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na verdade, já procurei em sites sobre o assunto, porém se conhecem alguém q tenha ou se vc msm tem, qual seria seu tratamento? dieta? etc...respondam por favor somente quem souber,né...

2006-12-27 07:49:02 · 11 respostas · perguntado por b_pbh 4 em Saúde Doenças e Patologias Outras - Doenças

HELP!!!

gente, eu sei o q é hipoglicemia, tenho hipoglicemia, já cheguei a me tratar, porém me negaram qqr tipo de medicamento, disseram q não precisava de remédio...de médico eu já to cheia, todos os sintomas estão voltando e eles continuam negando, dizendo q só dieta melhora, só q não melhora!!!será q quem tem isso tem + chance de diabetes? não? só quero uma opinião de fora, de quem conheça o assunto...médico eu tenho e ja troquei várias vezes, todos dizem a msma coisa, mas eu não concordo pq continuuo com os sintomas...sacaram?

!!!!!!por isso to pedindo para ALGUEM Q REALMENTE SAIBA me dizer o q faz ou o q fez para tratar, se conhece alguem etc!!!!...

q infantilidade clicar na pergunta e não falar nada só pra ganhar ponto,hein gente. É um assunto sério, pensei q houvesse menos gente infantil por aqui...mas obrigada aos q me respondem corretamente!

2006-12-27 08:48:33 · update #1

11 respostas

Os sintomas da hipoglicemia são aliviados minutos após o consumo de açúcar de qualquer forma (p.ex., doces ou comprimidos de glicose) ou pela ingestão de um copo de suco de frutas, de água com algumas colheres de açúcar ou de leite (contém lactose, um tipo de açúcar). Os indivíduos que apresentam episódios recorrentes de hipoglicemia (sobretudo os diabéticos, freqüentemente preferem carregar consigo comprimidos de glicose, pois estes atuam rapidamente e fornecem uma quantidade constante de açúcar. Tanto os indivíduos diabéticos quanto os não diabéticos com hipoglicemia podem beneficiarse com o consumo de açúcar acompanhado por um alimento que fornece carboidratos de longa duração (p.ex., pães ou bolachas). Quando a hipoglicemia é grave ou prolongada e a administração oral de açúcar não é possível, o médico administra glicose pela via intravenosa para prevenir a ocorrência de uma lesão cerebral grave.

Os indivíduos que sabidamente apresentam risco de episódios graves de hipoglicemia podem manter o glucagon à mão para o caso de uma situação emergencial. O glucagon é um hormônio protéico que estimula o fígado a produzir grandes quantidades de glicose a partir de suas reservas de carboidratos. Ele é injetado e, geralmente, restaura a concentração sérica de açúcar em 5 a 15 minutos. Os tumores secretores de insulina devem ser removidos cirurgicamente. No entanto, como esses tumores são muito pequenos e de difícil localização, a cirurgia deve ser realizada por um especialista com experiência nesse tipo de problema. Antes da cirurgia, o indivíduo pode necessitar de um medicamento como, por exemplo, o diazóxido, para inibir a secreção de insulina pelo tumor. Algumas vezes, existe mais de um tumor e, quando o cirurgião não consegue localizar todos, uma segunda cirurgia pode ser necessária. Os indivíduos não diabéticos com tendência à hipoglicemia geralmente conseguem evitar os episódios, consumindo freqüentemente pequenos lanches ao invés das três refeições diárias habituais. Os indivíduos com tendência à hipoglicemia devem carregar consigo um cartão ou uma pulseira para informar à equipe de emergência sobre a sua condição.
Procure uma consulta médica para mais detalhes ok!?

2006-12-27 08:39:44 · answer #1 · answered by aramalho_humaniza 2 · 0 0

Já foi feita dosagem da insulina plasmática? Insulinoma é uma das causas de hipoglicemia. É um tumor benigno das células beta do pâncreas.

2006-12-27 21:08:49 · answer #2 · answered by Falco 7 · 1 0

Procure um Medico, a hipoglicemia e tão perigosa quanto a Hiperglicemia...Boa sorte e te cuida.

2006-12-27 16:07:12 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

boa pergunta, minha taxa de glicemia quando esta alta esta em 67, não sei o que fazer isso sem contar que sou obeso deveria ser ao contrário.

