Dizem que é porque ele permitiu. Deus permite tudo e não se mete na vida do homem, porque deu o livre arbítrio.
Mas toda, os mesmos que dizem isso, vivem pedindo coisas a Deus, pedindo milagres, curas etc e tal. Aí, acham que Deus agora, deve interferir, e o livre arbítrio, já era!...
Só rindo... O que você acha? Estou errado?
2007-02-23 01:46:04
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answer #1
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answered by Anonymous
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LUCIA,
NÃO ACREDITO QUE DEUS INTERFIRA NO ANDAMENTO DE SUA OBRA, OU ENTÃO O LIVRE ARBÍTRIO NÃO TERIA SENTIDO. CADA QUAL FAZ O QUE QUER, MAS QUANDO UMA PESSOA TEM O DESEJO DE ASSASSINAR OUTRA SEM MOTIVO APARENTE, OU QUANDO SE MANIFESTA ÓDIOS SEM SENTINDO, ACREDITO SIM NUM DESEJO QUE NASCEU DE ENCARNAÇÕES PASSADAS.
2007-02-23 06:25:29
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answer #2
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answered by FREDERIC CHOPIN 3
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Minha caríssima irmã Lucia. Não, o fato gerador de um assassinato, está na maldade humana, alicerçada no ódio, orgulho, paixões materiais, egoísmo, que inclinam a pessoa a uma condição inferior de caráter.
Viemos aqui na terra com o propósito de evoluir moralmente construindo as virtudes do amor em nosso interior e qualquer fatalidade que ocorra, é de responsabilidade da pessoa, o assassino ou a vitima, que corroboraram de uma forma ou outra para aquele acontecimento. Portanto, irmãzinha, tire Deus desta confusão em sua cabecinha pois toda maldade não é da vontade do Pai.
Aa alma dos desencarnados vão para distintos lugares segundo seu grau de merecimento, conforme seu progresso espiritual, lembre-se que Cristo respondeu aos apóstolos, registrado em João, 14:2 "Na casa de meu paai há muitas moradas..."
Bjs, Lucinha.
2007-02-23 06:18:24
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answer #3
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answered by ? 6
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Esse texto eh uma perola q demostra o trabalhar de DEUS,leia e releia,q no final vai ter respostas reveladoras da pessoalidade de DEUS.
Acho que Epicuro foi quem formulou a questão a respeito da relação entre a onipotência e a bondade de Deus. A coisa é mais ou menos assim: se Deus existe, ele é todo poderoso e é bom, pois não fosse todo-poderoso, não seria Deus, e não fosse bom, não seria digno de ser Deus. Mas se Deus é! todo-poderoso e bom, então como explicar tanto sofrimento no mundo? Caso Deus seja todo-poderoso, então ele pode evitar o sofrimento, e se não o faz, é porque não é bom, e nesse caso, não é digno de ser Deus. Mas caso seja bom e queira evitar o sofrimento, e não o faz porque não consegue, então ele não é todo-poderoso, e nesse caso, também não é Deus. Escrevendo sobre a Tsunami que abalou a Ãsia, o Frei Leonardo Boff resume: “Se Deus é onipotente, pode tudo. Se pode tudo porque não evitou o maremoto? Se não o evitou, é sinal de que ou não é onipotente ou não é bom”.
Considerando, portanto, que não é possÃvel que Deus seja ao mesmo tempo bom e todo-poderoso, a lógica é que Deus é uma impossibilidade filosófica, ou se preferir, a idéia de Deus não faz sentido, e o melhor que temos a fazer é admitir que Deus não existe.
Parece que estamos diante de um dilema insolúvel. Mas Einstein nos deu uma dica preciosa. Disse que quando chegamos a um “problema insolúvel”, d! evemos mudar o paradigma de pensamento que o criou. O paradigma de pen samento que considera o binômio “onipotência/bondade” como ponto de partida para pensar o caráter de Deus nos deixa em apuros. Existiria, entretanto, outro paradigma de pensamento? Será que as palavras “onipotência” e “bondade” são as que melhor resumem o dilema de Deus diante do mal e do sofrimento do inocente? Há outras palavras que podem ser colocadas neste quebra-cabeça?
Este problema foi enfrentado por São Paulo, apóstolo, em seu debate com os filósofos gregos de seu tempo. A mensagem cristã era muito simples: Deus veio ao mundo e morreu crucificado. Pior do que isso: Deus foi crucificado num “jogo de empurra” entre judeus e romanos, isto é, diferentemente dos outros deuses, o Deus cristão foi morto não por deuses mais poderosos, mas por homens. Sendo Deus, jamais poderia ser morto por mãos humanas, e sendo o Deus onipotente, jamais poderia nem mesmo ser morto. Paulo, apóstolo, estava, portanto, diante de um dilema semelhante ao proposto por Epicuro: Deus era uma! impossibilidade filosófica.
