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Receita de pudin de tapioca e bombocado

2006-10-31 03:23:34 · 11 respostas · perguntado por simone pereira 1 em Comidas e Bebidas Culinária e Receitas

11 respostas

Pudim de tapioca

Ingredientes:

01 litro de leite fervente;
01 lata de leite condensado;
01 copo de açúcar;
01 copo de tapioca;
04 ovos misturados;
01 coco ralado médio;
01 colher (sopa) de margarina;
01 pitada de sal.

Preparo:

Quando o leite ferver, desligar o fogo, colocar a tapioca o leite condensado, o coco, o açúcar, a margarina, o sal e por último os ovos mexidos, misturando tudo, sempre, para não embolar.
Ffazer a calda espalhar na fôrma e levar ao forno para assar por 1 hora.

Bombocado
01 lata de leite condensado
4 gemas
01 colher de café de fermento
01 coco médio ralado ou um pacote de 200g. de coco ralado hidratado
Para hidratar o coco seco coloque-o num prato fundo e respingue água sobre o coco e deixe alguns minutos

Modo de Fazer:
Misturar todos os ingredientes até formar uma massa mole e úmida. Colocar dentro das forminhas de papel sem encher porque a massa vai crescer e pode derramar (o ideal é que as formas de papel estejam dentro de formas para empadinhas). Colocar as formas dentro de uma forma retangular Assar em forno médio por aproximadamente 20 minutos
E bom apetite.

2006-10-31 04:42:18 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

acarajé...vatapá...xixim de galinha.......cocada

2006-10-31 11:32:55 · answer #2 · answered by rei 6 · 1 0

Amiga, não é baiha e sim Bahia.
Saudações

2006-10-31 13:46:22 · answer #3 · answered by Sergio Madureira M 1 · 0 0

Nordeste: Histórico da Culinária Baiana
Assim que chegou aqui, o português cozinhava no estilo da sua terra, adotando um ou outro alimento nativo.
Depois, com a negra na cozinha, entraram na comida os ingredientes africanos.
O resultado, na Bahia, foi uma comida mais negra do que branca, porque ela cozinhava e ali desembarcavam, junto com os pratos, os de comer africanos. E não para os pretos, que eles não consumiam, por exemplo, o dendê, condimento caro demais para a boca de negro cativo.
Segundo Saint-Hilaire, eles comiam “fazendo cozer o fubá na água, sem acrescentar sal”, o que resultava em “uma espécie de polenta grosseira, que se chama angu e constitui o principal alimento dos escravos”.
(Diz Luiz Câmara Cascudo: o mesmo matete de Angola, xima em Moçambique.) Um quarto de farinha e três libras e meia de carne salgada era tudo o que o escravo comia, e a quantidade devia durar dez dias. No mais eram obrigados a “comer uns matos”. Foi o excesso de mão-de-obra escrava e o declínio da indústria açucareira que possibilitaram a melhoria das condições de vida do escravo – lembra Darwin Brandão. O negro passou a ser admitido nos trabalhos de engenho e da casa-grande.

Quando a negra entrou na cozinha é que começou a influir na vida do branco, que já comia camarão seco e dendê, mas tinha cozinha pobre como inventiva.
Edson Carneiro (em Ladinos e Crioulos, Editora Civilização Brasileira) diz:
“O negro era a maioria da população. Assim ao lado da exploração agrícola, o senhor teve de criar entre a escravaria um corpo de artífices para a satisfação das suas necessidades: pedreiros, carpinteiros, ferreiros, oleiros, seleiros, colchoeiros, sapateiros, mecânicos...
Em estágio posterior, foi-lhe preciso tirar do trabalho de campo negras costureiras, doceiras e cozinheiras. E, quando o comércio exterior se desinteressava dos seus produtos, e em conseqüência era grande o número de escravos ociosos, trazia boa parte deles para compor a criadagem nas cidades. A estes teve de ensinar a ler, de treinar em prendas domésticas e em boas maneiras, de preparar para as funções de confiança. Com a sua multiplicação, teve de alugá-los a estrangeiros e à burguesia sem escravos e, mais tarde, se viu na contingência de lhes permitir ganhar a vida por si mesmos, com a condição de lhe pagar uma pequena diária”.

