favorecer de forma substanciosa a agricultura brasileira, bem como acordar entre os dois países cooperação tecnológica e de pesquisa em relação ao biodiesel afim de que a América possa ser autosuficiente em combustível nos próximos anos, face ao esgotamento do petróleo.
Outro aspecto interessante está na visão do Presidente Luis Inácio Lula da Silva ao intensificar mercado do Brasil/China cujo potencial de exportação de cana-de-açúcar é imprenscindível, conforme está escrito no trabalho de Universidade de Alceu de Arruda Veiga Filho, entitulado : QUAL É O TAMANHO DO MERCADO CHINÉS PARA O AÇUCAR DO BRASIL? Pela UFRJ, em 2001.
Quanto aos acordos comerciais do produtos da cana beneficiariam a indústria da cana-de-açúcar no país, repercutindo em significativo progresso para os estados do Nordeste produtores de cana-de-açúcar: Pernambuco, Alagoas e Bahia, bem como outros estados.
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR
Desde a sua implantação e em maior escala a partir da metade do século XX, as indústrias do setor sucroalcooleiro desenvolveram instalações próprias de geração elétrica, seja através de pequenos aproveitamentos hidrelétricos, óleo diesel, e depois face à indisponibilidade de energia elétrica e aos seus custos, adotaram-se sistemas de geração, em processo de cogeração, ajustados às necessidades do processamento industrial da cana de açúcar, utilizando o bagaço.
Mas como a quantidade do bagaço produzida é muito elevada (aproximadamente 30% da cana moída), existe um grande potencial para geração de eletricidade para venda comercial.
De acordo com vários estudos realizados, o potencial de geração de eletricidade a partir de bagaço de cana no Brasil está estimado em aproximadamente 4.000 MW com tecnologias comercialmente disponíveis. As alterações na regras do mercado de energia elétrica, estão criando melhores condições para a oferta de energia por produtores independentes, podendo ser atrativas para o setor sucroalcooleiro, que vem experimentando mudanças e acompanhando pouco a pouco o desenvolvimento tecnológico, para aumentar sua produção de eletricidade.
Informações Adicionais:
Ver site do Cenbio (www.cenbio.org.br
ABERTURA DO MERCADO BRASILEIRO NA SÍRIA
Crystalsev participa de refinaria de açúcar na Síria
A refinaria de açúcar de capital sírio e brasileiro que ficará em Homs, na Síria, está em plena obra. A construção começou no primeiro semestre e, de acordo com Maurílio Biagi Filho, diretor da Crystalsev, empresa brasileira que participa do projeto, a indústria deve entrar em operação no começo do próximo ano. A refinaria terá como sócios a Crystalsev, Cargill África, o empresário sírio Nagib Assaf e uma financeira internacional, cujo nome não é público. A Cargill terá 40% do negócio e a Crystalsev 10%.
A refinaria terá capacidade para processar um milhão de toneladas de açúcar por ano. De acordo com Biagi, a empresa vai comprar açúcar em bruto, refiná-lo e depois vendê-lo no mercado da Síria e de países próximos, como Jordânia e Líbano. "É um mercado comprador importante, que não tem um atendimento mais sofisticado", diz o diretor da Crystalsev, sobre a região. A refinaria deve ser a maior da Síria, de acordo com Biagi.
Apesar do projeto ser sírio-brasileiro, não há um compromisso de se comprar o açúcar em bruto do Brasil. "Vamos comprá-lo no mercado internacional, onde for mais conveniente", explica o diretor da Crystalsev. Como o país é um grande fornecedor mundial da commodity, no entanto, boa parte do insumo deverá ser fornecido pelo Brasil, acredita Biagi. A Síria também produz açúcar em bruto, mas ele é feito a partir de beterraba e a produção ainda é pequena.
Os países árabes, incluindo a Síria, são grandes importadores do açúcar em bruto brasileiro. Entre janeiro e junho deste ano eles compraram US$ 678 milhões em açúcar do Brasil. O valor representou um aumento de 33,1% sobre o mesmo período do ano passado, quando foram importados pelos árabes US$ 509 milhões de açúcar brasileiro. A Síria comprou US$ 9,5 milhões em açúcar brasileiro entre janeiro e junho deste ano.
