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Todas as categorias - 21 outubro 2006

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16 DE OUTUBRO DE 2006 - 16h11

Privatização em SP gerou R$ 77,5 bi desde governo Covas


Desde 1995, no governo Mario Covas (PSDB), o Estado de São Paulo privatizou rodovias e empresas estatais, arrecadando R$ 77,5 bilhões. O dinheiro foi usado para o pagamento da dívida que, mesmo assim, cresceu 33% no período. Segundo o secretário de Planejamento de São Paulo, Fernando Braga, se as privatizações não tivessem sido feitas, a dívida do estado seria maior. Braga explica que o acordo de renegociação da dívida dos estados feito em 1997, no governo Fernando Henrique Cardoso, previa o pagamento de 20% do total da dívida.



Em dezembro de 1994 (Covas assumiu em janeiro de 1995) a dívida de São Paulo era de R$ 105 bilhões. Em dezembro de 2005, chegou aos R$ 139,9 bilhões, ou seja, 33% a mais. O dinheiro serviu para pagar dívida.



No período, o governo paulista vendeu ou concedeu à iniciativa privada pelo menos duas dezenas de empresas e rodovias. Entre elas estão CPFL, Eletropaulo, Comgás, CESP Paranapanema, CESP Tietê e as rodovias Anhanguera, Bandeirantes, Imigrantes, Anchieta, Raposo Tavares e Castelo Branco. A Fepasa, o Ceagesp e o Banespa foram federalizados. E o estado vendeu parte das ações, mas manteve o controle acionário da Sabesp. Recentemente, o governo paulista anunciou a intenção de privatizar a linha 4 do Metrô.



Todos os R$ 77,5 bilhões arrecadados foram usados para cumprir a cláusula dos 20% na renegociação da dívida dos estados com a União.



Alckmin continuou o processo em sua gestão no Palácio dos Bandeirantes, a partir de 2001, quando assumiu com a morte de Covas. A última empresa a ser vendida foi a CTEEP, responsável por parte da transmissão energética do estado. Duas semanas atrás, o governador Cláudio Lembo (PFL) sustou uma tentativa de venda de 20% das ações da Nossa Caixa pertencentes ao estado. O dinheiro seria usado para cobrir um rombo de R$ 1,2 bilhão no orçamento.



“Venderam todo o patrimônio do estado com a desculpa de pagar dívidas, mas mesmo assim a dívida subiu 33%. E não conseguimos nem sequer instalar uma CPI para saber como foram feitas as privatizações”, criticou o líder do PT na Assembléia Legislativa, Ênio Tatto.



Queixas - Uma das principais queixas da população é referente à multiplicação dos pedágios, alguns com altos valores. Em uma viagem da capital até a divisa com Mato Grosso do Sul, por exemplo, existem 12 pedágios. Outra reclamação é o aumento das tarifas de gás e energia elétrica que, em alguns casos, tiveram os preços quadruplicados.

2006-10-21 06:55:48 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Eleições

2006-10-21 06:55:41 · 16 respostas · perguntado por Denny [NERVOSOOOOOO] 3 em Outras - Beleza e Estilo

2006-10-21 06:55:14 · 4 respostas · perguntado por emidio 1 em Música

Regra do quociente para ajudar!!!!

2006-10-21 06:55:11 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Nível Superior

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como acabar com as estrias sem gastar muito dinheiro ou melhor como acabar com as estrias sem gastar nada

2006-10-21 06:54:58 · 9 respostas · perguntado por niafalasa 2 em Outras - Corpo e Pele

Galera esse cara tem altas cartas enviadas para o presidente dos estados unidos sobre os atentados, falou também que se a seleção brasileira não tiver Felipão em 2010 não será hexa, e acertou a classificação da copa passada. Tem tudo registrado em seu site, e previsóes para o fim do ano.

2006-10-21 06:54:31 · 5 respostas · perguntado por Haomaru 3 em Religião e Espiritualidade

2006-10-21 06:53:21 · 14 respostas · perguntado por Gisinha 3 em Outros - Animais de Estimação

2006-10-21 06:53:18 · 9 respostas · perguntado por jorge f 1 em Outras - Família e Relacionamentos

"Minha mãe já nasceu analfabeta"

Quero muito saber

Ademar

2006-10-21 06:53:12 · 7 respostas · perguntado por Ademar 3 em Outras - Entretenimento

Parece que nos dias de hoje, quando uma mulher diz que é moderna, ela na verdade está querendo dizer que é vagabunda. Quer dizer, ela está cada dia com um homem diferente. Será que ser moderna é ser vagabunda?

