Por que a maioria dos evangelicos segue o que o pastor diz, e não o que Deus nos "ensinou" - escrito na bíblia, + a verdadeira.
2007-02-22 04:30:37
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answer #1
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answered by Alessandra C 1
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De novo isso, vocês não cansam???
Os EUA, posso de arrogância que coloca em risco todo o mundo, assassino de massas, potência econômica a custa de exploração de países como o Brasil, é certamente um exemplo da moral evangélica, né?
Eles são o povo de Deus abençoado!!!
Acreditar que o dinheiro é recompensa divina, é um bom exemplo da moral evangélica também???
Você devia rever seus conceitos... Tem certeza de que falamos do mesmo Deus???
2007-02-22 12:39:13
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answer #2
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answered by Anonymous
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Ah como sao bonzinhos os crentes americanos, veja só o q fazem seus irmãos nos outros:
A rede de televisão italiana RAI divulgou extenso documentário com depoimentos e imagens que comprovam o uso por militares americanos de armas químicas no Iraque, inclusive em áreas civis. O filme intitulado Fallujah: o massacre oculto, especificamente enfocou o uso de fósforo branco(a), um agente químico incendiário e corrosivo, durante o assalto a Fallujah em novembro de 2004. Ex-soldados americanos, médicos iraquianos e jornalistas internacionais foram entrevistados, e imagens gráficas mostraram civis iraquianos trucidados por armas químicas.
Os realizadores do filme falaram com Jeff Englehart, especialista em armas do exército, que participou da ofensiva de Fallujah. Ele foi indagado se as forças dos Estados Unidos tinham empregado armas químicas. "Pelos militares dos Estados Unidos, sim, absolutamente sim", Emglehart respondeu. "Fósforo branco, possivelmente napalm(b) pode ter sido usado ou não, não sei, não sei. Eu sei realmente que fósforo branco foi usado, e é definitivamente e sem sombra de dúvida uma arma química".
O ex-militar que agora decididamente se opõe à guerra descreveu como viu os cadáveres dos mortos pelo fósforo. "Queimados. Corpos queimados. Quero dizer crianças queimadas, mulheres queimadas. Fósforo branco queima indiscriminadamente. Forma uma nuvem num raio de 150 metros de seu impacto, na maior parte dos casos se dispersa e queima todo ser humano ou animal."
"Os gases da ogiva de fósforo branco espalha-se em forma de nuvem. Quando entra em contacto com a pele, danifica-a irreversivelmente - queimando as carnes até os ossos. Se um indivíduo o aspirar formará bolhas na garganta e nos pulmões até que o sufoque, e em seguida queimá-lo-á por dentro. Basicamente ele reage à pele, diante ada presença do oxigênio e da água. A única maneira de deter a combustão é com lama úmida. Mas a esta altura é verdadeiramente impossível parar a combustão".
O documentário contém tomadas de cenas fixas feitas por um grupo de médicos iraquianos que entraram em Fallujah após a ofensiva para ajudar no sepultamento dos mortos. O narrador do filme descreveu imagens terríveis. "Os corpos das vítimas civis, mulheres ainda apertando em suas mãos o masbaha, o rosário islâmico, seus corpos mostrando estranhos ferimentos, alguns queimados até os ossos, outras com peles pendentes de suas carnes. Não há sinal de ferimentos de balas. As faces, literalmente fundidas, exatamente igual a outras partes do corpo. As roupas estão inusitadamente intactas... Alguns animais também estão mortos sem qualquer ferimento aparente".
O documentário também divulgou certo número de imagens colhidas por Mohamed Tareq al-Deraji, diretor do Centro de Estudos dos Direitos Humanos do Iraque. As fotografias mostram homens e mulheres queimados de tal forma que se torna impossível seu reconhecimento, suas peles dissolvidas e com a aparência de caramelo ou então completamente gelatinosas. Em alguns casos, pouco mais que os crânios e dentes das vítimas restaram. Nenhuma das roupas dos cadáveres queimadas, indicando que artefatos bélicos convencionais não poderiam ter sido usados.
Depois que jornalistas independentes relataram as acusações dos residentes de Fallujah, de que armas químicas foram usadas contra eles em dezembro de 2004, militares americanos emitiram um desmentido formal As forças dos Estados Unidos tinham usado ?granadas de fósforo branco? com muita parcimônia em Fallujah, para fins de iluminação", informa a declaração. "Foram detonadas no ar para iluminar as posições inimigas à noite, não sobre combatentes inimigos" . O documentário italiano comprova que isto é mentira - granadas químicas mataram tanto combatentes da resistência quanto civis.
O uso ofensivo de fósforo branco constitui clara violação de leis internacionais e representa outro crime cometido pelas forças dos Estados Unidos no Iraque. A resolução das Nações Unidas respeitante a certas armas convencionais condena o uso de apetrechos incendiários e químicos em áreas civis.