A Crystalsev, que fica em Ribeirão Preto e terá parte do capital da refinaria síria, atua com comercialização de álcool e açúcar no mercado brasileiro e internacional. A empresa é responsável pelas vendas das nove usinas que integram o grupo: Companhia Energética Santa Elisa, Companhia Açucareira Vale do Rosário, Usina Moema, Usina MB, Usina Mandu, Jardest, Destilaria Pioneiros, Paraíso Bioenergia e Usina Vertente. Juntas, elas produzem, por safra de cana, cerca de 1,7 milhão de toneladas de açúcar.
O Brasil deve colher neste ano uma safra recorde de cana, o que abrirá perspectivas também para o aumento das exportações de açúcar. De acordo com projeções da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), as exportações de açúcar vão alcançar 19,4 milhões de toneladas nesta safra, aumento de 17% sobre a última colheita. Existem no país projetos de 80 usinas de açúcar e destilarias de álcool, que devem entrar em operação até o ano de 2012. (Agência Árabe de Notícias - www.anba.com.br)
É POR ESTA RAZÃO QUE BUSH ESTÁ DE OLHO NO BRASIL. ABRAM OS OLHOS VOCES BRASILEIROS E AUTORIDADES DESTE PAÍS. ESTMOS DIANTE DA JÓIA DO NILO NA AMÉRICA LATINA. CUIDEM DO NOSSO PATRIMONIO COMO BRIGAMOS PELAS PATENTES DA CACHAÇA E DA RAPADURA.
VEJA ESSE NOTICIÁRIO
Roubaram a nossa rapadura
10/10/2006, 08:00
Bundenwar!!! Oh Fritz, que coisa durra é esse aqui? Oh Frida, esse é o rapadurra que eu trazer de Brasil! Pro que serve rapadurra, Fritz? Pro nóis ganha muito dinheirrra, eu registrar rapadurra em nome de nosso filha Rapunzel na mundo inteirra e agorra o rapadurra é nossa!!!
Aí está um tema intreressante para o próximo debaste do Presidente Lula com o ex-governador Alckmin, pode parecer inacreditável, mas se a gente quiser vender rapadura na Europa ou nos Estados Unidos vamos ter que pagar royalties, direitos, aos alemães que registraram a nossa rapadura em nome da empresa Rapunzel Naturkost Fachgeschäften, uma poderosa multinacional de produtos naturais com filiais na Áustria, Holanda, Bélgica, França, Luxemburgo, Itália e Suíça.
Como é que esses alemães chegaram aqui, conheceram a rapadura, provaram a rapadura, viram o potencial mundial de consumo da rapadura, registraram o produto em nome deles e nenhum brasileiro, nenhum nordestino, nenhum sergipano, que convivem há mais de 300 anos com a rapadura em cima da mesa e debaixo do nariz não conseguiram enxergar a mesma coisa?
Nessas horas é que se pergunta para que serve o governo? Como é que a Embrapa, o Sebrae, a Secretaria de Agricultura, de Indústria e Comércio, os Ministérios do Planejamento, da Fazenda, da Agricultura, ninguém cuida do que é nosso? Qualquer um vai assim, chegando e levando, sem que ninguém tome nenhuma providência. E não é só a rapadura não. Toda nossa flora medicinal e amazônica está virando patente de estrangeiros. Para falar com índio vai ter que ser em inglês ou francês, é questão de tempo.
Não estão nos levando a sério. Não estão levando esse país a sério. E eles precisam ser punidos, exemplarmente punidos com o nosso desprezo, com o nosso asco, com a nossa indignação. Eles precisam sentir que rapadura é doce mas não é mole não. O articulista Max Augusto, do Jornal da Cidade, escreveu uma inteligente e antológica matéria intitulada “A última rapadura de Sergipe” sobre a lamentável decadência dos nossos engenhos de cana-de-açúcar, documento vivo do descaso dos governos sergipanos com a nossa economia, com a nossa vida, com a nossa alma.