2006-12-27 15:54:22 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

Como com qualquer outra patologia, vc deveria ir buscar esse tipo de informação com um profissional especializado. Se cuida direitinho com orientação de quem sabe o que tá falando e vai analisar o seu caso individualmente que vai ser melhor para vc.
Bjos e saúde!

2006-12-27 15:53:10 · answer #5 · answered by Me 3 · 1 0

A hipoglicemia ou hipoglicémia é um termo médico que se refere a um estado patológico produzido por uma quantidade de açúcar (glicose) no sangue abaixo do normal. O termo literalmente quer dizer "baixo açúcar no sangue".
A hipoglicemia pode surtir uma variedade de sintomas, mas o problema principal desta condição aparece porque ocorre fornecimento inadequado de glicose como combustível ao cérebro, com prejuízo resultante em suas funções (neuroglicopenia). Os desajustes nas funções cerebrais podem ir desde um vago mal estar até ao coma e, mais raramente, morte. Várias podem ser as causas da hipoglicemia e elas podem surgir em qualquer idade do indivíduo. As formas mais comuns de hipoglicemia moderada ou severa ocorrem como uma complicação no tratamento da diabetes mellitus com insulina ou medicamentos orais.
A hipoglicemia devida à síndrome do empachamento e outras condições pós-cirúrgicas é mais bem tratada com alteração da dieta. A inclusão de gordura e proteína com carboidratos pode retardar a digestão e reduzir a secreção antecipada de insulina. Alguns desses casos respondem a tratamento com um inibidor de glicosidase, que retarda a digestão de amido.

2006-12-27 15:51:28 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 0

HIPOGLICEMIA

Hipoglicemia - glicemia < 40mg% tanto para recém-nascidos de termo como pré-termo.


ETIOLOGIA

1. Hiperinsulinismo: Recém-nascidos de mãe diabética, pós-exosangüíneotransfusão com ACD, uso materno de agentes beta-2 adrenérgicos (Terbutalina, Salbutamol), uso materno de Clorpropamida.

2. Diminuição dos estoques de glicogênio: RNPT, RCIU, falta de ingesta.

3. Outras causas: sepsis, choque, asfixia, hipotermia, galactosemia, policitemia, uso materno de propranolol.


DIAGNÓSTICO / SINTOMATOLOGIA

Choro fraco, hipoatividade, tremores, apnéia, cianose, convulsões.


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Dextrostix < 40-45mg% como "screening", confirmado com dosagem de glicemia < 40mg%. Os pacientes de risco que necessitam de controle seriado de Dextrostix incluem: RN mãe diabética, RNPT, RN de baixo peso, pós-exosangüíneotransfusão.


TRATAMENTO

A prevenção é a medida mais importante, sendo que as crianças de risco devem ter controle seriado de Dextrostix para detecção precoce. A alimentação deve ser instituída mais precocemente tanto para a profilaxia como no tratamento.


HIPOGLICEMIA SINTOMÁTICA

Colher glicemia.
Administrar glicose a 10% 2 ml/Kg (200 mg/Kg) EV (2 ml de glicose a 50% + 8 ml de AD = glicose a 10%).
Instituir infusão contínua de glicose 8 mg/kg/min. (120 ml/kg/dia de glicose a 10%).
A seguir:

1. Reduzir para 6 mg/kg/min. (90 ml/kg/dia de glicose a 10%) após 3 leituras consecutivas com intervalo de 2 horas de Dextrostix > 45%.

2. Reduzir para 4 mg/kg/min. (60 ml/kg/dia de glicose a 10%) após 3 leituras consecutivas com intervalo de 2 horas de Dextrostix > 45mg%.

3. Suspender após 3 leituras consecutivas com intervalo de 2 horas de Dextrostix > 45mg%.

4. Se as leituras do Dextrostix se mantiverem abaixo de 40/45 mg% em qualquer momento, voltar a infusão anterior.

OBS: Se necessário, a infusão de glicose pode ser aumentada até 12 mg/Kg/min. Se ainda assim, o RN mantiver hipoglicemia = Hipoglicemia Refratária.




FELIZ ANO NOVO

2006-12-27 19:08:24 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 1

Falta de açucar no sangue

2006-12-27 16:00:29 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 1

Procure um endocrinologista.

2006-12-27 15:56:13 · answer #9 · answered by La Gioco 5 · 0 1

Enfrentar a hipoglicemia

O paciente consulta seu médico, queixando-se de saúde ruim. Ele se sente “abatido”, fraco, e com tonturas. Também se tornou mais nervoso e irritadiço, ultimamente, e sente maior ansiedade e temores. Às vezes, seu coração bate depressa, e começa a suar frio. O que tem de errado?