2006-10-21 06:53:11 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Solteiros e Namorando

Cuidado! eles podem arrancar seus dedos

2006-10-21 06:53:11 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Lei e Ética

2006-10-21 06:52:06 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Outros - Animais de Estimação

2006-10-21 06:51:58 · 56 respostas · perguntado por papaléguas 2 em Outras - Sociedade e Cultura

Foi bom para que ele despertasse, ficasse mais esperto e que, caso seja reeleito e não seja mais austero, nem o seu governo populista ou assistencialista, como preferem os tucanos, o salvará da degola?

2006-10-21 06:51:54 · 3 respostas · perguntado por #@&#@ 1 em Política

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2006-10-21 06:50:04 · 18 respostas · perguntado por jorge f 1 em Outras - Família e Relacionamentos

Agente ve que todos' planetas no universo sao redondos entao porque e' que nao poderiam ter outras formas

2006-10-21 06:49:40 · 11 respostas · perguntado por Marcio Amos 1 em Astronomia e Espaço

Por favor é pra um trabalho para segunda feira! preciso saber o que acontece na África quando o negro resolve mudar sua opção sexual e qual tipo de preconceito elas sofrem!

2006-10-21 06:49:24 · 9 respostas · perguntado por Lily 1 em Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros

Quais sao as principais frases desse livro? Alguem pode me ajudar.

2006-10-21 06:48:13 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Ensino e Instrução

Nos últimos dias, como se estivesse a desenterrar cadáveres, o povo do Acre está atônito com o comportamento de um ex-deputado federal. Se ele tivesse continuado a fazer a sua política sudeste-sulista, nós não íamos saber. Mas, por vontade das elites paulistas, ele virou candidato a presidente da república.


Então, o deputado Nilson Mourão começou a vasculhar os anais da Câmara Federal. Em menos de uma semana de pesquisa, já descobriu coisas que assustam qualquer acreano. O candidato a presidente, Geraldo (não seria Gerald) Alckmin, quando deputado federal, vivia de bronca com o Acre.



Na verdade não era bronca ou birra, era discriminação. Como deputado votou contra as Áreas de Livre Comércio da fronteira do Acre. Alckmin deixava claro: ‘se tiver que ter incentivos, que seja para São Paulo. No máximo, Minas, Paraná, Rio Grande do Sul. Acre não!”



Com o seu nariz empinado, comum nos aristocratas de lá, Alckmin não aceita que as regiões pobres saiam da sua condição de consumidores pobres. ‘Comércio forte no Acre, para que’? Indústria no Acre, por que’? Na cabeça de gente como Alckmin, a vida econômica do país não pode sair da avenida paulista. É que lá estão os barões que financiam a sua campanha.



Eles não podem nem sonhar em ver o outro lado do Brasil se erguendo. Idéias como a Transoceânica, que dará vida e robustez à economia do norte, são taxadas de populistas. Até o FPE que vem para o norte, nordeste, eles consideram dádiva do sul-sudeste rico e esbanjador. Se eles pudessem, comiam e faziam a sua higiene com guardanapos verdes, para pensar que estavam se limpando com notas de cem dólares.



‘Garantir o alimento de uma família pobre, através do Bolsa Família, é desperdício, gera déficit público. É um absurdo colocar luz numa aldeia indígena, que não produz excedentes para exportar, muito menos num lar de um agricultor pobre. Se for para exportar soja ou algodão, luz não vai faltar’. É assim que pensa a turma endinheirada do Alckmin.



Os neurônios da elite paulista trazem a carga genética e antiética dos senhores de engenho, dos cafezais em dor, das senzalas de lucro absoluto e fome generalizada. Eles nos querem como uma senzala, a agradecer ao patrão do sul-sudeste pelas migalhas do FPE.



E a gente não pode nem gritar, nem votar e nem espernear. Só temos que agradecer. Por isso, Alckmin votou a favor da redução da bancada do Acre, do norte e do nordeste. Eles querem fazer no Brasil, o que Bush faz no Iraque: os xiitas, que estão em regiões petrolíferas, ficam com o poder e os sunitas, das terras áridas, ficam como eleitores.



‘Que o Acre fique com três deputados federais. Tem menos voto do que a favela da Rocinha. Já é demais um arremedo de estado, como o Acre, ter três senadores, igual a São Paulo’. É assim que pensa o candidato da Opus Dei.