Escolhidas entre as mais bonitas e agradáveis, as cozinheiras só começaram a mudar a cozinha por volta de 1750. Luís dos Santos Vilhena (Cartas de Vilhena, impressas na Imprensa Oficial, na Bahia, em 1922) informa que, por esta época, “das casas mais opulentas desta cidade” saem as negras de ganho, “oito, dez e mais, a vender pelas ruas a pregão, mocotó, isto é, mão-de-vaca, cururus, vatapá, mingaus, pamonhas, canjicas, isto é, papas de milho, acaçás, acarajés, abarás, arroz de coco, feijão de coco, angus, pão-de-ló de arroz, o mesmo milho, roletes de cana, queimados, isto é, rebuçados a oito por vintém, doces de infinitas qualidades, ótimos muitos deles, pelo seu asseio, para tomar por vomitórios”. O Senhor Vilhena ia mais longe: dizia ser impossível comer na Bahia, “onde a gentinha tomou conta das cozinhas com sua comida bárbara e desagradável até para os olhos”. Mal vista, a comida dos pretos minas ficou e tornou-se importante, vale mais que a cozinha do branco. E até o traje típico das minas virou uniforme de miss brasileira no exterior – o mais típicos dos nossos trajes. Mas o preconceito ficou.

Preconceito que ainda existe hoje como no tempo do Sr. Rui Barbosa, a quem perguntaram o que significava arroz-de-hauçá. E ele, muito senhor de si: “É uma corruptela de arroz de água e sal”. Não sabia que os hauçás formam uma nação (é o povo de Biafra, província que tentou a sua independência da Nigéria, há poucos anos). De qualquer forma, o certo é que todos os pratos baianos têm a marca do negro. No dendê, na pimenta, no prazer da mistura, na técnica, no amor que exige, na criatividade espontânea, no desmedido.

A cozinha africana, ou de santo, não é do dia-a-dia da mesa do baiano.
No trivial entra sempre o dendê, muita pimenta, mas os pratos que fazem a honra e a glória da Bahia só figuram nos jantares melhorados, nos dias de festa, ou para receber gente de fora.
Nos restaurantes também não é fácil comer a boa comida típica. E mais: o que toda gente chama de cozinha baiana devia ser chamada antes cozinha de Salvador, porque a cozinha africana está restrita à cidade de Salvador e à sua área de influência.

Darwin Brandão, baiano nascido no Espírito Santo, informa (Cozinha Baiana, Editora Letras e Artes) que “a partir da Feira de Santana, rumo ao sul, os pratos típicos de azeite-de-dendê desaparecem, dando lugar à comida sertaneja, mais pobre e mais simples. O mesmo ocorre na direção de São Francisco, a partir de Alagoinhas não se encontra mais a comida típica que tanta fama carreou para a Bahia”.

Roger Bastide (A Cozinha dos Deuses. SAPS, Rio), diz mais: que há um certo preconceito branco em relação à cozinha negra, mesmo na Bahia. E que a algumas senhoras baianas irrita muito fazer vatapá, caruru, efó, quando preferiam servir o stroganoff, que entrou errado no Brasil, continuou errado, mas tem (ou teve, até bem pouco tempo) uma posição invejável: a de prato mais servido nas reuniões de gente de bem, nos últimos dez anos.

O problema, também, é que é preciso ter dedo para fazer um bom prato baiano.
O dedo, segundo Sodré Viana (Caderno de Xangô, Editora Bahiana), é o talento que permite às cozinheiras saber colocar a quantidade exata de tempero, medir o tempo exato de feitura, e não ligar muito para receitas e tabelas de cocção.

Gilberto Freyre (Açúcar, Livraria José Olympio) explica por que há poucos livros de cozinha no Brasil: culpa da maçonaria das mulheres, que guardavam os segredos das receitas em casa, passando de mãe para filha, de vez em quando para a afilhada, às vezes para a nora e de raro em raro para a comadre, na base da troca. E, mesmo assim, sempre ensinando pelo geral.

A baiana em particular, e a brasileira em geral, nunca foi de receita bem medida.
E muita gente boa defendia a tradição, alegando que, assim, o feijão-de-leite com bacalhau ficava um na casa de Joaninha, e outro, tão bom mas certamente outro, em casa de Dona Flor, obrigada a pesquisar, a procurar, a trabalhar uma receita que ensinava tudo, menos as quantidades e o segredo.