Tal pessoa poderá ser uma dentre milhares de pessoas que apresentam hipoglicemia. Este é o termo médico para o quadro clínico comumente conhecido como “pouco açúcar no sangue”. No entanto, os sintomas são tão variados que ela poderá ser confundida com outras moléstias. E, ao mesmo tempo, muitas outras moléstias podem ser confundidas com ela.

Exatamente o que é hipoglicemia, e como pode ser identificada com maior certeza? O que a provoca? Que se pode fazer para enfrentá-la?

Corpo Precisa de Açúcar

O corpo precisa de correta quantidade de açúcar, para gozar de boa saúde. O açúcar fornece a energia para as células do corpo. Quando a taxa de açúcar no sangue é baixa demais, em resultado de um de muitos quadros clínicos, então surge uma emergência para o corpo, e ele reage em conformidade.

O sistema nervoso central — o cérebro e a medula espinhal — é gravemente afetado pela baixa taxa de açúcar no sangue. Sem tal “combustível”, o cérebro não consegue funcionar; sem isso, não há vida.

Mas que tipo de açúcar exige o corpo? O açúcar no sangue mencionado é chamado glicose. Não se trata da mesma coisa que o açúcar comum de mesa, e é apenas a metade tão doce. Onde é que o corpo obtém a glicose, de modo que a corrente sangüínea possa levá-la às células do corpo? O corpo obtém a glicose dos carboidratos, uma das três classes principais de alimentos essenciais à vida, as outras duas sendo as proteínas e as gorduras.

Alguns carboidratos são açúcares simples que são facilmente absorvidos pela corrente sangüínea quando se come. Exemplo disto é um açúcar levemente doce, presente no xarope de milho. O açúcar comum de mesa também é um carboidrato, mas precisa ser digerido (decomposto) pelo corpo, de modo que se fabrique dele a glicose.

O corpo também produz glicose à base de outros carboidratos, encontrados em alimentos tais como o arroz, a aveia, o feijão-de-lima, o pão branco e o pão integral, e as ameixas. Tais alimentos contêm todos alta dose de carboidratos. Outros que também possuem significativa quantidade de carboidratos incluem o milho, a batata, a banana, a maçã, a laranja e as toranjas ou grapefruits.

Sintomas

Vários sintomas acompanham a hipoglicemia. A vítima talvez se sinta fraca e talvez sofra de pressão alta e de acelerados batimentos cardíacos. Talvez fique mais nervosa, apreensiva, e comece a suar sem nenhum motivo aparente. Talvez sinta também dores de cabeça, tonturas, torpor, falta de coordenação motora, linguagem “truncada”, tremores e fome. A hipoglicemia grave poderá resultar em convulsões e coma, e, em alguns casos, em morte.

No entanto, isto não significa que as pessoas que apresentem alguns destes sintomas sofram de hipoglicemia. Há muitos outros males físicos que produzem tais sintomas. Também, talvez o teste de nível de glicose no sangue duma pessoa poderá revelar que, embora baixo, ela não sofre da hipoglicemia. Deveras, os estudos revelam que muitas pessoas regularmente apresentam taxa mais baixa da considerada “normal”, sem quaisquer sintomas de hipoglicemia.

Os médicos também apontam que há dois tipos de hipoglicemia. A mais comum é chamada hipoglicemia funcional, e é a reação exagerada do corpo ao comer. O outro tipo é chamado hipoglicemia orgânica, que resulta duma anormalidade física.

Hipoglicemia Funcional

Uma das chaves para se determinar se a pessoa tem hipoglicemia funcional é a seguinte: Coincidem regularmente os sintomas com o ponto baixo de nível de açúcar no sangue, usualmente de três a cinco horas depois das refeições?

Também, para evitar mal-entendidos quanto ao problema, é importante saber que, na pessoa normal, a taxa de glicose no sangue varia, até mesmo em diferentes horas do dia. É mormente governada pelo alimento ingerido. O comer impulsiona a glândula chamada pâncreas a produzir a insulina. A insulina ajuda o corpo a utilizar o açúcar, “queimando-o”, convertendo o açúcar em energia.