Acontece, senhor Alckmin, que nós temos brios. Nós somos o povo que pegou em armas para fazer do Acre um pedaço heróico do Brasil. Nós sabemos cantar o nosso hino. Nós valorizamos cada pedaço da nossa história. Quanto a vocês, só sabem de cor o hino do quatro de julho. Se comportam como prostitutas frente às políticas imperiais de Washington. Usam de valentia contra um país pobre como a Bolívia e se agacham frente às vontades mortais de Wall Street.



Sei que vocês não vão nos ouvir. Mas, pelo menos, peçam aos seus representantes, aqui no Acre, para se comportarem como acreanos. Que não envergonhem a nossa bandeira, que não se ajoelhem perante aqueles que nos interditam, nos humilham e nos tratam como eleitores de segunda categoria. Que, pelo menos, votem como acreanos.



Sei que nós não vamos decidir a eleição no Brasil. Mas, vamos dizer, no voto, que não nos curvamos à pilhéria do rico sul-sudeste. Se vocês são contra o nosso comércio, que fiquem com os votos dos comerciantes e dos comerciários do sul-sudeste. Se querem reduzir a representação dos políticos do Acre, não exijam que os políticos daqui, que os representam, cometam tamanha incoerência.



Os políticos acreanos precisam do voto daqui. Vocês não precisam. Então, não exijam deles essa indiscrição. Como eles vão explicar aos seus eleitores acreanos que estão pedindo votos para quem discrimina o Acre e nos quer esquecidos e discriminados num canto do Brasil?



Que bronca é essa, governador Alckmin? Qual o seu problema com o Acre? Que mal fizemos? Será que é porque falamos kaxinawá no lugar do inglês? Será que vocês vão discriminar até a nossa cachaça, ayahuasca, a caiçuma, no lugar do vosso whisky escocês? Sei que vocês preferem a estátua da liberdade à imagem de Aparecida. Vocês não vivem o Brasil e as suas diferenças. Vocês se embebedam nos cassinos da Califórnia e passam a ressaca no Brasil.



Que bronca é essa, governador? Só porque não somos paulistas?

2006-10-21 06:47:55 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Eleições

A besteira na Bolivia começeou no governo Sarney e se solidificoi nos malandros do Governo FHC, o Gaz boliviano é uma gas descartado por aquele país, O Sr. FHC e seus asseclas, pensando que os bolivianos eram bobos, eram corruptos tambem, mais não bobos. ao inves de implentar a nossa produção de gas que todos os dias é jogados fora, achou melho dar uma volta nos bolivianos e comprar os gaz deles apreços debanan, justificando o uso do produtos em nossas industrias e hospitais. ai os malandros agulhas dos PSDB E PFL, incentivaram os brasileiros a fazerem uso deste produtos em automóveis, e gaanharam rios de dinheiro com isso. O Evo Moralles que é cocaleiro mais não é bobo, junto com o povo ,sacou a parada, e acabou com a festa, como os intelectuais do PSDB e PFL atrasaram nossa industria de gaz a mais de 20 anos, o atual governo e o povo que acreditou nesta corja agora esta pagando o preço, e vendo pessoas que não conhecem um palmo alem do nariz criticar o que não sabe.

2006-10-21 06:47:54 · 2 respostas · perguntado por mattos57 1 em Eleições

Tive uma ideia, cada um que mora fora,va a um local conhecido, um mnumento etc,e faz uma foto divertida,ou apoiando Lula,ou quebrando alkimin..
O que acham?

2006-10-21 06:47:35 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Governo e Política

tem cara que fica coçando na frente de todo mundo sem vergonha. se mulher fizesse isto seria apedrejada.

2006-10-21 06:47:19 · 12 respostas · perguntado por SERGIO 1 em Solteiros e Namorando

O mundo só será mundo, quando o último padre for enforcado nas tripas do último soldado.

Em sentido figurado... isto significa que acabou a religião e a guerra no mundo.

Estou de acordo. E vcs?

2006-10-21 06:46:38 · 11 respostas · perguntado por Manuel Gomes Barbosa 7 em Política

Nos últimos dias, como se estivesse a desenterrar cadáveres, o povo do Acre está atônito com o comportamento de um ex-deputado federal. Se ele tivesse continuado a fazer a sua política sudeste-sulista, nós não íamos saber. Mas, por vontade das elites paulistas, ele virou candidato a presidente da república.


Então, o deputado Nilson Mourão começou a vasculhar os anais da Câmara Federal. Em menos de uma semana de pesquisa, já descobriu coisas que assustam qualquer acreano. O candidato a presidente, Geraldo (não seria Gerald) Alckmin, quando deputado federal, vivia de bronca com o Acre.