Foi então que os apóstolos surgiram com uma resposta tão genial que os cristãos acreditamos que foi soprada pelo EspÃrito Santo: antes de vir ao mundo ao encontro dos homens, Deus se esvaziou da sua onipotênciai], isto é, abriu mão do exercÃcio de sua onipotência, e por amor deixou-se matar por eles(Eu disse que “Deus abriu mão do exercÃcio de sua onipotência”, bem diferente de “Deus abriu mão de sua onipotência”).
O apóstolo Paulo admitia que não era possÃvel pensar em Deus sem considerar o binômio bondade/onipotência. Optou pela palavra amor, assim como o apóstolo João, que afirmou “Deus é amor”Jesus de Nazaré foi Deus encarnado na forma de Amor, e não Deus encarnado na forma de Onipotência.
Isso faz todo o sentido. Um Deus que viesse ao encontro das pessoas em trajes onipotentes chegaria para se impor e reivindicar obediência i! rrestrita, impressionando pela sua majestade e força sem iguais. Jung Mo Sung adverte que “a contrapartida do poder é a obediência, enquanto a contrapartida do amor é a liberdade”. Também assim pensou o apóstolo Paulo, ao afirmar que o que constrange as pessoas a viver para Deus é o amor de Deus (demonstrado na morte de Jesus na cruz)], e nunca o poder de Deus.
Na verdade, “Deus não tinha escolha”. Ao decidir criar o ser humano à sua imagem e semelhança, deveria criá-lo livre. Desejando um relacionamento com o ser humano, deveria dar ao ser humano a liberdade de responder voluntariamente ao seu amor, sob pena de ser um tirano que arrasta para sua alcova uma donzela contrariada. Somente ! o amor resolveria esta equação, pois somente o amor dá liberdade para que o outro seja livre, inclusive para rejeitar o amor que se lhe quer dar.
André Comte-Sponville é um ateu confesso (sei que vou levar pedradas) que discorre a respeito do amor divino como poucos que já li. Acredita que o amor divino é um ato de diminuição, uma fraqueza, uma renúncia. Usa os argumentos de Simone Weil: “a criação é da parte de Deus um ato não de expansão de si, mas de retirada, de renúncia. Deus e todas as criaturas é menos do que Deus sozinho. Deus aceitou essa diminuição. Esvaziou de si uma parte do ser. Esvaziou-se já nesse ato de sua divindade. à por isso que João diz que o Cordeiro foi degolado já na constituição do mundo. Deus permitiu que existissem coisas diferentes Dele e valendo infinitamente menos que Ele. Pelo ato criador negou a si mesmo, como Cristo nos prescreveu nos negarmos a nós mesmos. Deus negou-se em nosso favor para nos dar a possibilidade de nos negar por Ele. As religiões que conceberam essa renúncia, essa distância voluntária,! esse apagamento voluntário de Deus, sua ausência aparente e sua presença secreta aqui embaixo, essas religiões são a verdadeira religião, a tradução em diferentes lÃnguas da grande Revelação. As religiões que representam a divindade como comandando em toda parte onde tenha o poder de fazê-lo são falsas. Mesmo que monoteÃstas, são idólatras” Você já imagina onde quero chegar. Isso mesmo, entre a onipotência e a bondade de Deus existe a liberdade do homem, e o compromisso de Deus em respeitar esta liberdade. Isso ajuda a entender porque existe tanto sofrimento no mundo. O mal não procede de Deus e não é promovido ou determinado por Deus. O mal é conseqüência inevitável da liberdade h! umana, que teima em dar as costas para Deus e tentar fazer o mundo aco ntecer à sua própria maneira. Diante do mal e do sofrimento, o Deus com os homens, encarnado em Amor, também sofre, se compadece, tem suas entranhas movidas de compaixãoMas você poderia perguntar por que razão Deus não acaba com o mal. Isso é simples: Deus não acaba com o mal porque o mal não existe, o que existe é o malvado. O mal não é uma entidade ao lado de Deus. O mal é o resultado de uma ação humana em afastar-se do Deus, sumo bem. O monoteÃsmo cristão afirma que há um só Deus, e que o mal é a privação da presença de Deus. Os cristãos não somos dualistas que postulamos a existência do bem e do mal. O mal é apenas a ausência do bem. Por isso, o mal não existe, o que existe é o ! malvado, aquele que faz surgir o mal porque se afasta de Deus, o supremo e único bem.
Ariovaldo Ramos me ensinou assim, e completou dizendo que “para acabar com o mal, Deus teria que acabar com o malvado”. Mas, sendo amor, entre acabar com o malvado e redimir o malvado, Deus escolheu sofrer enquanto redime, para não negar a si mesmo destruindo o objeto do seu amor. Por esta razão Deus “se diminui”, esvazia-se de sua onipotência, abre mão de se relacionar em termos de onipotência-obediência, e se relaciona com a humanidade com base no amor, fazendo nascer o sol sobre justos e ], e mostrando sua bondade, dando chuva do céu e colheitas no tempo certo, concedendo sustento com far! tura e um coração cheio de alegria a todos os homens.
