Porque dentre outras doenças que ela pode transmitir...há o risco da cisticercose
A cisticercose suína é uma doença parasitária originada a partir da ingestão de ovos de Taenia solium, cujas formas adultas têm o homem como hospedeiro final; normalmente, os suínos apresentam apenas a forma larval (Cysticercus cellulosae). O quadro clínico da teníase no homem pode acarretar dor abdominal, anorexia e outras manifestações gastrointestinais, sem provocar conseqüências mais sérias.
A teníase, no entanto, pode conduzir à cisticercose humana, cuja localização cerebral é a sua manifestação mais grave, podendo levar o indivíduo à morte.
A infecção pode permanecer assintomática durante muitos anos e nunca vir a se manifestar. Nas formas cerebrais a sintomatologia pode iniciar-se por crises convulsivas, o quadro clínico tende a agravar-se à medida que aumente a hipertensão intercraniana, ou na dependência das estruturas acometidas, evoluindo para meningoencefalite e distúrbios de comportamento.
AGENTE CAUSADOR
Taenia solium, o verme do porco causa infecção intestinal com a forma adulta e somática com a larva (cisticercos). O homem adquire teníase quando ingere carne suína, crua ou parcialmente cozida, contendo cisticercos. Os suínos, por outro lado, adquirem cisticercose quando ingerem ovos de T. solium, presentes no ambiente contaminado por matéria fecal de seres humanos contaminados. Do mesmo modo que o suíno, o homem pode adquirir cisticercose a partir da ingestão de ovos de T. solium, presentes em alimentos contaminados com matéria fecal de origem humana, sobretudo verduras cruas, ou por auto-infecção, através das mãos e roupas contaminadas com a próprias fezes.
TRANSMISSÃO
1).Transferência direta dos ovos da T. solium das fezes de um indivíduo com teníase para a sua própria boca ou a de outras pessoas; 2. Por movimentos retroperistálticos do intestino, onde os proglotes de uma tênia poderiam alcançar o est6omago para em seguida retornar ao intestino delgado liberando as oncosferas (auto infecção); ou, 3. Indiretamente, através da ingestão de alimentos (geralmente verduras) ou água contaminada com os ovos de Taenia solium.
2007-02-23 02:19:54
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answer #1
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answered by Anonymous
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Isso era verdade no passado, no entanto em regiões onde a criação e o abate é feito de maneira artesanal. Isso por conta de riscos de infestação por verminoses. Algumas realmente podem matar.
No entanto comprando produtos industrializados você vai morrer de cancer antes de morrer de verminose.
hehehehe
não aguentei!
2007-02-23 03:21:59
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answer #2
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answered by danfrota 1
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SIM...
2014-09-12 11:24:16
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answer #3
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answered by Anonymous
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PORQUE ELE NÃO TOMA BANHO!!!!!!!!
2007-02-24 02:10:39
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answer #4
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answered by solar 4
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Não é perigosa se comer pouco.
Pouco porco é pouco ou é porcaria comer porco como um porco?
2007-02-23 02:22:30
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answer #5
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answered by Destrutor 3
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Porque eu sou alergica!
2007-02-23 02:28:02
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answer #6
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answered by Ex Louríssima 3
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isso é coisa de velho, antigamente criavam o porco de uma forma porca, por isso tinha o risco da cisticircose, hopje em dia é tudo criado a base de ração e hormônio, agora só da cancer.
2007-02-23 02:18:55
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answer #7
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answered by Robespierre 3
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Olha a carne de porco com a ajuda de um microscópio de tunelamento e compara com a de boi ou de frango e depois me de diz. Mas eu confesso que adoro uma feijoada.
