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Não tenho religião, mas estou aberta à qq tipo de resposta à minha pergunta. Se alguma pessoa teve algum tipo de experiência "após a morte" e voltou a viver lembrando-se do fato, por favor me mande uma resposta. Como cientista, gostaria de entender melhor esses fenômenos, pois existe uma dúvida muito grande em mim à respeito do que acontece ao nosso espírito depois que morremos.

2007-02-22 23:18:29 · 10 respostas · perguntado por Christy 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Queria deixar claro que a minha pergunta é séria e que não tenho medo da morte, apenas curiosidade do que nos acontece depois... aliás, as respostas me servirão para eu tentar tirar alguma conclusão dessas experiências pós-morte.

2007-02-23 02:10:23 · update #1

10 respostas

É, filha. Só morrendo mesmo. Nunca niguém voltou pra dizer como é do outro lado. Não tenha pressa, um dia todos saberemos...

2007-02-22 23:21:57 · answer #1 · answered by Plano estratégico 5 · 0 0

Experiência de quase-morte nunca tive, mas já que é por curiosidade e dados, sejam quais forem, podem ajudar, lá vai algumas coisas que me aconteceram...

Quando pequeno, na casa de minha avó, eu estava comendo com minha mãe, na mesa da sala de jantar... Eu estava virado para o corredor e minha mãe estava de costas! Não me lembro do fato por ser pequeno, mas minha mãe disse que sentiu como se alguém passasse por trás dela, pelo corredor e na mesma hora eu disse que passou um homem por trás dela... Ela se assustou e foi conferir, mas não tinha ninguém na casa, exceto minha avó, no quarto dela!

Mais recentemente, há uns 4 ou 5 anos, nem me lembro mais direito a data exata, eu estava cochilando no sofá da sala, naquela de dorme, não dorme... Devo ter pegado no sono e sonhei que estava na esquina de casa, uns 200 ou 300 metros dali onde eu estava deitado... Aí, nesse sonho, um cachorro me atacava, mordendo meu braço direito! Acordei na hora com aquela sensação de queda que você já deve ter sentido até, quando você sente que está caindo, mas está direitinho em cima da cama... Meu braço direito também estava formigando e eu não havia dormido sobre ele ou de mau jeito... Não dei muita atenção, mas devido ao susto, contei pra minha mãe o sonho (graças a Deus, pois hoje ela pode me confirmar e é testemunha de que eu sonhei mesmo isso)! Uns vinte minutos depois, um cara que passou lá em casa, contou que um cara que tava fazendo cooper ali na rua, mais precisamente na esquina, no local onde eu sonhei, havia sido atacado por um cachorro, que mordeu exatamente o braço direito dele! Essa foi a maior prova pra mim de que eu sai realmente do corpo... Até fiquei tonto na hora!

Mais recentemente ainda, eu estava observando minha poodle deitadinha no travesseiro... Achei ela bonitinha na posição em que estava e fiquei olhando! Aí, ela começou a me olhar também e percebi que tinham umas fagulhinhas douradas voando na minha frente... Sabe quando você queima papel, que voam aqueles trequinhos pretos pelo ar? Então, era igual, mas dourado e luminoso! Achei esquisito e pensei que era da minha vista, tipo quando a gente olha pra luz e fica com manchas no campo visual... Mas eu não tinha olhado pra luz alguma e geralmente, quando isso ocorre, a mancha fica presa numa parte da vista! As fagulhinhas faziam movimentos diversos, cada uma de um jeito e não acompanhavam minha vista! Aí, percebi que eu tava cecado pelas tais fagulhinhas... Achei legal pra caramba e esfreguei de novo o olho, achando que sumiria! Que nada! Continuou! Durou mais ou menos uns 6 segundos e aí sumiu rapidinho, apagando... Contei pra minha mãe na hora e ela lembrou que já tinha passado por uma experiência parecida, mas bem maior... A gente é espírita e ela tinha, uma vez, resolvido meditar ou sei lá, orar, um treco lá, no quarto... Sentou, relaxou com a porta fechada e depois de um tempo, do teto, começaram a descer as fagulhas em rodopio, mas de várias cores... Ela disse que achou lindo e que aquilo desceu, tomou o quarto e envolveu ela! Minha mãe não se droga (kkkk) e acho que meia hora de alucinação sem pausa é um pouco demais, portanto, acho que ela não deve ter imaginado isso... Aliás, ela disse que sentiu uma enorme paz na hora e cheiro de flores...

Meu irmão não é espírita (aliás, nem sei no que ele acredita ou deixa de acreditar, só sei que ele acha chato falar nisso), mas quando menor, até uns 12 anos, ao dormir, volta e meia ele falava umas frases esquisitas... Não eram sons sem sentido, mas parecia ser mesmo algum idioma estranho! E o pior é que a gente dava corda praele, fazendo perguntas e ele respondia mesmo, mas na tal língua esquisita... Nunca consegui gravar pela falta deum gravadorzinho e hoje acho que ele não fala mais nessa língua ao dormir (também nem tenho saco pra varar a noite acordado esperando algo ser dito)! Mas quando bebê, minha mãe não tem certeza, mas desconfia que eram esses mesmos os sons que ele fazia volta e meia acordado! Ele falava literalmente na tal língua esquisita, como se não tivesse esquecido de alguma vida passada ainda!