Falando no programa radiofônico "Democracia Agora!", o tenente-coronel Steve Boylan, porta-voz militar americano no Iraque, tentou desmentir esta acusação. "?Os cinegrafistas? chamaram o fósforo branco arma ilegal", disse ele. "Isto é um erro. É uma arma perfeitamente legal para uso segundo todas as convenções de guerra terrestre". Ele também insistiu em que as vítimas civis mostradas no documentário podiam ter sido mortas por explosivos convencionais. Boylan não pôde explicar, todavia, como as vestes dos cadáveres permaneceram intactas.
O emprego militar de armas químicas em Fallujah fez parte da punição coletiva aplicada a toda a população da cidade. Fallujah tornou-se o principal centro de resistência após abril de 2003, quando as forças estadunidenses dispararam contra multidões de citadinos que protestaram em duas ocasiões, matando 16 pessoas. Em abril de 2004, chefes militares americanos foram humilhados quando combatentes da resistência repeliram uma ofensiva terrestre destinada a recuperar o controle da área pelas forças de ocupação.
O subseqüente massacre de novembro tinha o propósito fazer saber a todo o povo iraquiano o que possivelmente lhe aconteceria; advertindo-o para que evitasse apoiar a resistência. Logo iniciado o assalto a Falujah, ninguém do sexo masculino de 15 a 55 anos de idade tinha permissão de deixar a cidade. A despeito da anterior solicitação americana para uma evacuação em massa, estimou-se que 100.000 civis não puderam nem desejaram partir. Insurgentes armados com pouco mais que carabinas AK-47 de granadas impulsionadas por foguetes foram pulverizados intensamente por artilharia terrestre e aérea. Forças americanas canhonearam, bombardearam toda a cidade, reduzindo-a em grande parte a escombros.
Em seqüência, o exército dos Estados Unidos alegou ter matado 1.200 insurgentes, mas recusou-se a divulgar qualquer estimativa das baixas civis. Os que foram mortos rapidamente foram enterrados, muitos em valas comuns, e até hoje ninguém sabe exatamente quantos morreram. Logo após a recaptura da cidade pelas forças americanas, Muhammad al-Nuri, porta-voz do Crescente Vermelho(c) Iraquiano estimou em 6.000 o número de indivíduos mortos.
Jeff Englehart descreveu assim os procedimentos que ele devia observar antes do ataque de novembro: "Fui pessoalmente envolvido na escolta de um comandante até Fallujah no decorrer da Operação Fúria," declarou ele à RAI. "Disseram-nos ?antes? que estávamos entrando na área de combate de Fallujah para a Operação Fúria, que toda e qualquer pessoa isolada que estivesse se locomovendo, falando, respirando era um combatente inimigo. Como tal, cada ser vivente que se movimentasse pela rua ou dentro de casa tornara-se um alvo".
Quando perguntado sobre o que diria seu filho quanto à operação, o ex-soldado respondeu, "parecia exatamente uma matança maciça de árabes. Assemelhava-se precisamente a um massacre".
Englehart também confirmou que o assalto foi aprazado de maneira a não influir na campanha de reeleição do presidente George Bush. "Era precisamente este evento", ele declarou. "Mesmo no seio das tropas, nas fileiras militares, sabíamos o que estava se passando. Diziam-nos que íamos aguardar ?até? depois da eleição, o pleito americano, antes de entramos em Fallujah. Tínhamos estruturado toda a operação, como se já estivesse pronta para começar. E estávamos aguardando por dois ou três dias que terminasse a eleição... Não obstante, ao evidenciar-se que Kerry perdera, em questão de um dia a operação estava acontecendo. Foi definitivamente o caso. Foi-nos expressamente determinado pelo Pentágono esperar para depois das eleições antes de entrarmos em Fallujah. Foi exatamente o ocorrido".
O documentário produzido pelos italianos também examinou o uso do MK-77, um explosivo incendiário, pelas forças americanas, em composição e efeito quase idêntico ao napalm. O Pentágono tem admitido o emprego da arma durante a invasão de 2003, embora alegue que se recorreu ao artefato químico apenas contra alvos militares iraquianos.
O uso de armas químicas por forças lideradas pelos Estados Unidos é indicativo do caráter criminoso de toda a guerra. Armas químicas são indelevelmente associadas com muitos dos mais bárbaros episódios do século 20 - desde o emprego do gás de mostarda(d) nas trincheiras da I Guerra Mundial ao uso indiscriminado do napalm e do agente laranja(e) na guerra do Vietnam. A história cedo lembrará os crimes da administração Bush ao lado destas atrocidades.