Feijoada
Um dos pratos típicos mais difundidos da cozinha brasileira, constituído de feijão-preto cozido com carne de porco, servido com couve finamente picada e refogada com alho, pedaços de laranja, arroz branco, farofa de farinha de mandioca e molho de pimenta, geralmente acompanhada com caipirinha.
A feijoada foi criada durante o período colonial, a partir do aproveitamento da buchada e de partes do porco (orelha, rabo, pés, focinho, língua) que eram jogadas fora do abate e que os escravos passaram a acrescentar ao feijão durante o cozimento.
Em algumas regiões, como na Bahia, também é utilizado o feijão-mulatinho, ao invés do feijão-preto.
Atualmente é servida com costeletas do porco, paio, lingüiça e carne-seca, além dos ingredientes tradicionais.


Canjica
Designação comum a dois pratos feitos de milho, muito populares, servidos também nas festas juninas:

1) Na Bahia e demais Estados do Norte e do Nordeste, creme consistente de milho verde cozido com leite, coco ralado e açúcar. É provável que tenha sido criado na Bahia, embora o nome seja de origem africana. Nas regiões Sul, Centro-Oeste e Minas Gerais (sem o coco ralado), este prato é chamado Curau.

2) Em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás e nos Estados do Sul, milho branco quebrado (sem o olho), cozido com leite e açúcar, polvilhado com canela e servido de preferência quente. Os grãos não se desfazem após o cozimento e o leite não evapora totalmente, podendo ser engrossado com alguns grãos amassados. Na Bahia e demais Estados do Norte e Nordeste, este prato é chamado Mungunzá. No início do século XIX já era muito popular em São Paulo, onde talvez tenha sido criado.


Moqueca
Prato típico do litoral, constituído de peixe ou frutos do mar cozidos com cebola e tomates, sem água, e temperados com azeite-de-dendê, leite de coco e pimenta.
Na moqueca capixaba, o azeite-de-dendê e o leite de coco são substituídos por uma mistura de urucum e azeite, e acrescenta-se coentro.
Os indígenas preparavam uma moqueca envolvendo os peixes menores em folhas de bananeira e colocando o embrulho sobre brasas ou enterrando-os na areia, acendo uma fogueira por cima.


Churrasco
Prato difundido em várias regiões brasileiras. Às vezes é o almoço do final de semana, outras para comemorações.
É a carne de espeto, assada rapidamente, comida com a farinha, às vezes temperada com molho de salmoura ou simples água e sal.
Alimentação rio-grandense do sul, especialmente do camponês, era tão simples quanto substancial. Consta, em campanha, do churrasco, pedaço de carne cortada em tira comprida e atirada ao braseiro do fogão gaúcho.
O Padre Martim Dobrizhoffer, catequista dos abipões, informava, há duzentos anos: "Preparavam a carne espetando-a num pau, que cravam no chão ao pé do fogo, até ficar pronto um lado".
O processo é universal. O nome tivemos através do Rio Grande do Sul.


Paçoca
Prato típico do Brasil, registrado desde o período colonial, preparado com carne-seca, cozida ou assada, pilada com farinha de mandioca ou de milho.
Pode ser guardada por longo período sem refrigeração.
Também temos a Paçoca Doce, feita com amendoim.


Pururuca
Técnica culinária para assar leitão, tradicional em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e outros Estados.
O leitão é assado inteiro e o couro, depois de regado com azeite fervente (ou gordura fervente), torna-se crocante.

Moqueca de arraia
Ingredientes

4 ½ kg de arraia sem pele
5 dentes de alho moídos
5 limões
400 g de cebola
400 g de tomate
400 ml de leite de coco
350 ml de azeite de dendê
10 ramos de coentro
Sal a gosto

Modo de fazer

Corte e lave bem a arraia com limão. Em seguida, tempere com coentro, sal, alho e limão. Corte o tomate e cebola em tiras, misture com a arraia e arrume em um recipiente acrescentando leite de coco e azeite de dendê. Deixe descansar por alguns minutos e coloque para cozinhar.
Rendimento: 15 porções

Fonte: "A cozinha baiana no restaurante Senac no Pelourinho", editora Senac/DN, 1990.

Arroz de Hauçá

Ingredientes

1 ½ kg de arroz
500 g de charque
1 colher (sopa) de óleo
100 g de cebola
3 ovos cozidos
Sal a gosto

Modo de fazer

Retire o sal do charque, em seguida corte em tiras finas e refogue em óleo. Depois de refogado, acrescente a cebola, o arroz e a água para cozinhar. Quando estiver pronto, decore com os ovos cozidos, cortados em tiras.
Rendimento: 15 porções

Fonte: "A cozinha baiana no restaurante Senac no Pelourinho", editora Senac/DN, 1990.