Usualmente, a quantidade de açúcar (glicose) no sangue aumenta por algumas horas após uma refeição, especialmente uma refeição que inclua muitos carboidratos. Para contrabalançar isto, e reduzir o açúcar no sangue a níveis normais, o pâncreas segrega a insulina. Com a operação da insulina, em poucas horas o açúcar no sangue cai a níveis mais normais. Mas, neste processo, o nível de glicose poderá ficar abaixo do normal por algum tempo, caso o pâncreas segregue um pouco mais de insulina do que a necessária. Todavia, isto não é incomum, e, na maioria das pessoas, não será seguido por sintomas de hipoglicemia.

No entanto, nas pessoas que padecem de hipoglicemia funcional, o pâncreas é demasiado sensível aos carboidratos e produz demasiada insulina. Esta superprodução de insulina reduz demais o nível de glicose no sangue, e o corpo, por sua vez, produz sintomas tais como os dantes descritos.

Ao passo que diagnosticar a hipoglicemia funcional é difícil, as autoridades médicas declaram que ela provavelmente existe quando tais indícios estão todos presentes: (1) Os sintomas do paciente não se apresentam o dia inteiro, mas ocorrem regularmente cerca de três a cinco horas após as refeições; (2) os sintomas coincidem com o ponto baixo do nível de glicose no sangue; (3) a sensação ruim pode ser aliviada, em certa medida, quando se ingere um lanche doce, que eleva rápido o nível de glicose no sangue; e (4) o problema pode ser revelado em testes especiais, feitos por médicos habilitados.

Poder-se-ia também observar que, ao passo que uma taxa baixa demais de glicose no sangue carateriza a hipoglicemia, a taxa demasiado alta de glicose no sangue poderá indicar o diabetes. Todavia, os dois quadros clínicos não são necessariamente opostos. Por quê? Porque os que têm diabetes podem sofrer um ataque hipoglicêmico se tomarem uma dose grande demais de insulina, ou caso a insulina produza efeito maior do que o tencionado. Isto “queima” açúcar demais, resultando num nível baixo demais de glicose no sangue, seguido por sintomas de hipoglicemia.

Diferenças

Ao passo que os testes podem ser de grande valor para se tentar determinar se o paciente tem hipoglicemia, é preciso levar em conta as diferenças. Os pacientes são gente, e pessoas são pessoas. Não há duas exatamente iguais, como se pode demonstrar pelo fato de que dificilmente duas impressões digitais são iguais, dentre os quatro bilhões de pessoas do mundo! Assim, o que é normal para uma pessoa, ou para cem, poderá ser anormal para outra.

À guisa de exemplo, quanto tempo o coração leva para voltar a seu ritmo normal depois de 20 saltos vigorosos? Até mesmo para pessoas da mesma idade e de similar condição física, isto varia. Por causa de tais diferenças na constituição física, nem os especialistas em diabetes conseguem concordar precisamente com o que constitui os indícios precoces do diabetes.

Similarmente, em vista das diferenças dos organismos das pessoas, seria difícil insistir que determinado nível constitui baixa taxa de glicose no sangue, em cada caso. Isto precisa ser comparado com a saúde geral da pessoa, e também depende da existência de outros indícios.

Enfrentar as Causas

O que provoca o quadro resultante num nível tão baixo de glicose no sangue? Ao passo que o problema é complexo, há certos fatores que foram identificados como envolvidos.

Um de tais fatores é a hereditariedade. Algumas pessoas já nascem predispostas para a hipoglicemia. Um segundo fator é o meio ambiente total em que a pessoa se encontra, o que inclui o estresse e a pressão emocional diários a que é submetida. Demasiado estresse e angústia emocional podem provocar falha na capacidade de o corpo suportar a doença. Como reação a isto, os sintomas da hipoglicemia podem ocorrer em períodos de elevado ou prolongado estresse ou transtorno emocional.

Um terceiro fator é a espécie de alimento que a pessoa ingere. Concorda-se, em geral, que os alimentos essenciais incluem proteínas, gorduras, carboidratos, e também vitaminas, sais minerais e água. Nossos corpos foram feitos pelo Criador para utilizar a ampla variedade de alimentos encontrada na criação. Estes fornecem as matérias-primas para o crescimento e a recuperação, e o combustível energético.

Outrossim, nas décadas recentes, temos visto marcante aumento do uso de alimentos “imprestáveis”, que contêm muito pouca ou nenhuma nutrição, embora talvez contenham calorias que podem fazer que a pessoa fique obesa. Também, demasiados açúcares e amidos, como os encontrados em balas e massas, podem levar à superprodução de insulina por parte do pâncreas, o que, por sua vez, pode resultar num nível anormalmente baixo de glicose no sangue. Podem apresentar-se então os sintomas da hipoglicemia.