Na verdade não era bronca ou birra, era discriminação. Como deputado votou contra as Áreas de Livre Comércio da fronteira do Acre. Alckmin deixava claro: ‘se tiver que ter incentivos, que seja para São Paulo. No máximo, Minas, Paraná, Rio Grande do Sul. Acre não!”



Com o seu nariz empinado, comum nos aristocratas de lá, Alckmin não aceita que as regiões pobres saiam da sua condição de consumidores pobres. ‘Comércio forte no Acre, para que’? Indústria no Acre, por que’? Na cabeça de gente como Alckmin, a vida econômica do país não pode sair da avenida paulista. É que lá estão os barões que financiam a sua campanha.



Eles não podem nem sonhar em ver o outro lado do Brasil se erguendo. Idéias como a Transoceânica, que dará vida e robustez à economia do norte, são taxadas de populistas. Até o FPE que vem para o norte, nordeste, eles consideram dádiva do sul-sudeste rico e esbanjador. Se eles pudessem, comiam e faziam a sua higiene com guardanapos verdes, para pensar que estavam se limpando com notas de cem dólares.



‘Garantir o alimento de uma família pobre, através do Bolsa Família, é desperdício, gera déficit público. É um absurdo colocar luz numa aldeia indígena, que não produz excedentes para exportar, muito menos num lar de um agricultor pobre. Se for para exportar soja ou algodão, luz não vai faltar’. É assim que pensa a turma endinheirada do Alckmin.



Os neurônios da elite paulista trazem a carga genética e antiética dos senhores de engenho, dos cafezais em dor, das senzalas de lucro absoluto e fome generalizada. Eles nos querem como uma senzala, a agradecer ao patrão do sul-sudeste pelas migalhas do FPE.



E a gente não pode nem gritar, nem votar e nem espernear. Só temos que agradecer. Por isso, Alckmin votou a favor da redução da bancada do Acre, do norte e do nordeste. Eles querem fazer no Brasil, o que Bush faz no Iraque: os xiitas, que estão em regiões petrolíferas, ficam com o poder e os sunitas, das terras áridas, ficam como eleitores.



‘Que o Acre fique com três deputados federais. Tem menos voto do que a favela da Rocinha. Já é demais um arremedo de estado, como o Acre, ter três senadores, igual a São Paulo’. É assim que pensa o candidato da Opus Dei.



Acontece, senhor Alckmin, que nós temos brios. Nós somos o povo que pegou em armas para fazer do Acre um pedaço heróico do Brasil. Nós sabemos cantar o nosso hino. Nós valorizamos cada pedaço da nossa história. Quanto a vocês, só sabem de cor o hino do quatro de julho. Se comportam como prostitutas frente às políticas imperiais de Washington. Usam de valentia contra um país pobre como a Bolívia e se agacham frente às vontades mortais de Wall Street.



Sei que vocês não vão nos ouvir. Mas, pelo menos, peçam aos seus representantes, aqui no Acre, para se comportarem como acreanos. Que não envergonhem a nossa bandeira, que não se ajoelhem perante aqueles que nos interditam, nos humilham e nos tratam como eleitores de segunda categoria. Que, pelo menos, votem como acreanos.



Sei que nós não vamos decidir a eleição no Brasil. Mas, vamos dizer, no voto, que não nos curvamos à pilhéria do rico sul-sudeste. Se vocês são contra o nosso comércio, que fiquem com os votos dos comerciantes e dos comerciários do sul-sudeste. Se querem reduzir a representação dos políticos do Acre, não exijam que os políticos daqui, que os representam, cometam tamanha incoerência.



Os políticos acreanos precisam do voto daqui. Vocês não precisam. Então, não exijam deles essa indiscrição. Como eles vão explicar aos seus eleitores acreanos que estão pedindo votos para quem discrimina o Acre e nos quer esquecidos e discriminados num canto do Brasil?



Que bronca é essa, governador Alckmin? Qual o seu problema com o Acre? Que mal fizemos? Será que é porque falamos kaxinawá no lugar do inglês? Será que vocês vão discriminar até a nossa cachaça, ayahuasca, a caiçuma, no lugar do vosso whisky escocês? Sei que vocês preferem a estátua da liberdade à imagem de Aparecida. Vocês não vivem o Brasil e as suas diferenças. Vocês se embebedam nos cassinos da Califórnia e passam a ressaca no Brasil.



Que bronca é essa, governador? Só porque não somos paulistas?

2006-10-21 06:46:30 · 3 respostas · perguntado por Anonymous em Política

Quero muito saber !!!

Ademar

2006-10-21 06:45:46 · 24 respostas · perguntado por Ademar 3 em Família

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