Bolinho de Estudante

Ingredientes

300 g de tapioca
70 g de açúcar
100 g de coco ralado
2 xícaras de água
1 colher (chá) de sal
2 xícaras de leite

Modo de fazer

Misture todos os ingredientes e deixe a massa descansar durante 10 minutos. Tome porções e enrole com as mãos, formando bolinhos. Frite-os em óleo quente. Sirva os bolinhos polvilhados com açúcar e canela em pó.

2006-10-31 11:35:29 · answer #4 · answered by gatopreto 5 · 0 0

Eu tb quero saber. Vou pedar carona das receitas

2006-10-31 11:34:30 · answer #5 · answered by iracidea 3 · 0 0

pudim tapioca
1 xícara (chá) de farinha de tapioca
- 1/2 litro de leite integral
- 2 xícaras (chá) de coco fresco ralado
- 1 caixinha de leite condensado
- 2 caixinhas de leite de coco
- 6 ovos
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 1/2 xícara (chá) de açúcar
Coloque em uma tigela a farinha de tapioca, o leite e o coco ralado. Deixe descansar por 5 horas, ou até a tapioca hidratar bem. Ligue o forno à temperatura média. Bata por 4 minutos no liquidificador o leite condensado, o leite de coco, as gemas e a manteiga. Despeje sobre a tapioca e incorpore as claras batidas em neve, mexendo delicadamente. Com o açúcar, caramelize uma fôrma com um furo no meio, com capacidade para 4 litros e despeje o creme. Leve para assar em banho-maria por 1 hora e 45 minutos ou até dourar. Outra opção é enfiar um palito; se sair limpo o pudim estará pronto

2006-10-31 11:34:13 · answer #6 · answered by elisa 1 · 0 0

ACARAJÉ ...hum hum!!! TOMBADO PELO PATRIMÔNIO HISTÓRICO.

2006-10-31 11:32:47 · answer #7 · answered by 2 · 0 0

Nunca fui à baiha e muito menos à Bahia.

2006-10-31 11:32:23 · answer #8 · answered by scarvalho 3 · 0 0

BOMBOCADO DE MANDIOCA

Ingredientes
• 1kg de mandioca ralada grosso
• 100g de queijo ralado
• 5 ovos
• 2 colheres de margarina
• 250ml de leite
• 20g de fermento
• 100g de coco ralado
Preparo
Coloque todos os ingredientes na batedeira e misture bem. Acrescente a calda e não bata, apenas mexa.
Ingredientes para a calda
• 1 kg de açúcar
• 2 colheres de manteiga
• ½ litro de água
• 10 dentes de cravo
Preparo
Ferva todos os ingredientes a
té ficar em ponto de fio.
Deixe esfriar e junte a massa do bombocado. Asse em forno a 160º C por 45 minutos.

PUDIM DE TAPIOCA

Ingredientes
• 1 xícara de chá rasa de tapioca granulada • 1 litro de leite
• l2 ovos (separados da seguinte forma: l0 gemas, l0 claras e 2 ovos inteiros) • 3 latas de leite condensado • 2 vidros de leite de coco • l coco ralado inteiro • 4 colheres de sopa bem cheias de manteiga
Preparo - Hidrate a tapioca. Ferva o leite, retire do fogo e acrescente a tapioca. Misture bem, cubra com uma tampa e deixe descansar. Em seguida, caramelize as fôrmas de pudim e raspe o coco. Coloque todos os ingredientes (exceto as claras) no liquidificador e bata por aproximadamente 3 minutos. Bata as claras em ponto mole. Pré-aqueça o forno (temperatura máxima); coloque a assadeira com água em banho-maria de forma que, ao colocar os pudins, o nivel da água esteja pouco acima da metade das fôrmas. Acrescente as claras aos ingredientes batidos e misture-as delicadamente. Despeje nas fôrmas de pudim, cubra com o papel alumínio e deixe em fogo máximo sem abrir o forno por 45 minutos. Após, retire o papel alumínio e deixe por mais 30 minutos para dourar (sem abrir o forno). Retire, deixe esfriar em temperatura ambiente, e depois conserve em geladeira na própria fôrma de pudim.
faça uma cobertura de chocolate.

2006-10-31 11:28:12 · answer #9 · answered by NIVA 4 · 0 0

ó xente... meu rei....... mais tarde...... agora não........etc.

2006-10-31 11:32:20 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 1

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