Em adição, o uso maior de muitos aditivos sintéticos — tais como substâncias químicas para conservá-los e outros para melhorar sua textura e sabor — pode constituir um fator contribuinte do problema. Os atuais métodos agrícolas que incluem o uso de pesticidas, que não são removidos dos alimentos, são outro fator desconhecido que influencia a nutrição.

Quando deveras surgem sintomas de hipoglicemia, e não são atribuíveis a uma doença específica, talvez sejam minimizados, ou até mesmo impedidos de ocorrerem de novo, por uma dieta cuidadosamente regulada, baixa em carboidratos e rica em proteínas. Também, alguns dos sintomas podem ser impedidos por uma ingestão mais cuidadosa dos alimentos, dando-se ênfase aos que são mais nutritivos. Naturalmente, nas sociedades industrializadas, nem sempre é uma questão simples obter tais alimentos de forma barata e conveniente. Apesar disso, alguns nutricionistas ofereceram as seguintes sugestões, que podem resultar benéficas:

(1) Quando possível, reduza os alimentos industrializados, tais como o açúcar e a farinha refinados.

(2) Use alimentos que tenham a dose mínima de aditivos químicos, tais como corantes e preservativos artificiais.

(3) Quando possível, ingira mormente os alimentos que logo se estragam, por não conterem preservativos, alimentos tais como frutas e legumes frescos. (Naturalmente, coma-os antes de se estragarem!) E use ampla variedade de legumes, crus, ou cozidos de modo que conservem a maioria de seu poder nutritivo.

(4) Ao usar alimentos congelados, utilize o fluido liberado no descongelamento, visto que amiúde tem valor nutritivo.

(5) Evite a ingestão grande e contínua de alimentos “imprestáveis”, tais como balas e doces, e refrigerantes. Quando poder fazê-lo, substitua-os por doces naturais e sucos de frutas.

(6) Exercite-se com regularidade, levando em conta sua idade e condição geral de saúde.

Outras Causas

Entretanto, há outras causas da hipoglicemia que não são resultado da hereditariedade, do meio ambiente, do estresse, da incapacidade do organismo de lidar com carboidratos, ou da dieta deficiente. Por exemplo, um tumor no pâncreas pode fazê-lo produzir demasiada insulina, o que, por sua vez, poderá reduzir demasiado o nível de glicose no sangue. Distúrbios do nível de glicose podem também ocorrer devido a falhas metabólicas geradas por doenças. Tais tipos de hipoglicemia orgânica, podem resultar em ataques espontâneos, por exemplo à noite, ou em períodos de jejum.

O abuso de bebidas alcoólicas também pode ser uma causa. Quando a pessoa bebe em excesso, o fígado pode sofrer danos, e tal órgão desempenha papel importante no metabolismo dos carboidratos. Também, o diabetes poderá manifestar-se inicialmente como hipoglicemia.

Às vezes, os sintomas desta moléstia são muito mais brandos. Daí, a causa real poderá ser difícil, se não impossível, de ser descoberta.

Visto serem muitos os sintomas da hipoglicemia, há pessoas que poderão rotular precipitadamente um problema de saúde como hipoglicemia. E isto poderá também ocorrer com alguns médicos, especialistas nesse campo. Como disse o Dr. Sydney Walker, da Califórnia, EUA, em Psychology Today (Psicologia Atual):

“A maioria dos médicos especialistas em hipoglicemia tentam sinceramente tratar seus pacientes da melhor forma possível, mas, em qualquer profissão limitada a uma só especialidade, há o perigo de se ver tal especialidade em toda parte.

“Assim como os alergólogos procuram primeiro alergias, e os psiquiatras procuram neuroses, os especialistas em hipoglicemia não raro estão predispostos a encontrar uma anomalia de carboidratos, e parar por ali.”

Por isso, o bom senso no tipo de alimentos que ingerimos, livrar-nos, tanto quanto possível, de demasiado estresse e demasiados problemas emocionais, e obter sensatos conselhos e cuidados médicos, desempenham todos sua parte em impedir a hipoglicemia ou enfrentá-la.

2006-12-27 16:11:32 · answer #10 · answered by Herman 6 · 0 2

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