A indignação ainda é o alimento do espírito do espoliado. Não dá mais para ser indiferente a essas formas criminosas de governar. Vamos ver se agora a coisa muda, porque eram vândalos, espécimes da pior qualidade, indignos da luz do sol, seres que marcham para o juízo final quando o tribunal do povo poderá então condená-los ao fogo eterno. Amém.
Infonet - Zoroastro Sant'Ana.
Abcs
MARCIO LANDIN
2007-03-11 19:17:12
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answer #2
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answered by ÍNDIO 7
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1. Produtos fabricados: açúcar, álcool, cachaça, vinagre e rapadura. O açúcar é matéria prima de uma infinidade de sub produtos, tais como bombons, sorvetes, chocolates, coberturas etc.
2. Não só as usinas transformam a cana de açúcar, mas também os engenhos de cachaça e rapadura. Os engenhos e engenhocas também produzem o açúcar mascavo, aquele escuro e considerado mais sadio. São utilizados no transporte animais de cargas, caminhões, barcos, trens e, mais recentemente, carros pipas, pois a cana já é moída no local, reduzindo drásticamente os custos com transportes.
3. Como a cana é um produto de época, sua colheita é realizada por mão de obra conhecida como bóia fria, levada de ônibus e caminhões até ao local do trabalho e dispensada após a safra, inclusive quando utiliza colheitadeiras mecânicas e outras máquinas agrícolas.
4. A maior parte da produção brasileira se destina ao consumo interno, mas também se exporta para os EUA e outros países. No caso dos EUA, a exportação é limitada por quotas, fixadas pelo Governo norte americano, como proteção a sua indústria de açúcar de beterraba e álcool de milho, de custo 2 a 3 vezes superior ao brasileiro. Além das quotas do mercado norte americano, há uma sobretaxa que praticamente impossibilita a venda aos EUA.
Obs.; Técnicas brasileiras muito recentes se preparam para produzir açúcar a partir do bagaço da cana, através da transformação da celuluse em açúcares, de qualidades superiores e de elevados valores de mercado, aproveitando um sub produto que hoje é utilizado como combustível, nas caldeiras.
2007-03-11 11:59:02
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answer #3
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answered by Antônio Gouveia 7
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Cachaca, melaco, alcool, racao para o gado, rapadura, quebra queixo, acucar.
Meio de transporte da cana- Caminhao.
Condicoes de trabalho dos empregados, boa.
No Brasil o destino e' acucar, alcool, cachaca, racao para o gado.
2007-03-04 07:09:42
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answer #4
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answered by Anonymous
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oi
2017-03-30 17:22:24
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answer #5
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answered by Valerio 1
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A cana é levada por caminhões para as usinas. Condições de trabalho desconheço. O açúcar produzido no Brasil é destinado ao consumo interno e exportação.
2007-03-11 12:30:24
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answer #6
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answered by S@n 5
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VOCÊ FÊZ VÁRIAS PERGUNTAS NUMA SÓ ! EU ENTREI NESTA PERGUNTA ACHANDO QUE IRIA RESPONDER APENAS SÔBRE OS PRODUTOS FABRICADOS COM A CANA-DE-AÇÚCAR. AS DEMAIS PERGUNTAS NÃO SEI RESPONDER. OS PRINCIPAIS PRODUTOS SÃO : AÇÚCAR , ÁLCOOL E AGUARDENTE !MM.
2007-03-04 07:13:22
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answer #7
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answered by Anonymous
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Produtos
O combustível de cerca de 3 milhões de veículos que rodam no Brasil é o álcool hidratado; o anidro é misturado na proporção de 24 a 25% em toda a frota brasileira, de 17 milhões de veículos. O álcool é também usado de forma intensiva na indústria de bebidas, nos setores químico, farmacêutico e de limpeza.
O Brasil é o maior produtor de açúcar de cana do mundo, com os menores custos de produção e também, o maior exportador do produto. Metade da produção brasileira é destinada ao mercado interno. A metade exportada gerou, em 2001, 2,2 bilhões de dólares para a balança comercial. O Brasil exporta açúcar branco (refinado), cristal e demerara, e há pelo menos cinco anos a Rússia se mantém como a maior importadora do açúcar brasileiro. O Estado de São Paulo é responsável por 60% de todo o açúcar produzido no País e por 70% das exportações nacionais.