2007-02-23 02:18:17
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answer #8
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answered by Raphael M 6
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isso é preconceito...havia um estigma com o porco por ser considerado animal impuro desde os tempos bíblicos, já que Jesus ao expulsar os demônios do jovem, os enviou para uma ninhada de porcos que se atirou no precipício, e modernamente era porque a criação de porcos não era feita de uma forma salutar.coisa que já não acontece hj em dia pois temos um excelente rebanho suíno dentro de perfeitos padrões higiênicos sanitários. Carne de porco é uma delicia, é só obtê-la de uma procedência segura...... Viva o torresminho, costela, pernil picanha e outros cortes
2007-02-23 05:01:17
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answer #9
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answered by socorro s 1
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O mito de que a carne de porco faz mal à saúde perdura há séculos. Nos banquetes da Idade Média, por exemplo, prevaleciam as carnes de aves e de boi na mesa na mesa das classes abastadas, enquanto a de porco, animal que era criado em péssimas condições higiênicas, era consumida apenas pela população pobre.
Certas doenças trazidas por alguns alimentos fizeram até com que algumas religiões banissem o suíno dos cardápios, como a judaica e a muçulmana.
Mas os desconfiados podem se tranquilizar, não é nada disso. O porco industrializado do ano 2000 não come mais resíduos alimentares como há séculos ou como há 30 anos, e o teor de colesterol do suíno "light" não é mais elevado e perigoso do que das outras carnes (de aves, bovina ou ovina).
O risco de transmissão de doenças, como a cisticercose, infecção conhecida popularmente como "bichinho da cabeça", é pequeno, já que as condições higiênicas atuais são severas. Mas em 1995, esses dois fatores foram apontados, em pesquisa de opinião pública patrocinada pela Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), como motivos para não comer carne de porco.
No mesmo ano, um estudo da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), já revelava que a taxa comparativa de colesterol entre o frango, o porco e o boi não é tão discrepante assim. Amparados nessa pesquisa, os produtores de suínos decidiram informar a população sobre as características benéficas da carne de porco.
Passados cinco anos, a quantidade de carne de porco consumida por pessoa aumentou timidamente, de 8,78 kg em 95 para 10,41 kg em 99, o que significa que, apesar de campanhas de esclarecimento sobre a modernização da produção da carne suína, o "preconceito" ainda prevalece. Para este ano, a previsão dos produtores é de 10,88 kg por pessoa.
Tanto produtores quanto especialistas da área de alimentos concordam que a evolução das técnicas de criação do suíno não chegou ao conhecimento do consumidor. Isso contribui para o arraigamento dos preconceitos históricos e culturais em relação ao animal.
O porco "moderno", melhorado geneticamente durante anos, alimenta-se à base de ração (soja e milho) e é confinado em lugares com temperatura ideal e em piso de cimento, sem qualquer acesso à terra e às pastagens, diminuindo o risco de contaminação.
Aproximadamente 70% da carne é tranformada em embutido (salame, presunto, chouriço), o que reduz mais ainda o risco de contaminação. Na esteira da moda do "quanto menos gordura melhor", hoje, esse porco "light" tem 31% menos gordura do que outras linhagens, 14% menos calorias e taxa de colesterol 10% menor do que há 30 anos.
Nível de colesterol em alguns cortes
Carnes magras (por 100 g)
Filé de frango 98 mg
Pernil de porco 102 mg
Carne magra de vaca 123 mg
Carnes gordas (por 100 g)
Frango inteiro com pele 180 mg
costela de porco 198 mg
costela de boi 289 mg
Fonte: Andrea Galante, nutricionista da Associação Paulista de Nutrição (Apan)
Comparando as partes menos gordurosas dos animais, observa-se que a diferença é de apenas 4 mg de colesterol a favor do frango. Com relação ao boi, a carne suína tem 21 mg menos que a de vaca.
Ao analisar as partes mais gordas, o porco não se sai mal e ocupa uma posição intermediária. Mas a carne de porco leva vantagem sobre o frango e o boi em um item: é mais fácil de digerir, porque tem maiores taxas de gordura poliinsaturada e monoinsaturada do que os outros.
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beijinhos
2007-02-23 04:52:59
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answer #10
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answered by Leyloca 6
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