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3 respostas

O sistema linfático faz parte da defesa natural do organismo contra infecções. É composto por inúmeros gânglios linfáticos, conectados entre si pelos vasos (canais) linfáticos.

Os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, axilas e virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e abdome. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.

Os vasos linfáticos transportam um fluido claro chamado linfa, que circula pelo corpo e contém células chamadas linfócitos. Essas células atuam como defesa contra infecções. Os gânglios linfáticos funcionam como filtros, retirando da circulação restos de células que passam por eles. Se, por exemplo, você tem dor de garganta, poderá notar que os gânglios do seu pescoço poderão estar aumentados. Isso é um sinal de que seu organismo está combatendo a infecção.

Por motivos ainda desconhecidos, em algum momento os linfócitos agrupados nos gânglios linfáticos começam a multiplicar-se e crescer de forma desordenada. Como resultado dessa desordem, haverá um excesso de produção desse tecido, dando origem a um tipo de câncer denominado linfoma. O linfoma se inicia a partir de linfócitos anormais. Eles podem se espalhar por meio do sistema linfático por muitas áreas do organismo e circular no sangue.

O sistema linfático faz parte da defesa natural do organismo contra infecções. É composto por inúmeros gânglios linfáticos, conectados entre si pelos vasos (canais) linfáticos.

Os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, axilas e virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e abdome. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.

Os vasos linfáticos transportam um fluido claro chamado linfa, que circula pelo corpo e contém células chamadas linfócitos. Essas células atuam como defesa contra infecções. Os gânglios linfáticos funcionam como filtros, retirando da circulação restos de células que passam por eles. Se, por exemplo, você tem dor de garganta, poderá notar que os gânglios do seu pescoço poderão estar aumentados. Isso é um sinal de que seu organismo está combatendo a infecção.

Por motivos ainda desconhecidos, em algum momento os linfócitos agrupados nos gânglios linfáticos começam a multiplicar-se e crescer de forma desordenada. Como resultado dessa desordem, haverá um excesso de produção desse tecido, dando origem a um tipo de câncer denominado linfoma. O linfoma se inicia a partir de linfócitos anormais. Eles podem se espalhar por meio do sistema linfático por muitas áreas do organismo e circular no sangue.

2007-12-26 12:50:03 · answer #1 · answered by Mauricio 7 · 0 0

Ola, tudo bem? =)
Um linfoma é um tumor que afeta o sistema linfático. Não se trata de uma única doença, mas sim de um conjunto de doenças distintas com uma origem comum, os gânglios linfáticos.
Linfonodos os gânglios linfáticos não sçao sintomas e sim pequenos órgãos em forma de feijões localizados ao longo do canal do sistema linfático. Armazenam células brancas (linfócitos) que tem efeito bactericida. Quando ocorre uma infecção, podem aumentar de tamanho e ficar doloridos (aí sim é um sintoma) enquanto estão reagindo aos microorganismos invasores. Eles também liberam os linfócitos para a corrente sanguínea.

2007-12-28 15:31:01 · answer #2 · answered by Cαmiℓα 3 · 0 0

Pacientes com linfoma não-Hodgkin agressivo podem ser diagnosticados no estágio inicial da doença (estágio I ou estágio II). Isso é possível por que os pacientes provavelmente notam o crescimento rápido dos linfonodos afetados e, conseqüentemente, procuram auxílio médico sendo logo encaminhados para tratamento especializado.

Linfoma não-Hodgkin agressivo
O tratamento comum para pacientes diagnosticados com linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio inicial é a administração de vários cursos de quimioterapia combinada, na qual se aplica mais de uma substância quimioterápica. Na maioria dos países o anticorpo monoclonal é administrado em combinação com o regime quimioterápico como terapia padrão. Os anticorpos monoclonais aumentam a eficácia do tratamento sem aumentar significativamente os efeitos colaterais.

Às vezes, a radioterapia é aplicada após a quimioterapia, mas a aplicação simultânea dos dois tratamentos é rara. A radioterapia é direcionada especificamente aos linfonodos afetados.

O tratamento de linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio inicial (estágio I e II) consegue a cura ou a remissão em cerca de 80% dos pacientes. Alguns não respondem ao tratamento padrão e precisarão de tratamento adicional, semelhante ao administrado aos pacientes com recaída.

Pacientes diagnosticados com linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio avançado (estágio III ou estágio IV) recebem quimioterapia de combinação com ou sem anticorpos monoclonais. Entretanto, essa terapia às vezes se prolonga por mais tempo que aquela aplicada para a doença em estágio inicial, podendo ser complementada com radioterapia. De modo geral, com o primeiro tratamento administrado o índice de cura fica entre 40% e 70% para pacientes com esse linfoma1.

Linfoma de células do manto
O linfoma de células do manto responde menos satisfatoriamente aos tratamentos padrão que o linfoma não-Hodgkin indolente e as opções de tratamento incluem aquelas usadas para NHL tanto indolente como agressivo. Outros tratamentos sob investigação incluem o uso de novos medicamentos quimeoterápicos, freqüentemente em combinação com a terapia de anticorpos monoclonais e a quimioterapia em altas doses com transplante de células-tronco.

Linfoma de Burkitt
O linfoma de Burkitt e o linfoma linfoblástico são formas muito agressivas de linfoma não-Hodgkin. O tratamento também é agressivo e normalmente envolve a terapia focada no sistema nervoso central, além de regimes de quimioterapia intravenosa. Com freqüência, os pacientes recebem quimioterapia intensiva envolvendo muitos medicamentos e precisarão permanecer hospitalizados durante o tratamento. Entretanto, a maioria dos pacientes mais jovens com essa forma da doença é curada.

Fonte:

1. Fisher RI, Miller TP, O'Connor OA - Riffuse Agressive Lymphoma. Hematology 2004; 221-36


Pensamento positivo, sempre. Isso ajuda na cura.

2007-12-26 21:01:57 · answer #3 · answered by Baiúcha 5 · 0 0

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