Fallujah: the hidden massacre, produzido por Sigfrid Ranucci e Maurizio Torrealta, está disponível em inglês e pode ser baixado de: http://www.rainewes24.rai.it/ran24/inchiesta/video.asp/
2007-02-22 12:33:21
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answer #3
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answered by Frei Bento 7
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Concordo com você que seja a maior potência do mundo e de maioria evangélica, mas não concordo que diga que o povo seja maioria de alto intelecto - eu conheço muito americano e canadense, eu falo com conhecimento de causa.
E é fato também que não existe no mundo nação que matou mais gente, direta ou indiretamente, na história do planeta. É uma nação predadora que dita as regras do comércio para participar de concorrências injustas e também declara embargos e guerras às nações que não concordam com eles.
Está ai para o que usam sua inteligência. Agora eu te pergunto: fazer isso é inteligência?
Veja só um inteligentíssimo pensamento do atual presidente dos EUA:
"...quem enriquece é abençoado por Deus e os pobres são pobres porque são pecadores."
Ou
"É sabido que Bush se julga imbuído da missão, que lhe foi imposta por Deus, de instaurar a democracia em outros países a ferro e fogo, nem que sejam necessários matanças e massacres." http://carosamigos.terra.com.br/outras_edicoes/edicoes_especiais/terraemtranse/renato_pompeu.asp
Agora o problema da ignorância aqui no Brasil não é monopólio de nenhuma religão. É um problema a ser combatido aqui no Brasil, mas para que isso seja concreto há a necessidade de ter a força de vontade do povo ignorante em "aprender a aprender". O esforço conta muito nesta hora, e se não lutarem por isso os donos do poder vão gostar muito.
2007-02-22 12:31:43
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answer #4
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answered by εїзdragonflyεїз 7
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O norte americano é um povo alienado, virado ao próprio umbigo. E inteligência não tem mesmo, só se dão ao trabalho de falar o próprio idioma, e quando se habilitam a falar outra, é com erros tão grotescos, que dá nojo. São esnobes. Mas a o poder econômico deles vem de alguns muito inteligentes no passado, que souberam indicar o caminho para os descendentes. E eles compram cérebros no mundo inteiro a peso de ouro. Até Eisntein foi comprado pelos americanos. Lá está cheio de brasileiros geniais, que ganham muito, muito bem pra desenvolverem todo tipo de coisa. E a indústria bélica deles é uma das maiores, se não for a maior , do mundo.
Então isso não tem nada a ver com religião. E também, quando houve a revolta religiosa na Europa, e vários ingleses fugiram literalmente para a América, já vieram com esses conceitos luteranos e similares, onde se originou basicamente todas as religiões americanas.
2007-02-22 12:44:20
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answer #5
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answered by ♫ Sonia Cal ♫ 6
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A religião não é o principal fator que faz um povo ter sucesso ou não ... Veja que a Alemanha, França e Itália são potências e a França e Itália tem maioria católica e a Alemanha um quantia considerável tbm de católicos... o clima e as o tipo de colonização , oportunidades tbm ajudam nesse processo...
2007-02-22 12:33:02
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answer #6
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answered by Dan@ 6
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isso não tem nada a ver... povo de alto intelecto????? eu morei lá e te garanto que isso não é verdade... Um exemplo:
Uma mulher(por acaso mto religiosa) sentada ao meu lado no ônibus durante uma conversa me perguntou: "O Brasil ainda fica na ásia??"... Deu pra ver o nível né...
Existem mtas pessoas inteligentes, e por mtos anos eles tiveram mtos governantes inteligentes, porém no geral, com certeza não são pessoas de "alto intelecto"....
Não sabia que lá a maioria é evangelica... interessante...
2007-02-22 12:32:51
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answer #7
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answered by planetaterra 3
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A religião não teve grande participação com a economia tanto dos EUA quanto do Brasil.
Trata-se puramente do histórico econômico dos apíses, desde o modo de colonização (os EUA foram colônias de povoamento, enquanto o Brasil foi colonização de exploração) até hoje, passando por eventos importantes como o crescimento de economia dos EUA nas guerras mundiais, etc..
2007-02-22 12:29:31
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answer #8
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answered by Jeanioz 5
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PUXA !! ! que confusão a sua! ! ! confundir potência com alto intelecto? os EEUU não são exemplos de grande intelectualidade, nem de igualdade social, pelo contrário. Procure estudar... conhecer... diferenciar o TER do SER...
2007-02-22 13:16:39
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answer #9
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answered by Antonio Luiz F 5
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os japoneses e chineses são o povo mais inteligente do mundo e não acreditam em deus algum.
o EUA? 60% de seus cidadaos tem problemas na escola (são burros e atrasados). o pais que mais matou por dinheiro no mundo.
2007-02-22 12:49:15
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answer #10
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answered by Mega 5
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