Origem
As origens do chocolate são bastante remotas e perdem-se no tempo, mas a primeira vez que um europeu o provou foi em 1519 quando os Astecas, do imperador Montezuma, o serviram ao conquistador espanhol Hermán Cortés. Era uma bebida quente feita a partir de cacau.
Utilização na alimentação
O chocolate, um dos doces mais apreciados nos nossos dias, é feito a partir de sementes de cacau e tanto pode ser ingerido no alimento, como se pode misturar com leite ou funcionar como ingrediente culinário. Em 1875, o suíço Daniel Peter preparou um chocolate para misturar no leite e quatro anos mais tarde o seu compatriota Lindt inventou o chocolate fundido, que, contudo, se revelava bastante duro.
O Chocolate
O Chocolate é um doce que é muito popular em todo o mundo e apreciado por milhares de pessoas. É também usado em muitíssimos tipos de doces.
A História do Chocolate
Na corte de Montezuma, o último imperador asteca do México, foi servida ao conquistador espanhol Herman Cortés, numa cabaça dourada, uma bebida exótica denominada xocolatl, feita à base de grãos de cacau, uma planta então desconhecida na Europa.
Antes do cacau chegar às mãos dos astecas, contava já com uma história bastante longa. Os investigadores crêem que a planta terá origem na bacia do Amazonas, onde as primeiras árvores cresciam selvagens há 4.000 anos atrás. Foram os Maias, da Península do Yucatan, no México, quem primeiro as plantou em cultura, no século VII.
Thomas Gage, um inglês estudioso do chocolate afirmou que o nome do produto deriva da onomatopeia choco-choco, que imita o crepitar do chocolate ao entrar em contacto com a água e de atle, o nome do moinho.
O naturalista Lineu, ao classificar os seres vivos existentes no planeta, decidiu atribuir à planta que dá o cacau, o cacaueiro, o nome latino de Theobroma cacao. Ora, Theobroma significa “manjar dos deuses”, revelando até que ponto o cientista sueco era apreciador da bebida feita a partir dessa planta proveniente do Novo Mundo.
Como qualquer grande realização humana, o chocolate não foi invenção de uma pessoa, mas de gerações e gerações de pesquisadores que "se enxergaram mais longe, foi porque subiram nos ombros de gigantes que os antecederam". Na astronomia, tivemos Ptolomeu, Copérnico, Tycho Brahe, Kepler, Galileu e Newton. Na música, Monteverdi, Bach, Haydn, Mozart, Beethoven e Wagner.
Em 1850, Henri Nestlé inventou o leite condensado e resolveu o problema de como misturar o cacau com leite sem destruir a textura do confeito. Um pouco depois, Philipp Suchard criou a primeira barra de chocolate ao leite. A famosa Milka. Quase simultâneamente, Rodolphe Lindt construiu uma máquina capaz de arear o chocolate, tornando-o mais maleável e destacando seu sabor. Além disso, o chocolate de Lindt derretia na boca! O duque de Praslin descobriu o pralinê. Evocando os alpes suiços, Jean Tobler fez um chocolate triangular chamado Toblerone. A Itália inventou a Gianduja e a Nutella. Na Bélgica, Jean Neuhaus criou a "casca" de chocolate. Resistente o bastante para comportar líquidos e cremes no seu interior, ela deu origem aos bombons recheados.
Na idade média, a Igreja teve que se preocupar em determinar se a energizante bebida vinda das américas poderia ser tomada durante os períodos de jejum. A conclusão: "liquidum non fragit jejunum" (liquidos não quebram o jejum).
Quando os Jesuítas chegaram na América, eles observaram que os Aztecas usavam o cacau como moeda. Ficaram fascinados com a idéia, pois era um dinheiro peressível. Tinha que ser gasto rapidamente e era contrário à avareza.No decurso do século XIX o chocolate foi visto, para além de um alimento, como um remédio, muito se escrevendo sobre as suas virtudes medicinais. Eram vendidos chocolates com gosto desagradável devido às plantas que lhe eram adicionadas com fins terapêuticos.
Os apreciadores de chocolate
Cada inglês come em média nove quilos de chocolate por ano, uma gula só aproximada pelos alemães e americanos, com um consumo de sete e seis quilos anuais, respectivamente. O chocolate também agrada bastante aos canadianos, com cada um deles a comer anualmente qualquer coisa como quatro quilos desse manjar dos deuses. Os franceses, que foram dos primeiros na Europa a conhecer o fabuloso sabor do cacau, são hoje consumidores relativamente modestos, com um consumo médio de três quilos, enquanto os italianos se ficam pelos dois quilos. A oriente, os japoneses são os que mais apreciam chocolate, mas mesmo assim contentam-se também com dois quilos por ano. Os portugueses, esses, a acreditar os números da OCDE e do INE citados pelo Expresso, comem em média apenas meio quilo de chocolate por ano, mostrando que ou são pouco gulosos ou ainda consideram muito elevado o preço dessa iguaria.
2006-09-15 05:22:24
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answer #1
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answered by ♡♡♡Bel♡♡♡ 3
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chocolate foi descoberto pelos mexicanos e depois introduzido na Europa pelos espanhóis. Os astecas preparavam uma bebida com especiarias chamada xocoatl, com grãos de cacau torrados, especiarias e mel. O cacau também era servido como uma pasta engrossada com farinha de milho, possivelmente o primeiro chocolate em barra.
Depois, os jesuítas criaram o chocolate mais refinado, adicionando a essência de leite, tornando-se o chocolate que conhecemos atualmente. Este produto era bastante "sofisticado" na aristocracia espanhola. No século XVII, o chocolate foi introduzido na corte francesa por Ana da Áustria. O rei Luis XIV dizia que tinha um sabor pobre.
O chocolate chegou à Inglaterra e a Igreja o considerava como alimento. Alguns médicos o consideravam como sendo mais nutritivo que a carne bovina e a de carneiro. Como resultado, os dias de culto tinham um sabor adocicado e as mulheres nobres da sociedade consumiam uma bebida à base de chocolate durante os sermões. A popularidade do chocolate cresceu e sua versatilidade foi descoberta e levada a todos os lugares do mundo.
Ta bom pra vc!!!!!
2006-09-15 05:12:51
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answer #2
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