Meu pai, acho que é agnóstico... Quando pequeno, veio do Pará, acho que com uns 10, 12 anos e nunca mais voltou para a terra natal! Muitos anos depois, ele sonhou que voava até lá e que estava tudo diferente, as ruas tinham mudado, as casas... Tudo diferente! Tempos depois ele acabou viajando mesmo para lá e pra surpresa dele, tava tudo como ele tinha sonhado mesmo! Exatamente igual ao sonho! O mais estranho da história é que ele nunca pensou num motivo ou numa explicação para ter sonhado com mudanças do outro lado do país que realmente ocorreram! Realmente, meu pai é um mistério... ^^

Bom, fora isso, digamos que tenho umas coisinhas bobas também como por exemplo, saber como é a sensação de voar e até mesmo como fazer para isso ocorrer (mas só em sonho, pois não sou o Superman), consigo esquentar minha mão internamente e uma vez até os dois braços até o cotovelo, sigo minha intuição e tem dado cada vez mais certo, volta e meia acabo usando telepatia sem querer com minha mãe, seja ouvindo ela dizer algo no outro quarto e, indo conferir, descobrir que ela só tinha pensado naquilo, seja pensando em algo e na mesma hora minha mãe aparecer para dizer a mesma coisa (meu irmão também faz isso um pouco) e outras coisas que agora não tô lembrando bem, mas acho que tem mais...

Nota adicional:
Ah! Lembrei que recentemente li num livro que existe no mundo espiritual mesmo aquela parada de emitir sentimentos na forma de energia luminosa... Só que no livro eram fachos de luz de amor... Meio gay isso, né...? ^^

2007-02-23 02:56:52 · answer #2 · answered by Makoto 6 · 1 0

Isso é questão de fé. Não existe provas concretas do estado do ser humano após a morte.

Eu acredito na Bíblia e no que ela diz que "os mortos não sabem de nada", que é apenas um sono. Um dia todos acordarão com a volta de Jesus. Isso é o que creio.

2007-02-22 23:28:21 · answer #3 · answered by Mr.Pagani 6 · 1 0

Não há vida após a morte na forma de outra oportunidade para a salvação. Aqueles que aceitarem Jesus e fizerem dEle o Senhor de suas vidas, fazendo a Sua vontade, esses farão parte da primeira ressurreição. (I Tessalonicenses 4:13 a 18).
Imediatamente após a morte não há nada. Não se vai para nenhum Céu, nem nenhum Inferno. Não há amparo bíblico para essas teorias.
Consulte a Palavra de Deus, pois lá está a resposta e somente lá.
Eclesiastes 9:5 e 6 - "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tão pouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em cousa alguma do que se faz debaixo do sol.

Se a o objetivo é realmente aprender, leia: o versículo 10 do capítulo acima e mais: Salmo 104:29, Eclesiastes 3:20. Tem muitas outras mais.

O ser humano é um composto de: pó da terra (corpo) + fôlego de vida (espírito) = alma vivente (veja em Gênesis 2:7).
Após morrer: Sai o fôlego de vida e vira pó. É como um sono até a volta de Jesus.

2007-02-24 12:30:21 · answer #4 · answered by Amigo 3 · 0 0

Leia "Vida depois da vida" do doutor Joseph Murphy. Leia também "O livro dos mortos do antigo Tibet" e o "livro dos mortos do Egito". Sou sensitivo e já tive várias experiências. Quando minha avó esteve em seu leito de morte, senti a presença de sua mãe e seus irmãos (todos falecidos) inclusive senti o cheiro de cigarro de palha que um de seus irmãos, quando em vida, pitava.
Durante o falecimento de minha mãe, ela conversava o tempo todo com sua irmã (espírito).
Em princípio, são os seguintes os sintomas das pessoas que tiveram uma experiência de quase morte (EQM): Vê o seu corpo enquanto flutua, os parentes e amigos falecidos estão ao seu lado, tem que atravessar um obstáculo (em geral atravessar um túnel) e chega em uma luz brilhante. Ali, não deseja mais voltar, mas o faz porque ainda não chegou a sua hora. Interesante é que este fenômeno ocorre em todos os lugares do mundo, e com pessoas de qualquer religião.

