Não sei se encaro como doença este tipo de comportamento.
Que se trata de uma grande fraqueza, não me resta a menor dúvida.
O que o portador deste "predicado" se esquece, é a diferença que existe entre a verdade e a mentira.
A mentira é uma história criada, que pode ser premeditada, ou instantaneamente inventada e que por assim ser, quando reindagada, pode ser modificada.
Para cobrir uma mentira, sempre, outras e novas, vão sendo criadas.
Já a verdade é única. É o fato real, que visto, vivido, sabido ou sentido, na memória ficou gravado, podendo ser por muitas vezes repetido, que não altera o seu final.
Tentar sustentar uma mentira,
é ainda mais grave.
É subestimar a inteligência de outro ser, e ferir ainda mais os seus sentimentos.
A mentira se revela nos olhos, transpira nos poros, gagueja a voz e lanceia um coração.
O mentiroso vive em disfarces, tem a mente congestionada, não mostra a cara e encolhe as unhas...
Mune-se deste artifício geralmente em defesa dos seus próprios atos falhos.
Ao ser desmascarada a mentira, são gerados outros doloridos sentimentos,
a decepção e a conseqüente falta de confiança.
Se doença, não saberia dizer...
Será que Freud explicaria?
Tenta ajudá-lo procurando um psicoterapeuta, vai ser bem legal!!
2006-12-27 10:50:53
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answer #1
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answered by Tom 3
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kara eu tenho um amigo assim também............. rsrsrsrs... não sei se estou certo mas toda hora que ele mente,eu o desminto na mesma hora quando estamos a sós, e se ele mente pra alguém quando estou por perto espero que a pessoa vá embora , falo um monte pra ele , kara mas é difícil, ele mente muuuuiiiito......... é viciado em mentir, meu.. já estragou até negócios nosso por isso acredita??? só se cortar a língua.........rsrsrsr . tchal e feliz ano novo
2006-12-29 23:05:13
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answer #2
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answered by turbo2 3
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Quando alguém mente está revelando que algo dentro de si não está bem. Psicólogos relacionam a atitude à baixa auto-estima ou ao Ãmpeto de tirar vantagem. "Por trás da mentira há um apelo, uma defesa, um sintoma ou uma compulsão", explica a psicanalista Ruth Cohen, do Rio de Janeiro. A criança mente, de modo geral, para fugir de um castigo, porque se sente injustiçada, por achar que estão exigindo algo além de sua capacidade ou, pelo contrário, por estar querendo algo que, a seu ver, não merece. Aquelas que simulam situações inverÃdicas — como o garoto potiguar que garantiu ter ido à Disney — podem estar em busca de afirmação por meio de uma falsa capacidade.
Alguns estudantes, pressionados por desajustes familiares, apelos comerciais cada vez mais agressivos e mesmo por uma certa competição silenciosa estabelecida com os colegas, criam defesas e contam aos outros verdadeiras fábulas. Elas vão de resfriados fictÃcios para justificar uma tarefa em branco a carros potentes que os pais, na verdade, não possuem. "A orientação da famÃlia e da escola são fundamentais nesses casos", diz a terapeuta comportamental Maria Helena Izzo, de São Paulo. O importante, diz ela, é "cultivar um clima de confiança, amor e respeito que dê espaço à verdade, mesmo quando ela for desagradável".
De acordo com Maria Helena, famÃlia e escola não devem evitar fugir à responsabilidade de corrigir o mentiroso. No caso do garoto de Natal, o indicado seria uma conversa reservada, levando-o a admitir a inverdade. Ao mesmo tempo que a criança deve ser incentivada a assumir a responsabilidade por suas atitudes, seu trabalho e seus potenciais devem ser valorizados para que ela se afirme de maneira saudável perante os colegas.
Na opinião de psicólogos, o mentiroso compulsivo — que reinventa os acontecimentos o tempo todo — ou aqueles que adulteram dados, suprimem informações ou colocam em risco a integridade dos outros devem ser tratados por profissional especializado. Muitas vezes, nesses casos, ao hábito da mentira se aliam outros traços, como a frieza, o desrespeito e a agressividade.
No dia-a-dia, porém, o professor que conhece os estudantes tende a perceber quando eles se atrapalham por mentir. Um leve rubor, a gagueira, um persistente piscar de olhos, o desvio do olhar ou a fala apressada podem ser sinais dados pelo corpo do mentiroso. Mas, cuidado! Um aluno tÃmido, por exemplo, pode apresentar sintomas semelhantes justamente por ser vÃtima de uma acusação infundada. O bom senso diz que o melhor meio de chegar à verdade é, ainda, o exemplo e a conversa franca.
2006-12-27 18:02:19
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answer #3
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answered by ♫ Sonia Cal ♫ 6
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Oi gente boa, quanto sentimento vc tem, o seu amigo é um doente, deve procurar um psicólogos urgentemente, tentar minorar esses sintomas desconexos, se não vai acabar se complicando, aconselhe-o....
2006-12-27 17:57:54
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answer #4
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answered by FTeles 5
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