Produtos e subprodutos da cana-de-açúcar
O mercado interno divide-se em doméstico e industrial. No primeiro prevalecem os açúcares cristal e refinado; no industrial, os açúcares demerara e líquido. O consumo brasileiro é de 52 kg per capita, e a média mundial está em torno de 22 kg per capita.
Vapor e calor são muito importantes no processo de obtenção de açúcar e de álcool. O vapor, obtido pela queima do bagaço da cana, movimenta turbinas, gerando energia elétrica que torna auto-suficientes unidades industriais e excedentes, vendidos às concessionárias - Co-geração de energia elétrica.
No Estado de São Paulo, o setor gera para consumo próprio entre 1.200 e 1.500 Megawatts, 40 usinas produzem excedentes de 158 Mw e a luz que vem da cana já ajuda a iluminar diversas cidades. O potencial de geração de energia da agroindústria canavieira está em torno de 12 mil Mw – a potência total instalada no Brasil é de 70 mil Mw. Em 2002, em função de novos projetos, mais 300 Mw foram adicionados e em curto prazo o setor poderá contribuir com 4 mil Mw adicionais.
1.2 - Subprodutos da cana-de-açúcar
Diversidade, flexibilidade e adequação às necessidades do meio ambiente. A cana-de-açúcar é matéria-prima de grande flexibilidade. Com ela é possível produzir açúcar e álcool de vários tipos: fabricar bebidas como cachaça, rum e vodka e gerar eletricidade a partir do bagaço via alcoolquímica.
Da cana, se aproveita absolutamente tudo: bagaço, méis, torta e resíduos de colheita. Com 3 kg de açúcar e 17,1 kg de bagaço pode-se obter, por exemplo, 1 kg de plástico biodegradável derivado da cana, utilizando-se como solventes outros subprodutos da usina.
Do bagaço, obtêm-se bagaço hidrolisado para alimentação animal, diversos tipos de papéis, fármacos e produtos como o furfurol, de alta reatividade, para a síntese de compostos orgânicos, com grande número de aplicações na indústria química e farmacêutica.
Do melaço, além do álcool usado como combustível, bebida, e na indústria química, farmacêutica e de cosméticos, extraem-se levedura, mel, ácido cítrico, ácido lático, glutamato monossódico e desenvolve-se a chamada alcoolquímica – as várias alternativas de transformação oferecidas pelo álcool etílico ou etanol. Do etanol podem ser fabricados polietileno, estireno, cetona, acetaldeído, poliestireno, ácido acético, éter, acetona e toda a gama de produtos que se extraem do petróleo. Seu variado uso inclui a fabricação de fibras sintéticas, pinturas, vernizes, vasilhames, tubos, solventes, plastificantes, etc.
Dos resíduos, utilizam-se a vinhaça e o vinhoto como fertilizantes. Existem ainda outros derivados: dextrana, xantan, sorbitol, glicerol, cera refinada de torta, antifúngicos, etc.
A cana-de-açúcar gera, portanto, assim como o petróleo, incontável número de produtos, de fermento a herbicidas e inseticidas, com importante diferencial: são biodegradáveis e não ofensivos ao meio ambiente.
Observam-se abaixo produtos que poderão ser agregados no processo de industrialização da cana-de-açúcar:
Matérias-primas:
1- A cana-de-açúcar
2- Açúcar
3- Bagaço
4- Méis
5- Torta
6- Resíduos da colheita
2007-03-04 07:04:41
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answer #8
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answered by Anonymous
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para o nosso presidente o principal produto é a cachaça!
coloca isso no seu trabalho que vc vai levar 10!
2007-03-04 07:03:49
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answer #9
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answered by carol m 1
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parece que alguém esqueceu de fazer o trabalho pra amanhã hein?
2007-03-04 07:02:05
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answer #10
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answered by *Camilla* 7
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rapadura aooco
2015-05-14 10:01:06
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answer #11
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answered by DULCIRENE 1
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