2007-02-23 01:09:54 · answer #5 · answered by Antonio Luiz F 5 · 0 0

Não deveríamos ser obsessivos em relação à longevidade nem tampouco temer a morte. A menção da morte freqüentemente provoca várias imagens atemorizantes nas pessoas. Na cultura chinesa, os mortos são muitas vezes retratados sendo punidos, tendo de subir montanhas de facas ou sucumbindo em potes de óleo fervendo. Se nós pudéssemos de fato entender a morte, veríamos que morrer não é muito diferente de tirar um passaporte que nos permita atravessar para um outro país. Que liberdade! A morte é um caminho que nós todos devemos atravessar. Como podemos fazer para encarar a morte de forma a nos sentirmos preparados e não assustados? Para fazer isso, precisamos primeiro entender a morte.
Apesar de todos termos vivido e morrido através de inumeráveis renascimentos, nenhum de nós se lembra da experiência da morte. Não sabemos o que a morte realmente é. Quando morremos ainda estamos totalmente conscientes de tudo o que está à nossa volta. Podemos ouvir a voz calma do médico ou os lamentos da nossa família. Podemos ainda ver pessoas se juntando ao redor de nosso corpo, tentando mover nosso corpo que agora está sem batidas de coração e respiração. Podemos nos preocupar com as várias coisas que necessitam ainda ser completadas. Podemos sentir a nós mesmos nos movendo entre nossa família e amigos, querendo dizer a eles o que deveriam fazer. Mas, todos estão cheios de tristeza e ninguém pode nos ver ou escutar.
Vi uma vez um artigo sobre a experiência de quase-morte de um homem. Um dia, enquanto dirigia, ele sofreu um grave acidente; o carro ficou completamente destruído, e ele morreu na hora. Quando a ambulância, os médicos, a polícia e sua família chegaram ao local, sua consciência já havia deixado seu corpo e ele se sentiu flutuando no ar. Podia ouvir um rumor, um grupo de pessoas discutindo sobre como o acidente ocorrera. Então ele foi até o oficial de polícia e tentou contar-lhe o que de fato ocorrera. Mas o oficial não podia nem vê-lo nem escutá-lo. A essa altura, ele só tinha sua consciência e já não tinha mais a posse de seu corpo. Finalmente ele tomou consciência de que estava flutuando fora de seu corpo, vendo seu próprio corpo como um observador. Em seguida, se encontrou passando, numa velocidade incrível, através de um túnel longo, escuro e estreito.
Uma outra pessoa também relatou sua experiência de quase-morte após sofrer um ferimento grave na cabeça e ser trazida de volta de seu leito de morte. Ela conta: "Lembro que minha cabeça fez ‘boom’ e perdi a consciência. Depois, senti apenas uma sensação de estar aquecido, confortável e em paz". Isto porque no momento que nossa consciência deixa o corpo, ela não mais está confinada e pode sentir um nível de conforto e serenidade que não teria experimentado antes. Uma outra pessoa também disse o mesmo de sua experiência de quase-morte: "Quando estava morrendo, tive uma sensação extremamente boa e pacificadora". Outro homem descreveu sua experiência dessa maneira: "Senti que estava leve como uma pluma. Eu voava livremente em direção a um mundo de luminosidade!". A morte pode não ser tão amedrontadora e horrível como nós imaginávamos.
Nos sutras está escrito que nossa vida nesse mundo é incômoda e desajeitada, não diferente da situação de uma tartaruga curvada sob o peso de sua carapaça. Quando morremos, podemos nos livrar desse peso e transformar uma existência que estava confinada pelos limites do corpo físico. Porém, quando estamos diante da morte, a maioria de nós ainda tenta se apegar às emoções mundanas e aos desejos sensuais. Ainda não conseguimos nos desprender de nossos filhos, filhas, netos ou de nossos bens. Não queremos morrer e não aceitamos a morte graciosamente. Pensamos na morte como uma experiência dolorosa, como quando se rasga o casco de uma tartaruga viva. Quando morremos, nos libertamos desse corpo e nos sentimos extremamente à vontade e livres. É como se tirássemos das costas um grande peso. Como isto é leve e livre!

2007-02-22 23:46:52 · answer #6 · answered by Amanda 7 · 0 0

A falta de oxigênio no cortex cerebral faz com que pessoas próximas da morte tenham experiências alucinatórias. Não há nada que indique que não sejam simplesmente alucinações, é bom deixar claro. Entretanto como em muitos casos de alucinações a pessoa não tem como distinguir o que é real ou não. Todo o resto vem em função das crenças da pessoa.

2007-02-22 23:37:58 · answer #7 · answered by Neanderthal 4 · 0 0

SIM, MEU NAMORADO NAUM QUER ME VER, E ESTOU MEIO MORTA AGORA.......

É HORRÍVEL, ME SINTO EM UM DESERTO.

2007-02-22 23:27:21 · answer #8 · answered by catpoltergeist 5 · 0 0

vc ve se toma vergonha nesa cara

2007-02-22 23:25:56 · answer #9 · answered by keniaflpontes 2 · 0 0

Agora não tem jeito, quando eu morrer volto pra lhe falar como é!

2007-02-22 23:21:58 · answer #10 · answered by Osvaldo 3 · 0 0

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