2007-02-23 10:08:34
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answer #4
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answered by curica 2
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Livre Arbítrio
2007-02-23 07:56:09
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answer #5
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answered by Marcaum 2
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Bom filha, tem três coisas a serem observadas ao analisar esta situação:
1ª Deus nunca viola o livre-arbítrio do homem. Quando um assassino mata, Deus permitiu que isso acontecesse, o que não quer dizer, em absoluto, que Deus quis. Se tudo que acontecesse no mundo fosse só o que Deus queria, o livre-arbítrio seria violado. Por isso, Deus permite que façamos aquilo que nos der na telha.
2ª Deus não determina nossas ações, mas sim as conseqüências delas. O que fazemos ou deixamos de fazer é tudo decisão nossa, mesmo quando decidimos fazer a vontade de Deus, ou de outras pessoas. Mas Deus sabe tudo já de antemão, o que faremos, e as conseqüências de nossos atos já estão predeterminadas, como o princípio de ação e reação. Um exemplo: se uma pessoa se entrega a Jesus, a conseqüência é a salvação da alma; se a pessoa morre sem fazer essa entrega, a conseqüência é a perdição eterna.
3ª Deus pode sim usar outras pessoas para fazer Sua obra. Por que você acha que Jesus, pouco antes de subir ao céu, disse aos discípulos: "Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura"? Deus sempre usou, e sempre usará pessoas para fazer Sua obra. Em Esdras1.1-2 deixa claro que Deus não usa apenas crentes em Sua obra, pois Ele tem poder sobre tudo, então nada de estranho em usar pessoas ruins para seus propósitos.
Espero ter esclarecido suas dúvidas.
2007-02-23 07:56:07
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answer #6
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answered by Luís 4
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Para quem acredita que tudo já está escrito e nada acontece por acaso, só pode achar que sim. Como não acredito nisso, meu Deus está acima disso.
2007-02-23 07:34:18
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answer #7
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answered by Anonymous
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Deus não define o que vai acontecer....Nós definimos!....è a lei do livre arbítrio!....Temos o poder de sermos bons ou mals!...Assim foi o médico de 26 anos que entrou no cinema e metralhou sem destino matando e ferindo vários...ele quis..ele fez! ( foi mostrado na tv!) As vítimas que tiveram suas vidas ceifadas de forma não natural,apenas tiverão a má sorte de estar no lugar errado , na hora errada.....Com certeza suas obras, de alguma forma , estavam concluidas....se vc assiste LINHA DIRETA , programa da globo, lembrará de uma senhora que foi esfaqueada várias vezes, deixada na lama em beira de estrada por dois dias, e a mesma sobreviveu....com certeza sua obra não estava concluida...neste caso...simplesmente DEUS não permite que a mesma morra....Ele não interfere no que vc decide fazer , mas interfere no plano que ele definiu pra vc! VC é instrumento divino dele.....! Se eu decidir matá-la e vc ainda estiver nos planos dele, posso ataca-la ate ficar desacordada, te jogar em um fosso , por sete dias , que voce sobreviverá , será encontrada, ficará por anos em coma...mas com certeza sobreviverá!!! A vontade dele e inquestionável...pesquise e descubra!
2007-02-23 06:41:44
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answer #8
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answered by Luciano M 2
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Em João 10:10 diz: "O ladrão (Satanás) não vem senão a roubar, a matar, a destruir.."
Satanás ele não faz isso tudo sem usar alguem, e ele só pode usar aquele que não está nos caminhos de Deus, as pessoas que dao brejas, Satanás as usas para fazer o mal,.
E Deus não pode intervir na decisão do homem em seguir o caminho mal, é uma escolha que fizemos, Deus nos deu livre arbitrio.
E Deus muitas vezes permite algo menos que venha nos trazer dor, sofrimento, isso para que possamos aprender.
Nada o que Deus faz é errado, porque Ele é o ser perfeiro.
E se Deus permite que alguem morra por mãos de outro homem, é porque Ele conhece o futuro de cada um, e sabe o que é melhor para nós.
Nem sempre o querer é o querer de Deus.
2007-02-23 06:38:03
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answer #9
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answered by Larissa K 1
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Lucia, Deus nao quer nada disso. Se alguem tira a vida de outra pessoa, ele(a) e um assasino(a). O homem, por ser animal, tem esse instinto. Mas por outro lado, por ser tambem racional, consegue dominar isso. Ocorre, que muitos usuarios de alcool, drogas, e ate mesmo os que fazem questao de ser irracionais, matam.
Agora, sobre o aspecto de para onde vai a alma, nao tenho tanto conhecimento para responder. O fato e que ela voltara reencarnada novamente para retomar sua vida.
Todos temos um objetivo a cumprir aqui, e so nao retornamos mais quando for cocluido.
2007-02-23 06:34:13
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answer #10
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answered by "CHUPETA" 5
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Concordo com o Frederic, Deus não interfere, temos o livre-arbítrio e quando isso ocorre pode estar relacionado com vidas passadas.
2007-02-23 06:32:03
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answer #11
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answered by Andrea 7
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